Questões de Vestibular FATEC 2019 para Vestibular, Primeiro Semestre

Foram encontradas 54 questões

Ano: 2019 Banca: FATEC Órgão: FATEC Prova: FATEC - 2019 - FATEC - Vestibular - Primeiro Semestre |
Q1266588 Geografia
“A América do Sul ficou como um continente isolado no oceano durante milhões de anos. A região amazônica era um ambiente de sedimentação e os rios equatoriais corriam no sentido oposto ao atual, desaguando no Pacífico, na atual região do golfo de Guayaquil, no Equador”. MIRANDA, Evaristo Eduardo de. Quando o Amazonas corria para o Pacífico: uma história desconhecida da Amazônia. Petrópolis, RJ. 2 ed.: VOZES, 2007.

A inversão do sentido dos rios amazônicos, mencionada no texto, ocorreu em consequência
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Ano: 2019 Banca: FATEC Órgão: FATEC Prova: FATEC - 2019 - FATEC - Vestibular - Primeiro Semestre |
Q1266589 Geografia
A distância real entre a cidade A e a cidade B é de 1 500 quilômetros. Em um determinado mapa, essa distância é de 50 centímetros.
Portanto, a escala numérica desse mapa é
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Ano: 2019 Banca: FATEC Órgão: FATEC Prova: FATEC - 2019 - FATEC - Vestibular - Primeiro Semestre |
Q1266590 Conhecimentos Gerais
“No Oriente Médio, nos anos 1950, à medida que o velho Império Britânico retirava-se e se reduzia a seu arquipélago inicial, os Estados Unidos substituíam-no. Para isso, colocou à frente dos países dessa região seus “homens”, sobretudo na Arábia Saudita e no Irã, principais produtores de petróleo do mundo – junto com a Venezuela, na época já sob controle estadunidense.” <https://tinyurl.com/y5jobeuu> Acesso em: 10.10.2019. Adaptado.
Desde 1953, o Irã foi um grande aliado dos Estados Unidos no Oriente Médio. Porém, essa aliança se rompeu e as relações entre os dois países foram cortadas em 1980.
O fato que levou a esse rompimento aconteceu, entre 1978 e 1979, em decorrência da

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Ano: 2019 Banca: FATEC Órgão: FATEC Prova: FATEC - 2019 - FATEC - Vestibular - Primeiro Semestre |
Q1266591 Geografia
“O livre mercado é um termo conciso para designar um arranjo de trocas que ocorrem na sociedade. Cada troca acontece como um acordo voluntário entre duas pessoas ou entre grupos de pessoas representados por agentes. Esses indivíduos, ou seus agentes, trocam dois bens econômicos, tanto commodities tangíveis quanto serviços não-tangíveis.” <https://tinyurl.com/yywpe8lx> Acesso em: 10.10.2019. Adaptado.

