Questões de Vestibular FGV 2016 para Vestibular, Administração Pública

Foram encontradas 60 questões

Ano: 2016 Banca: FGV Órgão: FGV Prova: FGV - 2016 - FGV - Vestibular - Administração Pública |
Q747251 Matemática
Uma loja reajustou em 20% o preço de certo modelo de televisão. Todavia, diante da queda nas vendas, a loja pretende dar um desconto sobre o preço reajustado de modo a voltar ao preço inicial. Expresso em porcentagem, esse desconto é igual a
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Ano: 2016 Banca: FGV Órgão: FGV Prova: FGV - 2016 - FGV - Vestibular - Administração Pública |
Q747252 Matemática

Uma empresa fabrica x unidades de uma peça de automóvel a um custo total mensal dado por C(x)= 10000 + α.x , em que 10 000 é o custo fixo e a é o custo variável por unidade. 

Em janeiro foram fabricadas e vendidas 1 000 peças a um custo médio de R$60,00. 

Se, em fevereiro, o preço de venda de cada peça for R$75,00, qual a quantidade mínima a ser fabricada e vendida para a empresa não ter prejuízo?

Nota: o custo médio é igual ao custo total dividido pela quantidade produzida. 

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Ano: 2016 Banca: FGV Órgão: FGV Prova: FGV - 2016 - FGV - Vestibular - Administração Pública |
Q747253 Matemática

Um capital aplicado a juros compostos a uma certa taxa anual de juros dobra a cada 7 anos.

Se, hoje, o montante é R$250 000,00, o capital aplicado há 28 anos é um valor cuja soma dos algarismos vale

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Ano: 2016 Banca: FGV Órgão: FGV Prova: FGV - 2016 - FGV - Vestibular - Administração Pública |
Q747254 Matemática
Assinale a sentença verdadeira:
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Ano: 2016 Banca: FGV Órgão: FGV Prova: FGV - 2016 - FGV - Vestibular - Administração Pública |
Q747255 Matemática

No plano cartesiano, a reta de equação 3x +4y =17 tangencia uma circunferência de centro no ponto (1,1).

A equação dessa circunferência é:

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Ano: 2016 Banca: FGV Órgão: FGV Prova: FGV - 2016 - FGV - Vestibular - Administração Pública |
Q747256 Matemática
No plano cartesiano, os pontos (x,y) que satisfazem a equação x² - 5x + 4 = 0  são representados por
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Ano: 2016 Banca: FGV Órgão: FGV Prova: FGV - 2016 - FGV - Vestibular - Administração Pública |
Q747257 Matemática

Em 2013, uma empresa exportou 600 mil dólares e, em 2014, exportou 650 mil dólares de um certo produto.

Suponha que o gráfico das exportações y ( em milhares de dólares) em função do ano x seja formado por pontos colineares.

Desta forma, a exportação triplicará em relação à de 2013 no ano de

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Ano: 2016 Banca: FGV Órgão: FGV Prova: FGV - 2016 - FGV - Vestibular - Administração Pública |
Q747258 Matemática

Um automóvel 0 km é vendido por certo valor em 15/6/2016.

No dia 15/6 de cada ano, seu valor será 10% menor do que era no mesmo dia do ano anterior, isto é, desvaloriza-se 10% ao ano.

Se após n anos seu valor for 35% do que era quando 0 km, podemos concluir que  

Use a tabela acima. 

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Ano: 2016 Banca: FGV Órgão: FGV Prova: FGV - 2016 - FGV - Vestibular - Administração Pública |
Q747259 Matemática

Uma progressão aritmética (PA) é constituída de 15 números inteiros com razão igual a 2.

