Questões de Vestibular FGV 2015 para Administração Pública

Foram encontradas 60 questões

Ano: 2015 Banca: FGV Órgão: FGV Prova: FGV - 2015 - FGV - Administração Pública |
Q1264365 Matemática
Quantos são os valores inteiros de x que satisfazem -2 < 2x + 5 < 10?
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Ano: 2015 Banca: FGV Órgão: FGV Prova: FGV - 2015 - FGV - Administração Pública |
Q1264366 Matemática

Dada a função f(x) = x2 + 3, qual o valor da expressão Imagem associada para resolução da questão

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Ano: 2015 Banca: FGV Órgão: FGV Prova: FGV - 2015 - FGV - Administração Pública |
Q1264367 Contabilidade de Custos
Em determinado período em que 1 dólar valia R$3,20, o custo de produção em reais de um bem exportável era assim constituído: 20% em matéria-prima e 80% em mão de obra. Se o preço da matéria-prima subir 5% e o da mão de obra subir 10%, ambos em reais, qual deverá ser, aproximadamente, em reais, o valor de 1 dólar para que o custo de produção em dólares permaneça constante? 
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Ano: 2015 Banca: FGV Órgão: FGV Prova: FGV - 2015 - FGV - Administração Pública |
Q1264368 Matemática
A equação polinomial x3 + 12x2 - 96x - 512 = 0 tem raízes reais em progressão geométrica quando colocadas em ordem crescente de seus valores absolutos. A razão dessa progressão geométrica é:
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Ano: 2015 Banca: FGV Órgão: FGV Prova: FGV - 2015 - FGV - Administração Pública |
Q1264369 Matemática Financeira
Ronaldo aplicou seu patrimônio em dois fundos de investimentos, A e B. No período de um ano ele teve um rendimento de R$ 26 250,00 aplicando 75% de seu patrimônio em A e 25% em B. Sabendo que o fundo B rendeu uma taxa de juro anual 20% superior à de A, então, se tivesse aplicado 100% do patrimônio em A, teria recebido: 
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Ano: 2015 Banca: FGV Órgão: FGV Prova: FGV - 2015 - FGV - Administração Pública |
Q1264370 Matemática
Um triângulo isósceles tem a base medindo 10 e um dos ângulos da base medindo 45°. A medida do raio da circunferência inscrita nesse triângulo é:
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Ano: 2015 Banca: FGV Órgão: FGV Prova: FGV - 2015 - FGV - Administração Pública |
Q1264371 Matemática Financeira
Sejam 0 e 1 dois anos consecutivos. Em um país sem inflação, suponha que no ano 0 o PIB ( Produto Interno Bruto) seja 1000 e a dívida pública seja 600; portanto a relação dívida/PIB é 600/1000, ou seja 60%. Se o PIB crescer 2% ao ano e a taxa de juros da dívida pública for 4% ao ano, quanto o governo deverá economizar (isto é, ter um superávit de receitas menos despesas) no ano 1 para que a relação dívida/PIB fique estabilizada em 60%?
Nota: a dívida pública, no ano 1, cresce em relação à do ano 0 pela incorporação dos juros e diminui pelo superávit do ano 1.
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Ano: 2015 Banca: FGV Órgão: FGV Prova: FGV - 2015 - FGV - Administração Pública |
Q1264372 Contabilidade de Custos
A quantidade mensalmente vendida x, em toneladas, de certo produto, relaciona-se com seu preço por tonelada p, em reais, através da equação p = 2 000 - 0,5 x. O custo de produção mensal em reais desse produto é função da quantidade em toneladas produzidas x, mediante a relação C = 500 000 + 800 x. O preço p que deve ser cobrado para maximizar o lucro mensal é:
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Ano: 2015 Banca: FGV Órgão: FGV Prova: FGV - 2015 - FGV - Administração Pública |
Q1264373 Matemática
O comprimento do segmento determinado pelos pontos de intersecção das parábolas de equações
y = x2 - 8x + 3  e  y = -4x2 + 2x + 3 é:
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Ano: 2015 Banca: FGV Órgão: FGV Prova: FGV - 2015 - FGV - Administração Pública |
Q1264374 Matemática Financeira
Ao aplicar hoje 100 mil reais a juros compostos a uma taxa de juros anual positiva, Jaime receberá 60 mil reais daqui a um ano e 55 mil reais daqui a dois anos. Se a mesma aplicação fosse feita por dois anos a juros compostos e à mesma taxa anterior, Jaime receberia:
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Ano: 2015 Banca: FGV Órgão: FGV Prova: FGV - 2015 - FGV - Administração Pública |
Q1264375 Matemática