A expressão “livre mercado”, presente no texto, é típica de uma sociedade
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Q1266592 Biologia
Os cientistas que realizam pesquisas históricas com base nos anéis de crescimento das árvores organizam amostras de madeiras de plantas vivas e mortas para determinar as condições climáticas do passado em regiões específicas. Isso é possível porque, em certas espécies, principalmente em regiões de clima temperado, o número de anéis de crescimento corresponde exatamente ao número de anos de existência da árvore, sendo que, durante cada inverno, a atividade do câmbio é interrompida e, posteriormente, retomada na primavera. Além disso, a espessura do caule varia de acordo com diversos fatores ambientais, tais como luminosidade, temperatura, regime de chuvas, água disponível no solo e duração do período de crescimento. Quando as condições são favoráveis, os anéis são largos; em condições desfavoráveis, eles são mais estreitos. (Amabis, José Mariano; Martho, Gilberto Rodrigues. Biologia dos Organismos. – 3ª. ed. – São Paulo: Moderna, 2009. Adaptado.)
Sobre os anéis de crescimento de certas espécies de árvores, é correto afirmar que são formados
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Q1266593 Biologia
Assim como as bactérias, os fungos desempenham o papel de decompositores na natureza, possibilitando que outros seres vivos reaproveitem os elementos químicos da matéria decomposta. Além disso, alguns fungos, popularmente conhecidos como cogumelos, crescem perto de plantas. As hifas, filamentos microscópicos desses fungos, desenvolvem-se no solo, onde se enrolam e, às vezes, penetram nas raízes das árvores, formando as chamadas micorrizas.
Estudos recentes mostram que as plantas se beneficiam dessa associação, especialmente se o solo for pobre nos minerais de que elas necessitam, principalmente, porque esses fungos
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Q1266594 Biologia
Os nematelmintos são vermes que causam diversas doenças, mas geralmente não provocam a morte do hospedeiro, o que pode ser interpretado como uma grande adaptação à vida parasitária. É vantajoso ao parasita que o hospedeiro resista à parasitose, pois, se este morrer, o parasita perderá a moradia e a fonte de alimentação.
Os textos se referem a dois tipos diferentes de doenças comuns no Brasil, causadas por nematelmintos nos seres humanos.
I. Verminose, habitualmente sem sintomatologia, mas que pode se manifestar por dor abdominal, diarreia, náuseas e anorexia. Quando há grande número de vermes, pode ocorrer quadro de obstrução intestinal. A contaminação ocorre por meio da ingestão dos ovos infectantes do parasita, procedentes do solo, água ou alimentos contaminados com fezes humanas.
II. Verminose que pode ser assintomática em caso de infecções leves. Em crianças com parasitismo intenso, pode ocorrer queda na quantidade de proteína sanguínea e atraso no desenvolvimento físico e mental. Com frequência, dependendo da intensidade da infecção, acarreta anemia por redução de ferro. A transmissão acontece por meio de contato, geralmente dos pés, com as larvas desse parasita, que vive no solo. Não se transmite de pessoa a pessoa. Os indivíduos infectados, quando não são adequadamente tratados, podem contaminar o solo. No Brasil, predomina nas áreas rurais, principalmente sem saneamento, cujas populações têm como hábito andar descalças.
Assinale a alternativa que indica, correta e respectivamente, as verminoses descritas nos textos I e II.
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Q1266595 Biologia

O esquema representa o ciclo reprodutivo de uma pteridófita (samambaia).

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Sobre esse ciclo, é correto afirmar que

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Q1266596 Biologia
Os tipos sanguíneos do sistema ABO são caracterizados pela presença ou ausência de aglutinogênios e aglutininas. O sangue tipo B, por exemplo, possui como principal característica a presença do aglutinogênio B nas hemácias e da aglutinina anti-A no plasma.
Esses tipos sanguíneos são codificados pela presença de três alelos múltiplos: IA, IB e i.
Entre os alelos IA e IB, ocorre codominância, ou seja, ambos os alelos se expressam. Entretanto, esses alelos são dominantes sobre o alelo i.
Considere a seguinte situação: uma mulher, que possui aglutinina anti-A no seu sangue, teve um filho do grupo O.
Sabendo-se que o marido tem o aglutinogênio A, podemos afirmar que os genótipos da mulher e do seu marido são, respectivamente,



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Q1266597 Português

Leia a charge.


Imagem associada para resolução da questão

<https://tinyurl.com/y4xtwcwo> Acesso em: 19.10.2019.


De acordo com as informações verbais e não verbais apresentadas na charge, pode-se depreender, corretamente, que
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Q1266598 Português

Leia o texto para responder a questão.  


O leitor encontra, neste belo número da Revista Katálysis, um panorama rico, denso e qualificado do que vem ocorrendo no mundo do trabalho hoje, com seus traços de “continuidade” e “descontinuidade”, num período em que o capitalismo aprofundou ainda mais as penalizações que está impondo ao universo laborativo, onde o “novo” e o “velho” se (re)configuram a partir da nova Divisão Internacional do Trabalho (DIT), que se reestruturou nas últimas décadas.