Sabendo que a média aritmética dos quinze números é 46, podemos concluir que o maior deles é

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Ano: 2016 Banca: FGV Órgão: FGV Prova: FGV - 2016 - FGV - Vestibular - Administração Pública |
Q747260 Matemática

Dada a matriz Imagem associada para resolução da questãoe sabendo que a matriz Imagem associada para resolução da questão é a matriz inversa da matriz A, podemos concluir que a matriz X, que satisfaz a equação matricial AX = B , tem como soma de seus elementos o número

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Q747261 Matemática

Um cinema cobra R$30,00 por ingresso. Estudantes e idosos pagam meia entrada, isto é, R$15,00 por ingresso.

Para uma sessão, foram vendidos 300 ingressos e a receita correspondente foi R$7 200,00.

Sabendo que o número de estudantes é 40% superior ao de idosos, podemos concluir que o número de frequentadores idosos é

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Ano: 2016 Banca: FGV Órgão: FGV Prova: FGV - 2016 - FGV - Vestibular - Administração Pública |
Q747262 Matemática
Em uma urna, há 4 bolas vermelhas e 5 bolas brancas. Sorteando-se sucessivamente 3 bolas sem reposição, qual a probabilidade de observarmos bolas de cores diferentes?
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Ano: 2016 Banca: FGV Órgão: FGV Prova: FGV - 2016 - FGV - Vestibular - Administração Pública |
Q747263 Matemática

O número de quartos ocupados em um hotel varia de acordo com a época do ano.

Estima-se que o número de quartos ocupados em cada mês de determinado ano seja dado por Q(x)=150 + 30cosImagem associada para resolução da questão em que x é estabelecido da seguinte forma: x = 1 representa o mês de janeiro, x = 2 representa o mês de fevereiro, x = 3 representa o mês de março, e assim por diante.

Em junho, em relação a março, há uma variação porcentual dos quartos ocupados em

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Ano: 2016 Banca: FGV Órgão: FGV Prova: FGV - 2016 - FGV - Vestibular - Administração Pública |
Q747264 Matemática
Um dos fatores do polinômio P(x) = x³ + 2x² - 5x - 6 é (x+3). Outrofator desse polinômio é
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Ano: 2016 Banca: FGV Órgão: FGV Prova: FGV - 2016 - FGV - Vestibular - Administração Pública |
Q747265 Matemática

Um investidor brasileiro analisa duas opções de aplicação de seu capital em reais por um ano:  

1ª opção: Aplicar o capital em reais no Brasil ganhando 15% ao ano.

2ª opção: Converter seu capital de reais para dólares, aplicar o valor obtido nos EUA por um ano à taxa de 2% ao ano e, em seguida, trocar os dólares por reais.  


Considerando os dados abaixo: 

· 1 dólar na data de aplicação vale A reais,

· 1 dólar na data do recebimento do montante vale B reais,  


para que as duas aplicações resultem em um mesmo montante em reais devemos ter:  

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Ano: 2016 Banca: FGV Órgão: FGV Prova: FGV - 2016 - FGV - Vestibular - Administração Pública |
Q747266 Português

Geração Z desafia mercado 

   Eles já nasceram plugados e não conhecem a vida off-line. São generalistas, não gostam de hierarquia e querem fazer o próprio horário. Diferentes dos profissionais das gerações X e Y, valorizam mais a qualidade de vida ao poder aquisitivo. Empresas têm grande desafio para se adaptar e reter essa mão de obra.

  Esse é o perfil dos jovens que nasceram depois de 1995 e começam a entrar agora no mercado de trabalho.

Destak. 22.02.2016. Adaptado

Considere as seguintes afirmações sobre o texto:

I Ocorre oposição de sentido entre as expressões “plugados” e “off-line” bem como entre as palavras “generalistas” e “hierarquia”.

II A ordem alfabética de que se vale o texto corresponde à ordem cronológica.

III Para caracterizar sociologicamente a geração Y, o redator se vale de um subentendido.