Os pontos de coordenadas (x-y) do plano cartesiano que satisfazem a equação matricial Imagem associada para resolução da questão representam:

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Ano: 2015 Banca: FGV Órgão: FGV Prova: FGV - 2015 - FGV - Administração Pública |
Q1264376 Matemática
O ponto da reta x - 3y = 5 que é mais próximo ao ponto (1,3) tem coordenadas cuja soma é: 
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Ano: 2015 Banca: FGV Órgão: FGV Prova: FGV - 2015 - FGV - Administração Pública |
Q1264377 Matemática

A urna I tem duas bolas vermelhas, a urna II tem duas bolas brancas e a urna III tem uma bola branca e outra vermelha.

Sorteia-se uma urna e dela uma bola. Se a bola sorteada for vermelha, qual a probabilidade de que tenha vindo da urna I?

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Ano: 2015 Banca: FGV Órgão: FGV Prova: FGV - 2015 - FGV - Administração Pública |
Q1264378 Matemática

Considere o conjunto dos 51 primeiros múltiplos positivos de 3. Seja µ sua média e M sua mediana.

Podemos afirmar que

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Ano: 2015 Banca: FGV Órgão: FGV Prova: FGV - 2015 - FGV - Administração Pública |
Q1264379 Matemática

A soma dos montantes de n depósitos anuais, de valor R cada um, feitos nos anos 1, 2, 3 ...n a juros compostos e à taxa de juros anual i, calculados na data n, é dada pela fórmula: S = R Imagem associada para resolução da questão


Se forem feitos depósitos anuais de R$20 000,00 à taxa anual de 20%, o número n de depósitos para que a soma dos montantes seja R$148 832,00 é:

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Ano: 2015 Banca: FGV Órgão: FGV Prova: FGV - 2015 - FGV - Administração Pública |
Q1264380 Português

Examine este cartum:

Imagem associada para resolução da questão


Tendo em vista a reação do garçom, dentre as palavras abaixo, a mais adequada para figurar como legenda do cartum é:

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Ano: 2015 Banca: FGV Órgão: FGV Prova: FGV - 2015 - FGV - Administração Pública |
Q1264381 Português
A tão falada lição
    Passam os anos menos depressa do que dizem, quando dizem que o tempo corre. Passam mais depressa do que se pensa, quando se trata de vivê-los. São 64 anos. Por exemplo, entre este e 1950, ano de muitas agitações.
    Na política, pela volta de Getúlio, se não para redimir-se da ditadura encerrada cinco anos antes, porque ditadura nenhuma tem redenção, para um governo que, mesmo inconcluído, legou ao Brasil os instrumentos que permitiriam fazer o grande país que não foi feito – Petrobras, BNDE, uma infinidade de outros.
    Entre tantas agitações mais, lá estava a Copa do Mundo, a primeira depois da Segunda Guerra Mundial, no maior estádio do mundo, para fazer dos brasileiros os campeões mundiais.
    Nos 64 anos seguintes, Getúlio e seu governo desapareceram sob a dureza das versões degradantes e do getulismo mitológico. A Copa e seu final desastroso satisfizeram-se com explicação única e simples: fora do campo, os excessos da autoglorificação antecipada, com louvações e festejos movidos a políticos, artistas, jornalistas, a publicidade comercial; e, no campo, uma (inexistente) falha do goleiro das cores pátrias. 
   
