Questões de Vestibular UCB 2012 para Vestibular - Prova 1
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O Brasil, líder mundial na produção do etanol, vai lucrar com as ações dos países desenvolvidos para substituir a frota a gasolina por motores flex. Mas, nesse e em outros setores do agronegócio, a expansão sem planejamento pode trazer danos ao meio ambiente. O agronegócio brasileiro teve motivos para comemorar em 2007. Preocupadas com o aquecimento global e a proximidade da exaustão das reservas mundiais de petróleo, as nações desenvolvidas aceleraram ações para substituir os combustíveis produzidos com matéria-prima fóssil por biocombustíveis de origem vegetal, conforme a figura apresentada. Trocando em miúdos, elas começaram a estabelecer prazos para trocar gasolina e óleo diesel por álcool combustível, o etanol.
O agronegócio aumenta seus lucros com a crescente utilização do etanol.
O Brasil, líder mundial na produção do etanol, vai lucrar com as ações dos países desenvolvidos para substituir a frota a gasolina por motores flex. Mas, nesse e em outros setores do agronegócio, a expansão sem planejamento pode trazer danos ao meio ambiente. O agronegócio brasileiro teve motivos para comemorar em 2007. Preocupadas com o aquecimento global e a proximidade da exaustão das reservas mundiais de petróleo, as nações desenvolvidas aceleraram ações para substituir os combustíveis produzidos com matéria-prima fóssil por biocombustíveis de origem vegetal, conforme a figura apresentada. Trocando em miúdos, elas começaram a estabelecer prazos para trocar gasolina e óleo diesel por álcool combustível, o etanol.
Um possível dano ambiental decorrente do aumento da produção de biomassa (cana-de-açúcar, milho etc.) para a produção do etanol em grande escala está no esgotamento do solo.
O Brasil, líder mundial na produção do etanol, vai lucrar com as ações dos países desenvolvidos para substituir a frota a gasolina por motores flex. Mas, nesse e em outros setores do agronegócio, a expansão sem planejamento pode trazer danos ao meio ambiente. O agronegócio brasileiro teve motivos para comemorar em 2007. Preocupadas com o aquecimento global e a proximidade da exaustão das reservas mundiais de petróleo, as nações desenvolvidas aceleraram ações para substituir os combustíveis produzidos com matéria-prima fóssil por biocombustíveis de origem vegetal, conforme a figura apresentada. Trocando em miúdos, elas começaram a estabelecer prazos para trocar gasolina e óleo diesel por álcool combustível, o etanol.
A tecnologia empregada no cultivo de cana-de-açúcar para a produção de etanol impediu que áreas, antes ocupadas por outras culturas, principalmente de alimentos primários, aumentasse.
O Brasil, líder mundial na produção do etanol, vai lucrar com as ações dos países desenvolvidos para substituir a frota a gasolina por motores flex. Mas, nesse e em outros setores do agronegócio, a expansão sem planejamento pode trazer danos ao meio ambiente. O agronegócio brasileiro teve motivos para comemorar em 2007. Preocupadas com o aquecimento global e a proximidade da exaustão das reservas mundiais de petróleo, as nações desenvolvidas aceleraram ações para substituir os combustíveis produzidos com matéria-prima fóssil por biocombustíveis de origem vegetal, conforme a figura apresentada. Trocando em miúdos, elas começaram a estabelecer prazos para trocar gasolina e óleo diesel por álcool combustível, o etanol.
A análise do gráfico permite inferir que a produção do álcool combustível será crescente até 2015/2016
O Brasil, líder mundial na produção do etanol, vai lucrar com as ações dos países desenvolvidos para substituir a frota a gasolina por motores flex. Mas, nesse e em outros setores do agronegócio, a expansão sem planejamento pode trazer danos ao meio ambiente. O agronegócio brasileiro teve motivos para comemorar em 2007. Preocupadas com o aquecimento global e a proximidade da exaustão das reservas mundiais de petróleo, as nações desenvolvidas aceleraram ações para substituir os combustíveis produzidos com matéria-prima fóssil por biocombustíveis de origem vegetal, conforme a figura apresentada. Trocando em miúdos, elas começaram a estabelecer prazos para trocar gasolina e óleo diesel por álcool combustível, o etanol.