Está totalmente correto apenas o que se afirma em

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Ano: 2016 Banca: FGV Órgão: FGV Prova: FGV - 2016 - FGV - Vestibular - Administração Pública |
Q747267 Português

Geração Z desafia mercado 

   Eles já nasceram plugados e não conhecem a vida off-line. São generalistas, não gostam de hierarquia e querem fazer o próprio horário. Diferentes dos profissionais das gerações X e Y, valorizam mais a qualidade de vida ao poder aquisitivo. Empresas têm grande desafio para se adaptar e reter essa mão de obra.

  Esse é o perfil dos jovens que nasceram depois de 1995 e começam a entrar agora no mercado de trabalho.

Destak. 22.02.2016. Adaptado

Pode-se corrigir o erro gramatical presente na frase “valorizam mais a qualidade de vida ao poder aquisitivo”, substituindo o verbo “valorizar” por “preferir” e fazendo as adaptações necessárias, como ocorre em:
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Ano: 2016 Banca: FGV Órgão: FGV Prova: FGV - 2016 - FGV - Vestibular - Administração Pública |
Q747268 Português

  Por que o senhor não escreve coisas poéticas, soltas, gostosas? As crônicas, antigamente, nos deixavam mais leves, de bem com a vida e o mundo. Agora, tudo o que a gente lê nos leva para baixo. Está difícil de suportar. Escrevo na manhã de um domingo. Sete horas. Aquele sol que nos tem castigado, começava a dar sinais de ardência profunda. Olhei pela porta de vidro do terraço e descobri, maravilhado e feliz, que a pitangueira plantada em vaso, que chegou há dois anos, estava repleta de frutos vermelhos, reluzentes, envernizados. Os primeiros. Fiquei admirado. Os pássaros não tinham descoberto? Aquelas frutinhas tinham se salvado? Chupei uma, duas três, queria todas, mas precisava guardar para a família, afinal, eram as primeiras. Pitanga, coisa de infância, do interior. Uma das frutas mais sofisticadas do Brasil, a meu ver. Antigamente, quando viajávamos pela Varig, ao sair do Recife, recebíamos um copo de suco fresco de pitanga, perfumado. Dia desses, Maria Eduarda, amiga pernambucana, me disse: “Você está chegando aqui, sabemos que gosta de vinhos. Que vinho prefere?”. E eu: “Nenhum! Quero suco de pitanga”. Maria Eduarda: “Pois vai tomar das pitangas do pomar de meu pai, Cornélio”. Foi uma celebração! 

  Esta é a pitada de poesia que encontrei neste momento. Mas ficaram em minha mente essas perguntas cotidianas que todos estão fazendo. Ouço no dia a dia, pela manhã ao comprar o pão e o leite, no supermercado, no bar, numa escola, na livraria, ao entrar no cinema. Ouvi agora, ao percorrer cinco cidades do litoral (...). Jovens e mais velhos, acreditando que o escritor tem as respostas, me olhavam: “O senhor acha que a gente sai dessa?”. Só consegui dizer: “Não sei e acho que ninguém sabe”. 

Ignácio de Loyola Brandão, O Estado de S. Paulo, 02/10/2015. 

Está de acordo com o texto a seguinte afirmação:
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Ano: 2016 Banca: FGV Órgão: FGV Prova: FGV - 2016 - FGV - Vestibular - Administração Pública |
Q747269 Português

  Por que o senhor não escreve coisas poéticas, soltas, gostosas? As crônicas, antigamente, nos deixavam mais leves, de bem com a vida e o mundo. Agora, tudo o que a gente lê nos leva para baixo. Está difícil de suportar. Escrevo na manhã de um domingo. Sete horas. Aquele sol que nos tem castigado, começava a dar sinais de ardência profunda. Olhei pela porta de vidro do terraço e descobri, maravilhado e feliz, que a pitangueira plantada em vaso, que chegou há dois anos, estava repleta de frutos vermelhos, reluzentes, envernizados. Os primeiros. Fiquei admirado. Os pássaros não tinham descoberto? Aquelas frutinhas tinham se salvado? Chupei uma, duas três, queria todas, mas precisava guardar para a família, afinal, eram as primeiras. Pitanga, coisa de infância, do interior. Uma das frutas mais sofisticadas do Brasil, a meu ver. Antigamente, quando viajávamos pela Varig, ao sair do Recife, recebíamos um copo de suco fresco de pitanga, perfumado. Dia desses, Maria Eduarda, amiga pernambucana, me disse: “Você está chegando aqui, sabemos que gosta de vinhos. Que vinho prefere?”. E eu: “Nenhum! Quero suco de pitanga”. Maria Eduarda: “Pois vai tomar das pitangas do pomar de meu pai, Cornélio”. Foi uma celebração! 