    Há 64 anos se repete essa ladainha de 50, como símbolo e como advertência. Quem quiser uma ideia melhor da explicação dada a 50, é fácil. Basta uma olhadela nos jornais e na TV, a gente da TV e outras gentes em visita à "concentração", a caçada a jogadores, convidados VIP para ver treinos, lá vai a estatueta ao palácio presidencial, os comandantes Felipão e Parreira são claros: "Nós já estamos com uma mão na taça". Igualzinho. Está nos genes.
Janio de Freitas, Folha de S. Paulo, 03/06/2014. Adaptado. 
A frase que expressa corretamente a opinião do autor sobre os acontecimentos que marcaram o ano de 1950 é:
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Ano: 2015 Banca: FGV Órgão: FGV Prova: FGV - 2015 - FGV - Administração Pública |
Q1264382 Português
A tão falada lição
    Passam os anos menos depressa do que dizem, quando dizem que o tempo corre. Passam mais depressa do que se pensa, quando se trata de vivê-los. São 64 anos. Por exemplo, entre este e 1950, ano de muitas agitações.
    Na política, pela volta de Getúlio, se não para redimir-se da ditadura encerrada cinco anos antes, porque ditadura nenhuma tem redenção, para um governo que, mesmo inconcluído, legou ao Brasil os instrumentos que permitiriam fazer o grande país que não foi feito – Petrobras, BNDE, uma infinidade de outros.
    Entre tantas agitações mais, lá estava a Copa do Mundo, a primeira depois da Segunda Guerra Mundial, no maior estádio do mundo, para fazer dos brasileiros os campeões mundiais.
    Nos 64 anos seguintes, Getúlio e seu governo desapareceram sob a dureza das versões degradantes e do getulismo mitológico. A Copa e seu final desastroso satisfizeram-se com explicação única e simples: fora do campo, os excessos da autoglorificação antecipada, com louvações e festejos movidos a políticos, artistas, jornalistas, a publicidade comercial; e, no campo, uma (inexistente) falha do goleiro das cores pátrias. 
   
    Há 64 anos se repete essa ladainha de 50, como símbolo e como advertência. Quem quiser uma ideia melhor da explicação dada a 50, é fácil. Basta uma olhadela nos jornais e na TV, a gente da TV e outras gentes em visita à "concentração", a caçada a jogadores, convidados VIP para ver treinos, lá vai a estatueta ao palácio presidencial, os comandantes Felipão e Parreira são claros: "Nós já estamos com uma mão na taça". Igualzinho. Está nos genes.
Janio de Freitas, Folha de S. Paulo, 03/06/2014. Adaptado. 

Analise as seguintes afirmações sobre o texto:


I Segundo o autor, tempo psicológico e tempo cronológico nem sempre coincidem.

II O contexto histórico em que se deu a Copa do Mundo de 1950 é abordado com neutralidade pelo autor.

III O autor conclui o texto por meio de uma assertiva em tom premonitório.


