Questões de Vestibular IFAL 2018 para Vestibular

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Ano: 2018 Banca: IF-AL Órgão: IFAL Prova: IF-AL - 2018 - IFAL - Vestibular |
Q1380904 Português

Considere a charge abaixo e, em seguida, responda ao que se pede na questao.



Marque a alternativa correta. O propósito comunicativo da charge acima é:
Alternativas
Ano: 2018 Banca: IF-AL Órgão: IFAL Prova: IF-AL - 2018 - IFAL - Vestibular |
Q1380905 Português

Considere a charge abaixo e, em seguida, responda ao que se pede na questao.



Levando-se em consideração as linguagens verbal e não verbal, presentes na charge, indique qual das alternativas abaixo não apresenta uma leitura possível do texto.

Alternativas
Ano: 2018 Banca: IF-AL Órgão: IFAL Prova: IF-AL - 2018 - IFAL - Vestibular |
Q1380906 Português

Considere a charge abaixo e, em seguida, responda ao que se pede na questao.



Considerado o esquema proposto pela teoria da comunicação, em que se apresentam os elementos que compreendem o processo comunicativo, pode-se afirmar que o elemento que predomina no texto em análise é:
Alternativas
Ano: 2018 Banca: IF-AL Órgão: IFAL Prova: IF-AL - 2018 - IFAL - Vestibular |
Q1380907 Português
O texto que segue deve ser lido para se responderem à questão.


Discutir a relação realmente vale a pena?


    Relacionar-se com outra pessoa exige paciência, flexibilidade, vontade de dar certo e uma visão embevecida de amor. A comunicação sempre foi e será a chave do sucesso nas relações afetivas, aquele que a conquistarem estarão passos à frente no quesito maturidade emocional. Pesquisas apontam que são as mulheres que iniciam as DRs, mas homens também acham importante falar sobre os incômodos e comportamentos inadequados, mesmo sendo uma minoria neste assunto.
    Os casais precisam entender que as diferenças existem e junto com elas uma razão de ser, mas lembre-se, nem tudo precisa virar motivo de DR ou discussão, afinal de contas, alguns detalhes podem ser adaptados ou até mesmo relevados. Adaptar-se ao estilo do outro exige paciência, bom senso e compreensão, não estamos aqui para suprir as expectativas e muito menos para nos tornarmos uma cópia fiel do outro.
    Os pontos divergentes merecem ser comentados e assuntos que nos incomodam precisam ser expostos, para que alternativas possam surgir e a plenitude na relação possam sempre existir. Algumas dicas são fundamentais neste processo:
    Escolha o melhor momento e lugar para essa conversa: Atenção é um bem raro hoje em dia, então evite elementos de distração.
    Pense o que vai dizer: Muitas vezes não nos preocupamos como o outro vai receber aquilo que temos a falar. Colocar-se no lugar do outro além de elegante, evita novos desgastes.
    Crie um momento adequado: Nada de conversar quando ambos estiveram cansados, ocupados, fazendo algo que gostam muito ou quem sabe antes de dormir, ser estratégico conta muito para o resultado final.
    Aprenda a ouvir: O outro sempre tem algo a dizer, sempre. Antes de falar procure ouvir, muitas respostas podem ser adquiridas neste momento. Imaginar que você está sempre certo, além de ser chato, não te ajuda a melhorar.
    Seja sincero, em amor: Muitas vezes não é o que falamos, mas a forma como escolhemos passar o que desejamos. Se você ouvisse o que tem a dizer, como se sentiria?
    Por fim, lembre-se, se podemos amar o outro quando aprendemos a nos amar, experimente.
(http://blog.tnh1.com.br/vamosfalardagente/discutir-a-relacao-realmentevale-a-pena/. Acesso em 17/9/2018)
Conforme se pode depreender do texto, somente não se pode afirmar que:
Alternativas
Ano: 2018 Banca: IF-AL Órgão: IFAL Prova: IF-AL - 2018 - IFAL - Vestibular |
Q1380908 Português
O texto que segue deve ser lido para se responderem à questão.