  Esta é a pitada de poesia que encontrei neste momento. Mas ficaram em minha mente essas perguntas cotidianas que todos estão fazendo. Ouço no dia a dia, pela manhã ao comprar o pão e o leite, no supermercado, no bar, numa escola, na livraria, ao entrar no cinema. Ouvi agora, ao percorrer cinco cidades do litoral (...). Jovens e mais velhos, acreditando que o escritor tem as respostas, me olhavam: “O senhor acha que a gente sai dessa?”. Só consegui dizer: “Não sei e acho que ninguém sabe”. 

Ignácio de Loyola Brandão, O Estado de S. Paulo, 02/10/2015. 

Sobre os procedimentos do autor quanto aos recursos de construção, a única afirmação que NÃO está correta é:
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Ano: 2016 Banca: FGV Órgão: FGV Prova: FGV - 2016 - FGV - Vestibular - Administração Pública |
Q747270 Português

  Por que o senhor não escreve coisas poéticas, soltas, gostosas? As crônicas, antigamente, nos deixavam mais leves, de bem com a vida e o mundo. Agora, tudo o que a gente lê nos leva para baixo. Está difícil de suportar. Escrevo na manhã de um domingo. Sete horas. Aquele sol que nos tem castigado, começava a dar sinais de ardência profunda. Olhei pela porta de vidro do terraço e descobri, maravilhado e feliz, que a pitangueira plantada em vaso, que chegou há dois anos, estava repleta de frutos vermelhos, reluzentes, envernizados. Os primeiros. Fiquei admirado. Os pássaros não tinham descoberto? Aquelas frutinhas tinham se salvado? Chupei uma, duas três, queria todas, mas precisava guardar para a família, afinal, eram as primeiras. Pitanga, coisa de infância, do interior. Uma das frutas mais sofisticadas do Brasil, a meu ver. Antigamente, quando viajávamos pela Varig, ao sair do Recife, recebíamos um copo de suco fresco de pitanga, perfumado. Dia desses, Maria Eduarda, amiga pernambucana, me disse: “Você está chegando aqui, sabemos que gosta de vinhos. Que vinho prefere?”. E eu: “Nenhum! Quero suco de pitanga”. Maria Eduarda: “Pois vai tomar das pitangas do pomar de meu pai, Cornélio”. Foi uma celebração! 

  Esta é a pitada de poesia que encontrei neste momento. Mas ficaram em minha mente essas perguntas cotidianas que todos estão fazendo. Ouço no dia a dia, pela manhã ao comprar o pão e o leite, no supermercado, no bar, numa escola, na livraria, ao entrar no cinema. Ouvi agora, ao percorrer cinco cidades do litoral (...). Jovens e mais velhos, acreditando que o escritor tem as respostas, me olhavam: “O senhor acha que a gente sai dessa?”. Só consegui dizer: “Não sei e acho que ninguém sabe”. 

Ignácio de Loyola Brandão, O Estado de S. Paulo, 02/10/2015. 

O trecho em que se pode apontar a elipse de um substantivo anteriormente mencionado é:
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Respostas
1: E
2: E
3: C
4: B
5: B
6: A
7: D
8: D
9: A
10: B
11: C
12: D
13: A
14: E
15: C
16: D
17: C
18: B
19: D
20: E