[...]

Se a Revolução Industrial, nos séculos XVIII e XIX, legou-nos um enorme processo de “desantropomorfização do trabalho” (Lukács); se o século XX pode ser caracterizado pelo que Braverman definiu como sendo a “era da degradação do trabalho”, as últimas décadas do século passado e os inícios do atual vêm presenciando a generalização de “outras formas e modalidades de precarização”, [...] aquela responsável pela geração do cybertariado (Ursula Huws), uma nova força de trabalho global que mescla intensamente “informatização” com “informalização”.[...]

As consequências são fortes: nesta fase de desmanche, estamos presenciando o derretimento dos poucos laços de sociabilidade, [...] sem presenciarmos uma ampliação da vida dotada de sentido, nem “dentro” e nem “fora” do trabalho. A vida se consolida, cada vez mais, como sendo desprovida de sentido no trabalho e, por outro lado, estranhada e fetichizada* também “fora” do trabalho, exaurindo-se no mundo sublimado do consumo (virtual ou real), ou na labuta incansável pelas qualificações de todo tipo, que são incentivadas como antídoto [...] para não perder o emprego daqueles que o têm.

É por isso que estamos presenciando uma desconstrução sem precedentes do trabalho em toda a era moderna, ampliando os diversos modos de ser da precarização e do desemprego estrutural. Resta para a “classe-que-vive-do-trabalho” oscilar, ao modo dos pêndulos, entre a busca de qualquer “labor” e a vivência do desemprego.

Este número especial da Revista Katálysis, dedicado às novas configurações do trabalho na sociedade capitalista, é uma contribuição efetiva para a linhagem crítica, atualizada e original, tanto pelos temas selecionados, quanto pela qualidade e competência dos colaboradores presentes, ajudando a descortinar tantos elementos que configuram a “nova morfologia do trabalho”, seus dilemas e desafios.

Ricardo Antunes, Editorial da Revista Katálysis, n.2, 2009. 

<https://tinyurl.com/y6nchqmr> Acesso em: 19.10.2019. Adaptado.


*fetichizar: ação de admirar exageradamente, irrestritamente, incondicionalmente uma pessoa ou coisa. 





Assinale a alternativa que apresenta uma análise correta das informações apresentadas no texto.
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Q1266599 Português

Leia o texto para responder a questão.  


O leitor encontra, neste belo número da Revista Katálysis, um panorama rico, denso e qualificado do que vem ocorrendo no mundo do trabalho hoje, com seus traços de “continuidade” e “descontinuidade”, num período em que o capitalismo aprofundou ainda mais as penalizações que está impondo ao universo laborativo, onde o “novo” e o “velho” se (re)configuram a partir da nova Divisão Internacional do Trabalho (DIT), que se reestruturou nas últimas décadas.

[...]

Se a Revolução Industrial, nos séculos XVIII e XIX, legou-nos um enorme processo de “desantropomorfização do trabalho” (Lukács); se o século XX pode ser caracterizado pelo que Braverman definiu como sendo a “era da degradação do trabalho”, as últimas décadas do século passado e os inícios do atual vêm presenciando a generalização de “outras formas e modalidades de precarização”, [...] aquela responsável pela geração do cybertariado (Ursula Huws), uma nova força de trabalho global que mescla intensamente “informatização” com “informalização”.[...]

As consequências são fortes: nesta fase de desmanche, estamos presenciando o derretimento dos poucos laços de sociabilidade, [...] sem presenciarmos uma ampliação da vida dotada de sentido, nem “dentro” e nem “fora” do trabalho. A vida se consolida, cada vez mais, como sendo desprovida de sentido no trabalho e, por outro lado, estranhada e fetichizada* também “fora” do trabalho, exaurindo-se no mundo sublimado do consumo (virtual ou real), ou na labuta incansável pelas qualificações de todo tipo, que são incentivadas como antídoto [...] para não perder o emprego daqueles que o têm.