Discutir a relação realmente vale a pena?


    Relacionar-se com outra pessoa exige paciência, flexibilidade, vontade de dar certo e uma visão embevecida de amor. A comunicação sempre foi e será a chave do sucesso nas relações afetivas, aquele que a conquistarem estarão passos à frente no quesito maturidade emocional. Pesquisas apontam que são as mulheres que iniciam as DRs, mas homens também acham importante falar sobre os incômodos e comportamentos inadequados, mesmo sendo uma minoria neste assunto.
    Os casais precisam entender que as diferenças existem e junto com elas uma razão de ser, mas lembre-se, nem tudo precisa virar motivo de DR ou discussão, afinal de contas, alguns detalhes podem ser adaptados ou até mesmo relevados. Adaptar-se ao estilo do outro exige paciência, bom senso e compreensão, não estamos aqui para suprir as expectativas e muito menos para nos tornarmos uma cópia fiel do outro.
    Os pontos divergentes merecem ser comentados e assuntos que nos incomodam precisam ser expostos, para que alternativas possam surgir e a plenitude na relação possam sempre existir. Algumas dicas são fundamentais neste processo:
    Escolha o melhor momento e lugar para essa conversa: Atenção é um bem raro hoje em dia, então evite elementos de distração.
    Pense o que vai dizer: Muitas vezes não nos preocupamos como o outro vai receber aquilo que temos a falar. Colocar-se no lugar do outro além de elegante, evita novos desgastes.
    Crie um momento adequado: Nada de conversar quando ambos estiveram cansados, ocupados, fazendo algo que gostam muito ou quem sabe antes de dormir, ser estratégico conta muito para o resultado final.
    Aprenda a ouvir: O outro sempre tem algo a dizer, sempre. Antes de falar procure ouvir, muitas respostas podem ser adquiridas neste momento. Imaginar que você está sempre certo, além de ser chato, não te ajuda a melhorar.
    Seja sincero, em amor: Muitas vezes não é o que falamos, mas a forma como escolhemos passar o que desejamos. Se você ouvisse o que tem a dizer, como se sentiria?
    Por fim, lembre-se, se podemos amar o outro quando aprendemos a nos amar, experimente.
(http://blog.tnh1.com.br/vamosfalardagente/discutir-a-relacao-realmentevale-a-pena/. Acesso em 17/9/2018)
O texto em análise apresenta várias inadequações linguístico-textuais, provenientes, por exemplo, de falhas no uso da pontuação e na observância às normas de regência e concordância da norma padrão do português. Nesse texto, quanto ao uso das concordâncias nominal e verbal do português padrão, marque a opção em que se faz uma afirmação correta.
Alternativas
Ano: 2018 Banca: IF-AL Órgão: IFAL Prova: IF-AL - 2018 - IFAL - Vestibular |
Q1380909 Português
O texto que segue deve ser lido para se responderem à questão.


Discutir a relação realmente vale a pena?