Além do Brasil, os Estados Unidos da América (EUA) também são grandes produtores de etanol. As demais nações do globo estão apenas iniciando esse mesmo processo de produção de biocombustível.
O gráfico da balança comercial brasileira apresenta deficits até 2001, e a partir daí uma curva ascendente demonstra os superavits com uma queda a partir de 2008, devido à crise global começada no subprime (mercado imobiliário) norte-americano. Entre 2001 e 2005, o crescimento acelerado das exportações foi impulsionado por um conjunto de circunstâncias, como o forte crescimento da economia mundial, o aumento dos preços das commodities, a taxa de câmbio favorável, o baixo crescimento do consumo interno e significativos ganhos de produtividade das empresas. Porém, nem tudo é motivo de comemoração: as exportações brasileiras cresceram mais pela quantidade de bens primários exportados que pelo valor agregado dos produtos comercializados.
Por deficit e superavit compreende-se, respectivamente, crédito e débito na balança comercial de um país.
O gráfico da balança comercial brasileira apresenta deficits até 2001, e a partir daí uma curva ascendente demonstra os superavits com uma queda a partir de 2008, devido à crise global começada no subprime (mercado imobiliário) norte-americano. Entre 2001 e 2005, o crescimento acelerado das exportações foi impulsionado por um conjunto de circunstâncias, como o forte crescimento da economia mundial, o aumento dos preços das commodities, a taxa de câmbio favorável, o baixo crescimento do consumo interno e significativos ganhos de produtividade das empresas. Porém, nem tudo é motivo de comemoração: as exportações brasileiras cresceram mais pela quantidade de bens primários exportados que pelo valor agregado dos produtos comercializados.
A crise do mercado imobiliário americano (subprime) foi provocada pela elevada inadimplência dos tomadores desse tipo de crédito que, até o instante da crise, estava bastante disponível na economia norte-americana.
O gráfico da balança comercial brasileira apresenta deficits até 2001, e a partir daí uma curva ascendente demonstra os superavits com uma queda a partir de 2008, devido à crise global começada no subprime (mercado imobiliário) norte-americano. Entre 2001 e 2005, o crescimento acelerado das exportações foi impulsionado por um conjunto de circunstâncias, como o forte crescimento da economia mundial, o aumento dos preços das commodities, a taxa de câmbio favorável, o baixo crescimento do consumo interno e significativos ganhos de produtividade das empresas. Porém, nem tudo é motivo de comemoração: as exportações brasileiras cresceram mais pela quantidade de bens primários exportados que pelo valor agregado dos produtos comercializados.
O mercado de commodities corresponde aos produtos de alta tecnologia exportados pelas nações em desenvolvimento que se destacam na economia global.
O gráfico da balança comercial brasileira apresenta deficits até 2001, e a partir daí uma curva ascendente demonstra os superavits com uma queda a partir de 2008, devido à crise global começada no subprime (mercado imobiliário) norte-americano. Entre 2001 e 2005, o crescimento acelerado das exportações foi impulsionado por um conjunto de circunstâncias, como o forte crescimento da economia mundial, o aumento dos preços das commodities, a taxa de câmbio favorável, o baixo crescimento do consumo interno e significativos ganhos de produtividade das empresas. Porém, nem tudo é motivo de comemoração: as exportações brasileiras cresceram mais pela quantidade de bens primários exportados que pelo valor agregado dos produtos comercializados.
O valor agregado aos produtos comercializados pelo Brasil está diretamente relacionado à modernização e à tecnologia implementadas no processo produtivo.