É por isso que estamos presenciando uma desconstrução sem precedentes do trabalho em toda a era moderna, ampliando os diversos modos de ser da precarização e do desemprego estrutural. Resta para a “classe-que-vive-do-trabalho” oscilar, ao modo dos pêndulos, entre a busca de qualquer “labor” e a vivência do desemprego.

Este número especial da Revista Katálysis, dedicado às novas configurações do trabalho na sociedade capitalista, é uma contribuição efetiva para a linhagem crítica, atualizada e original, tanto pelos temas selecionados, quanto pela qualidade e competência dos colaboradores presentes, ajudando a descortinar tantos elementos que configuram a “nova morfologia do trabalho”, seus dilemas e desafios.

Ricardo Antunes, Editorial da Revista Katálysis, n.2, 2009. 

<https://tinyurl.com/y6nchqmr> Acesso em: 19.10.2019. Adaptado.


*fetichizar: ação de admirar exageradamente, irrestritamente, incondicionalmente uma pessoa ou coisa. 





Dentre as propostas de reescrita dos diferentes trechos retirados do texto, assinale a única que mantém o sentido original e que respeita as normas da variedade culta da língua portuguesa.
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Ano: 2019 Banca: FATEC Órgão: FATEC Prova: FATEC - 2019 - FATEC - Vestibular - Primeiro Semestre |
Q1266600 Português

Leia o texto para responder a questão.  


O leitor encontra, neste belo número da Revista Katálysis, um panorama rico, denso e qualificado do que vem ocorrendo no mundo do trabalho hoje, com seus traços de “continuidade” e “descontinuidade”, num período em que o capitalismo aprofundou ainda mais as penalizações que está impondo ao universo laborativo, onde o “novo” e o “velho” se (re)configuram a partir da nova Divisão Internacional do Trabalho (DIT), que se reestruturou nas últimas décadas.

[...]

Se a Revolução Industrial, nos séculos XVIII e XIX, legou-nos um enorme processo de “desantropomorfização do trabalho” (Lukács); se o século XX pode ser caracterizado pelo que Braverman definiu como sendo a “era da degradação do trabalho”, as últimas décadas do século passado e os inícios do atual vêm presenciando a generalização de “outras formas e modalidades de precarização”, [...] aquela responsável pela geração do cybertariado (Ursula Huws), uma nova força de trabalho global que mescla intensamente “informatização” com “informalização”.[...]

As consequências são fortes: nesta fase de desmanche, estamos presenciando o derretimento dos poucos laços de sociabilidade, [...] sem presenciarmos uma ampliação da vida dotada de sentido, nem “dentro” e nem “fora” do trabalho. A vida se consolida, cada vez mais, como sendo desprovida de sentido no trabalho e, por outro lado, estranhada e fetichizada* também “fora” do trabalho, exaurindo-se no mundo sublimado do consumo (virtual ou real), ou na labuta incansável pelas qualificações de todo tipo, que são incentivadas como antídoto [...] para não perder o emprego daqueles que o têm.

É por isso que estamos presenciando uma desconstrução sem precedentes do trabalho em toda a era moderna, ampliando os diversos modos de ser da precarização e do desemprego estrutural. Resta para a “classe-que-vive-do-trabalho” oscilar, ao modo dos pêndulos, entre a busca de qualquer “labor” e a vivência do desemprego.

Este número especial da Revista Katálysis, dedicado às novas configurações do trabalho na sociedade capitalista, é uma contribuição efetiva para a linhagem crítica, atualizada e original, tanto pelos temas selecionados, quanto pela qualidade e competência dos colaboradores presentes, ajudando a descortinar tantos elementos que configuram a “nova morfologia do trabalho”, seus dilemas e desafios.