    Relacionar-se com outra pessoa exige paciência, flexibilidade, vontade de dar certo e uma visão embevecida de amor. A comunicação sempre foi e será a chave do sucesso nas relações afetivas, aquele que a conquistarem estarão passos à frente no quesito maturidade emocional. Pesquisas apontam que são as mulheres que iniciam as DRs, mas homens também acham importante falar sobre os incômodos e comportamentos inadequados, mesmo sendo uma minoria neste assunto.
    Os casais precisam entender que as diferenças existem e junto com elas uma razão de ser, mas lembre-se, nem tudo precisa virar motivo de DR ou discussão, afinal de contas, alguns detalhes podem ser adaptados ou até mesmo relevados. Adaptar-se ao estilo do outro exige paciência, bom senso e compreensão, não estamos aqui para suprir as expectativas e muito menos para nos tornarmos uma cópia fiel do outro.
    Os pontos divergentes merecem ser comentados e assuntos que nos incomodam precisam ser expostos, para que alternativas possam surgir e a plenitude na relação possam sempre existir. Algumas dicas são fundamentais neste processo:
    Escolha o melhor momento e lugar para essa conversa: Atenção é um bem raro hoje em dia, então evite elementos de distração.
    Pense o que vai dizer: Muitas vezes não nos preocupamos como o outro vai receber aquilo que temos a falar. Colocar-se no lugar do outro além de elegante, evita novos desgastes.
    Crie um momento adequado: Nada de conversar quando ambos estiveram cansados, ocupados, fazendo algo que gostam muito ou quem sabe antes de dormir, ser estratégico conta muito para o resultado final.
    Aprenda a ouvir: O outro sempre tem algo a dizer, sempre. Antes de falar procure ouvir, muitas respostas podem ser adquiridas neste momento. Imaginar que você está sempre certo, além de ser chato, não te ajuda a melhorar.
    Seja sincero, em amor: Muitas vezes não é o que falamos, mas a forma como escolhemos passar o que desejamos. Se você ouvisse o que tem a dizer, como se sentiria?
    Por fim, lembre-se, se podemos amar o outro quando aprendemos a nos amar, experimente.
(http://blog.tnh1.com.br/vamosfalardagente/discutir-a-relacao-realmentevale-a-pena/. Acesso em 17/9/2018)
“Pense o que vai dizer: Muitas vezes não nos preocupamos como o outro vai receber aquilo que temos a falar. Colocar-se no lugar do outro além de elegante, evita novos desgastes.” Conforme a ortografia vigente do português, o único trecho reelaborado que não apresenta problema é:
Alternativas
Ano: 2018 Banca: IF-AL Órgão: IFAL Prova: IF-AL - 2018 - IFAL - Vestibular |
Q1380910 Português
O texto que segue deve ser lido para se responderem à questão.


Discutir a relação realmente vale a pena?


    Relacionar-se com outra pessoa exige paciência, flexibilidade, vontade de dar certo e uma visão embevecida de amor. A comunicação sempre foi e será a chave do sucesso nas relações afetivas, aquele que a conquistarem estarão passos à frente no quesito maturidade emocional. Pesquisas apontam que são as mulheres que iniciam as DRs, mas homens também acham importante falar sobre os incômodos e comportamentos inadequados, mesmo sendo uma minoria neste assunto.
    Os casais precisam entender que as diferenças existem e junto com elas uma razão de ser, mas lembre-se, nem tudo precisa virar motivo de DR ou discussão, afinal de contas, alguns detalhes podem ser adaptados ou até mesmo relevados. Adaptar-se ao estilo do outro exige paciência, bom senso e compreensão, não estamos aqui para suprir as expectativas e muito menos para nos tornarmos uma cópia fiel do outro.
    Os pontos divergentes merecem ser comentados e assuntos que nos incomodam precisam ser expostos, para que alternativas possam surgir e a plenitude na relação possam sempre existir. Algumas dicas são fundamentais neste processo:
    Escolha o melhor momento e lugar para essa conversa: Atenção é um bem raro hoje em dia, então evite elementos de distração.
    Pense o que vai dizer: Muitas vezes não nos preocupamos como o outro vai receber aquilo que temos a falar. Colocar-se no lugar do outro além de elegante, evita novos desgastes.
    Crie um momento adequado: Nada de conversar quando ambos estiveram cansados, ocupados, fazendo algo que gostam muito ou quem sabe antes de dormir, ser estratégico conta muito para o resultado final.
    Aprenda a ouvir: O outro sempre tem algo a dizer, sempre. Antes de falar procure ouvir, muitas respostas podem ser adquiridas neste momento. Imaginar que você está sempre certo, além de ser chato, não te ajuda a melhorar.
    Seja sincero, em amor: Muitas vezes não é o que falamos, mas a forma como escolhemos passar o que desejamos. Se você ouvisse o que tem a dizer, como se sentiria?
    Por fim, lembre-se, se podemos amar o outro quando aprendemos a nos amar, experimente.
(http://blog.tnh1.com.br/vamosfalardagente/discutir-a-relacao-realmentevale-a-pena/. Acesso em 17/9/2018)
São palavras do mesmo campo de sentido de “embevecido”:
Alternativas
Ano: 2018 Banca: IF-AL Órgão: IFAL Prova: IF-AL - 2018 - IFAL - Vestibular |
Q1380911 Português
Para a questão, leia o texto abaixo.