O gráfico da balança comercial brasileira apresenta deficits até 2001, e a partir daí uma curva ascendente demonstra os superavits com uma queda a partir de 2008, devido à crise global começada no subprime (mercado imobiliário) norte-americano. Entre 2001 e 2005, o crescimento acelerado das exportações foi impulsionado por um conjunto de circunstâncias, como o forte crescimento da economia mundial, o aumento dos preços das commodities, a taxa de câmbio favorável, o baixo crescimento do consumo interno e significativos ganhos de produtividade das empresas. Porém, nem tudo é motivo de comemoração: as exportações brasileiras cresceram mais pela quantidade de bens primários exportados que pelo valor agregado dos produtos comercializados.
Infere-se do texto que o Brasil deve deixar de comercializar produtos primários e investir, maciçamente, em tecnologia como forma de aumentar o superavit da balança comercial.
O objetivo da conferência é assegurar um comprometimento político renovado com o desenvolvimento sustentável, avaliar o progresso feito até o momento e as lacunas que ainda existem na implementação dos resultados dos principais encontros sobre desenvolvimento sustentável, além de abordar os novos desafios emergentes. Os dois temas em foco na conferência serão a economia verde no contexto do desenvolvimento sustentável e da erradicação da pobreza, e o quadro institucional para o desenvolvimento sustentável.
A discussão a respeito de novas matrizes energéticas, na Rio+20, culminou com a importante decisão de desativar em curto e médio prazo as usinas geradoras de energia nuclear.
O objetivo da conferência é assegurar um comprometimento político renovado com o desenvolvimento sustentável, avaliar o progresso feito até o momento e as lacunas que ainda existem na implementação dos resultados dos principais encontros sobre desenvolvimento sustentável, além de abordar os novos desafios emergentes. Os dois temas em foco na conferência serão a economia verde no contexto do desenvolvimento sustentável e da erradicação da pobreza, e o quadro institucional para o desenvolvimento sustentável.
Nessa conferência, houve um relativo avanço nas discussões acerca dos recursos hídricos do planeta, e 2013 foi instituído, oficialmente, o Ano Internacional da Água, o que representa uma vontade de permanência do debate desse tema de relevância ambiental.
O objetivo da conferência é assegurar um comprometimento político renovado com o desenvolvimento sustentável, avaliar o progresso feito até o momento e as lacunas que ainda existem na implementação dos resultados dos principais encontros sobre desenvolvimento sustentável, além de abordar os novos desafios emergentes. Os dois temas em foco na conferência serão a economia verde no contexto do desenvolvimento sustentável e da erradicação da pobreza, e o quadro institucional para o desenvolvimento sustentável.
Muitas discussões, em conferências internacionais ambientais, não são colocadas em prática em função de diferentes interesses políticos e econômicos dos países participantes.
O objetivo da conferência é assegurar um comprometimento político renovado com o desenvolvimento sustentável, avaliar o progresso feito até o momento e as lacunas que ainda existem na implementação dos resultados dos principais encontros sobre desenvolvimento sustentável, além de abordar os novos desafios emergentes. Os dois temas em foco na conferência serão a economia verde no contexto do desenvolvimento sustentável e da erradicação da pobreza, e o quadro institucional para o desenvolvimento sustentável.
O termo economia verde evidenciado nos temas debatidos na conferência refere-se ao aumento da produção de alimentos para a erradicação da pobreza no mundo.
O objetivo da conferência é assegurar um comprometimento político renovado com o desenvolvimento sustentável, avaliar o progresso feito até o momento e as lacunas que ainda existem na implementação dos resultados dos principais encontros sobre desenvolvimento sustentável, além de abordar os novos desafios emergentes. Os dois temas em foco na conferência serão a economia verde no contexto do desenvolvimento sustentável e da erradicação da pobreza, e o quadro institucional para o desenvolvimento sustentável.
Coleta seletiva do lixo, reciclagem do alumínio e do papel são exemplos de práticas de desenvolvimento sustentável.