Ricardo Antunes, Editorial da Revista Katálysis, n.2, 2009. 

<https://tinyurl.com/y6nchqmr> Acesso em: 19.10.2019. Adaptado.


*fetichizar: ação de admirar exageradamente, irrestritamente, incondicionalmente uma pessoa ou coisa. 





Os termos “continuidade”, “desconstrução” e “desmanche” são palavras constituídas por diferentes processos de formação de palavras.
Assinale a alternativa cujas palavras são formadas, respectivamente, pelos mesmos processos dos vocábulos apresentados no enunciado.
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Ano: 2019 Banca: FATEC Órgão: FATEC Prova: FATEC - 2019 - FATEC - Vestibular - Primeiro Semestre |
Q1266601 Português

Leia o texto para responder a questão.  


O leitor encontra, neste belo número da Revista Katálysis, um panorama rico, denso e qualificado do que vem ocorrendo no mundo do trabalho hoje, com seus traços de “continuidade” e “descontinuidade”, num período em que o capitalismo aprofundou ainda mais as penalizações que está impondo ao universo laborativo, onde o “novo” e o “velho” se (re)configuram a partir da nova Divisão Internacional do Trabalho (DIT), que se reestruturou nas últimas décadas.

[...]

Se a Revolução Industrial, nos séculos XVIII e XIX, legou-nos um enorme processo de “desantropomorfização do trabalho” (Lukács); se o século XX pode ser caracterizado pelo que Braverman definiu como sendo a “era da degradação do trabalho”, as últimas décadas do século passado e os inícios do atual vêm presenciando a generalização de “outras formas e modalidades de precarização”, [...] aquela responsável pela geração do cybertariado (Ursula Huws), uma nova força de trabalho global que mescla intensamente “informatização” com “informalização”.[...]

As consequências são fortes: nesta fase de desmanche, estamos presenciando o derretimento dos poucos laços de sociabilidade, [...] sem presenciarmos uma ampliação da vida dotada de sentido, nem “dentro” e nem “fora” do trabalho. A vida se consolida, cada vez mais, como sendo desprovida de sentido no trabalho e, por outro lado, estranhada e fetichizada* também “fora” do trabalho, exaurindo-se no mundo sublimado do consumo (virtual ou real), ou na labuta incansável pelas qualificações de todo tipo, que são incentivadas como antídoto [...] para não perder o emprego daqueles que o têm.

É por isso que estamos presenciando uma desconstrução sem precedentes do trabalho em toda a era moderna, ampliando os diversos modos de ser da precarização e do desemprego estrutural. Resta para a “classe-que-vive-do-trabalho” oscilar, ao modo dos pêndulos, entre a busca de qualquer “labor” e a vivência do desemprego.

Este número especial da Revista Katálysis, dedicado às novas configurações do trabalho na sociedade capitalista, é uma contribuição efetiva para a linhagem crítica, atualizada e original, tanto pelos temas selecionados, quanto pela qualidade e competência dos colaboradores presentes, ajudando a descortinar tantos elementos que configuram a “nova morfologia do trabalho”, seus dilemas e desafios.

Ricardo Antunes, Editorial da Revista Katálysis, n.2, 2009. 

<https://tinyurl.com/y6nchqmr> Acesso em: 19.10.2019. Adaptado.


*fetichizar: ação de admirar exageradamente, irrestritamente, incondicionalmente uma pessoa ou coisa. 





Os termos destacados no texto são exemplos de paronomásia, figura sonora definida, segundo o Dicionário Houaiss de Língua Portuguesa, como “figura de linguagem que extrai expressividade da combinação de palavras que apresentam semelhança fônica, mas possuem sentidos diferentes”.
Assinale a alternativa em que o autor também utilizou a paronomásia na construção de seus versos.
Alternativas
Respostas
29: B
30: D
31: E
32: E
33: A
34: E
35: C
36: B
37: C
38: E
39: C
40: A
41: B
42: D