Está correto apenas o que se afirma em

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Ano: 2015 Banca: FGV Órgão: FGV Prova: FGV - 2015 - FGV - Administração Pública |
Q1264383 Português
A tão falada lição
    Passam os anos menos depressa do que dizem, quando dizem que o tempo corre. Passam mais depressa do que se pensa, quando se trata de vivê-los. São 64 anos. Por exemplo, entre este e 1950, ano de muitas agitações.
    Na política, pela volta de Getúlio, se não para redimir-se da ditadura encerrada cinco anos antes, porque ditadura nenhuma tem redenção, para um governo que, mesmo inconcluído, legou ao Brasil os instrumentos que permitiriam fazer o grande país que não foi feito – Petrobras, BNDE, uma infinidade de outros.
    Entre tantas agitações mais, lá estava a Copa do Mundo, a primeira depois da Segunda Guerra Mundial, no maior estádio do mundo, para fazer dos brasileiros os campeões mundiais.
    Nos 64 anos seguintes, Getúlio e seu governo desapareceram sob a dureza das versões degradantes e do getulismo mitológico. A Copa e seu final desastroso satisfizeram-se com explicação única e simples: fora do campo, os excessos da autoglorificação antecipada, com louvações e festejos movidos a políticos, artistas, jornalistas, a publicidade comercial; e, no campo, uma (inexistente) falha do goleiro das cores pátrias. 
   
    Há 64 anos se repete essa ladainha de 50, como símbolo e como advertência. Quem quiser uma ideia melhor da explicação dada a 50, é fácil. Basta uma olhadela nos jornais e na TV, a gente da TV e outras gentes em visita à "concentração", a caçada a jogadores, convidados VIP para ver treinos, lá vai a estatueta ao palácio presidencial, os comandantes Felipão e Parreira são claros: "Nós já estamos com uma mão na taça". Igualzinho. Está nos genes.
Janio de Freitas, Folha de S. Paulo, 03/06/2014. Adaptado. 
Acerca dos seguintes pronomes presentes nos dois primeiros parágrafos do texto, a única afirmação correta é:
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Ano: 2015 Banca: FGV Órgão: FGV Prova: FGV - 2015 - FGV - Administração Pública |
Q1264384 Português
À margem de Memórias de um sargento de milícias
    É difícil associar à impressão deixada por essa obra divertida e leve a ideia de um destino trágico. Foi, entretanto, o que coube a Manuel Antônio de Almeida, nascido em 1831 e morto em 1861. A simples justaposição dessas duas datas é bastante reveladora: mais alguns dados, os poucos de que dispomos, apenas servem para carregar nas cores, para tornar a atmosfera do quadro mais deprimente. Que é que cabe num prazo tão curto?
    Uma vida toda em movimento, uma série tumultuosa de lutas, malogros e reerguimentos, as reações de uma vontade forte contra os golpes da fatalidade, os heroicos esforços de ascensão de um self-made man esmagado pelas circunstâncias. Ignoramos quase totalmente seus começos de menino pobre, mas talvez seja possível reconstruí-los em parte pelas cenas tão vivas em que apresenta o garoto Leonardo lançado de chofre nas ruas pitorescas da indolente cidadezinha que era o Rio daquela época. Basta enumerar todas as profissões que o escritor exerceu em seguida para adivinhar o ambiente. Estudante na Escola de Belas-Artes e na Faculdade de Medicina, jornalista e tradutor, membro fundador da Sociedade das Belas-Artes, administrador da Tipografia Nacional, diretor da Academia Imperial da Ópera Nacional, Manuel Antônio provavelmente não se teria candidatado ainda a uma cadeira da Assembleia Provincial se suas ocupações sucessivas lhe garantissem uma renda proporcional ao brilho de seus títulos. Achava-se justamente a caminho da “sua” circunscrição, quando, depois de tantos naufrágios no sentido figurado, pereceu num naufrágio concreto, deixando saudades a um reduzido círculo de amigos, um medíocre libreto de ópera e algumas traduções, do francês, de romances de cordel, aos pesquisadores de curiosidade, e as Memórias de um sargento de milícias ao seu país.
Paulo Rónai, Encontros com o Brasil, Rio de Janeiro:
Edições de Janeiro, 2014. 
Segundo o texto, a única informação sobre Manuel Antônio de Almeida que NÃO está correta é:
Alternativas
Respostas
1: B
2: E
3: E
4: A
5: B
6: D
7: C
8: A
9: A
10: C
11: D
12: D
13: B
14: C
15: E
16: B
17: D
18: E
19: D
20: A