Em 2010, a esperança de vida ao nascer, no Brasil, era de 73,48 anos (73 anos, 5 meses e 24 dias), um incremento de 0,31 anos (3 meses e 22 dias) em relação a 2009, e de 3,03 anos (3 anos e 10 dias) sobre o indicador de 2000. A esperança de vida ao nascer, para os homens, era de 69,73 anos e, para as mulheres, de 77,32 anos, uma diferença de 7,59 anos (7 anos, 7 meses e 2 dias). A taxa de mortalidade infantil para o Brasil, em 2010, foi estimada em 21,64 por mil nascidos vivos, indicando redução de 28,03% ao longo da década.
Existem explicações variadas para a maior expectativa de vida das mulheres em relação à dos homens, mas, de uma forma geral, essa situação é comum em quase todos os países do globo.
Em 2010, a esperança de vida ao nascer, no Brasil, era de 73,48 anos (73 anos, 5 meses e 24 dias), um incremento de 0,31 anos (3 meses e 22 dias) em relação a 2009, e de 3,03 anos (3 anos e 10 dias) sobre o indicador de 2000. A esperança de vida ao nascer, para os homens, era de 69,73 anos e, para as mulheres, de 77,32 anos, uma diferença de 7,59 anos (7 anos, 7 meses e 2 dias). A taxa de mortalidade infantil para o Brasil, em 2010, foi estimada em 21,64 por mil nascidos vivos, indicando redução de 28,03% ao longo da década.
O aumento da expectativa de vida, assim como a redução da mortalidade infantil refletem avanços na melhoria da qualidade de vida do país na última década.
Em 2010, a esperança de vida ao nascer, no Brasil, era de 73,48 anos (73 anos, 5 meses e 24 dias), um incremento de 0,31 anos (3 meses e 22 dias) em relação a 2009, e de 3,03 anos (3 anos e 10 dias) sobre o indicador de 2000. A esperança de vida ao nascer, para os homens, era de 69,73 anos e, para as mulheres, de 77,32 anos, uma diferença de 7,59 anos (7 anos, 7 meses e 2 dias). A taxa de mortalidade infantil para o Brasil, em 2010, foi estimada em 21,64 por mil nascidos vivos, indicando redução de 28,03% ao longo da década.
Os resultados apresentados pelo IBGE permitem inferir que a redução na taxa de mortalidade infantil ocorreu de forma sempre constante e linear nas diferentes Unidades da Federação.
Em 2010, a esperança de vida ao nascer, no Brasil, era de 73,48 anos (73 anos, 5 meses e 24 dias), um incremento de 0,31 anos (3 meses e 22 dias) em relação a 2009, e de 3,03 anos (3 anos e 10 dias) sobre o indicador de 2000. A esperança de vida ao nascer, para os homens, era de 69,73 anos e, para as mulheres, de 77,32 anos, uma diferença de 7,59 anos (7 anos, 7 meses e 2 dias). A taxa de mortalidade infantil para o Brasil, em 2010, foi estimada em 21,64 por mil nascidos vivos, indicando redução de 28,03% ao longo da década.
A redução da mortalidade infantil tem relação direta com a participação crescente da mulher nos diferentes setores da economia.
Em 2010, a esperança de vida ao nascer, no Brasil, era de 73,48 anos (73 anos, 5 meses e 24 dias), um incremento de 0,31 anos (3 meses e 22 dias) em relação a 2009, e de 3,03 anos (3 anos e 10 dias) sobre o indicador de 2000. A esperança de vida ao nascer, para os homens, era de 69,73 anos e, para as mulheres, de 77,32 anos, uma diferença de 7,59 anos (7 anos, 7 meses e 2 dias). A taxa de mortalidade infantil para o Brasil, em 2010, foi estimada em 21,64 por mil nascidos vivos, indicando redução de 28,03% ao longo da década.
Maior expectativa de vida significa aumento da população idosa no país. Esse aumento, por sua vez, exige políticas públicas e privadas para atender às necessidades diversificadas dessa parcela da população brasileira.