Questões de Vestibular FGV 2015 para Administração
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A percepção da Amazônia, no Brasil e no mundo, é a da paisagem da floresta. Uma ideia pronta, baseada na magnitude de sua natureza.
A esse respeito, analise as afirmações a seguir.
I A imagem recorrente da Amazônia a divulga como espaço de domínio da floresta equatorial, imbricada a elementos como o clima e a hidrografia.
II A concepção predominante da Amazônia privilegia o quadro natural anterior à presença do homem e tende a desconsiderar seus processos históricos e suas identidades culturais.
III A ideia difundida da Amazônia como reservatório natural está relacionada aos interesses existentes na exploração de sua biodiversidade.
Está correto o que se afirma em
Entre o final do século XX e o início do século XXI, a inserção do Brasil na economia globalizada se deu, em grande parte, por meio da cadeia produtiva do agronegócio, graças à sua forte participação no comércio internacional de commodities.
Com relação ao agronegócio brasileiro, assinale V para a afirmação verdadeira e F para a falsa.
( ) As inovações técnicas e organizacionais adotadas pela cadeia produtiva do agronegócio possibilitam o aumento da produtividade.
( ) O agronegócio integra as pequenas e médias propriedades às suas cadeias produtivas por meio da compra de sua produção.
( ) O agronegócio é responsável pela distribuição social da riqueza produzida no campo e pelo fim da estrutura fundiária concentrada.
As afirmações são, respectivamente,
A foto a seguir apresenta uma cena do cotidiano paulistano.
Em 2009, o recorde de índice de congestionamento em São Paulo - 294 km de lentidão - foi quebrado duas vezes no mesmo dia. Ao longo da última década, 118 km de vias congestionadas têm sido a média diária da cidade nos horários de pico. Os paulistanos perdem, nos deslocamentos pendulares, o equivalente a 27 dias por ano.
ROLNIK, R. e KLINTOWITZ, D. Dossiê São Paulo, Hoje. In Estudos Avançados, São Paulo. Jan./Abr. 2011.
Para diminuir o tempo dos deslocamentos, a
administração pública adotou as seguintes medidas, EXCETO
Em junho de 2015, o Papa Francisco tornou pública a encíclica Laudato sí (Louvado sejas), na qual trata do meio ambiente e da atual crise ecológica, conforme trecho a seguir.
48. O ambiente humano e o ambiente natural degradam-se em conjunto; e não podemos enfrentar adequadamente a degradação ambiental, se não prestarmos atenção às causas que têm a ver com a degradação humana e social. De fato, a deterioração do meio ambiente e a da sociedade afetam de modo especial os mais frágeis do planeta: 'Tanto a experiência comum da vida quotidiana como a investigação científica demonstram que os efeitos mais graves de todas as agressões ambientais recaem sobre as pessoas mais pobres'. Por exemplo (...), a poluição da água afeta particularmente os mais pobres que não têm possibilidades de comprar água engarrafada, e a elevação do nível do mar afeta principalmente as populações costeiras mais pobres que não têm para onde se transferir. O impacto dos desequilíbrios atuais manifesta-se também na morte prematura de muitos pobres, nos conflitos gerados pela falta de recursos e em muitos outros problemas que não têm espaço suficiente nas agendas mundiais.
Apud http://w2.vatican.va/content/francesco/pt/encyclicals/documents/ papa-francesco_20150524_enciclica-laudato-si.html
No trecho selecionado da encíclica, o papa estabelece
Em julho de 2015, foi fechado um acordo nuclear entre o Irã e o grupo chamado "P5+1": Estados Unidos, China, França, Reino Unido, Rússia e Alemanha. Entre os pontos do acordo, constam a limitação, em 98%, dos estoques de urânio enriquecido iraniano e o livre acesso de inspetores internacionais ao programa nuclear de Teerã, em troca do alívio das sanções internacionais impostas àquele país do Oriente Médio. Esse acordo não deixou a comunidade internacional indiferente, pois interfere nos equilíbrios regionais de poder ilustrados no mapa a seguir.
A respeito dos conflitos geopolíticos no Oriente Médio, assinale V para a afirmação verdadeira e F para a falsa.
( ) A Arábia Saudita considera que a suspensão das sanções econômicas pode ocasionar o fortalecimento do Irã, o que iria desafiar a hegemonia regional saudita e estimular seus inimigos xiitas no Iraque e no Iêmen.
( ) O primeiro-ministro de Israel avalia esse acordo como um "erro histórico", pois não acredita ele que irá resultar na redução do poderio nuclear iraniano, o que constituiria uma ameaça direta à sobrevivência do Estado judaico.
( ) Lideranças religiosas iranianas interpretam a suspensão dos embargos econômicos como insuficiente, uma vez que estimularia a OPEP a manter a proibição de comercialização do petróleo iraniano no mercado internacional.
As afirmações são, respectivamente,