Qual a nota máxima que alguém já tirou no teste de QI?


    Foi 162. Nos últimos anos, três crianças conseguiram essa pontuação, no processo de avaliação da Mensa, a famosa sociedade exclusiva para pessoas de alto QI.
    Isso não quer dizer que dá para cravar que esses geniozinhos são os mais inteligentes da Terra.
    É que não existe um único teste padronizado para avaliar o nível de inteligência das pessoas. Mesmo entre as oficiais e confirmadas pelas ciências, há um punhado de avaliações diferentes. Só dentro da Mensa, existe três.
    Além disso, essas crianças não passaram pelo mesmo teste que seria aplicado a um adulto. Essas provas levam em conta a faixa etária – só indicam, portanto, que há uma inteligência acima do esperado para determinada fase da vida. Sabendo disso, fica complicado comparar gente de idades muito diferentes.
    Em terceiro lugar, vale lembrar que não existe “nota 10” quando estamos falando de teste de QI.
    No Wais-IV, nome dado ao mais difundido teste de QI, não existe um teto. Pior: quanto maior a pontuação, menos ela diz sobre uma pessoa.
    Uma nota 100 significa uma inteligência mediana. Pessoas de inteligência muito superior tiram a partir de 130. A partir de 160, o teste perde a capacidade de assimilar todas as nuances dessas mentes brilhantes. No fim, todos esses testes de QI têm algo em comum: depende de Quem Indica.
(https://super.abril.com.br/blog/oraculo/qual-a-nota-maxima-que-alguem-jatirou-no-teste-de-qi/. Acesso em 17/9/2018. Texto adaptado)
Marque a alternativa que faz uma afirmação errada quanto aos aspectos linguísticos e/ou discursivos do texto.
Alternativas
Ano: 2018 Banca: IF-AL Órgão: IFAL Prova: IF-AL - 2018 - IFAL - Vestibular |
Q1380912 Português
Para a questão, leia o texto abaixo.

Qual a nota máxima que alguém já tirou no teste de QI?


    Foi 162. Nos últimos anos, três crianças conseguiram essa pontuação, no processo de avaliação da Mensa, a famosa sociedade exclusiva para pessoas de alto QI.
    Isso não quer dizer que dá para cravar que esses geniozinhos são os mais inteligentes da Terra.
    É que não existe um único teste padronizado para avaliar o nível de inteligência das pessoas. Mesmo entre as oficiais e confirmadas pelas ciências, há um punhado de avaliações diferentes. Só dentro da Mensa, existe três.
    Além disso, essas crianças não passaram pelo mesmo teste que seria aplicado a um adulto. Essas provas levam em conta a faixa etária – só indicam, portanto, que há uma inteligência acima do esperado para determinada fase da vida. Sabendo disso, fica complicado comparar gente de idades muito diferentes.
    Em terceiro lugar, vale lembrar que não existe “nota 10” quando estamos falando de teste de QI.
    No Wais-IV, nome dado ao mais difundido teste de QI, não existe um teto. Pior: quanto maior a pontuação, menos ela diz sobre uma pessoa.
    Uma nota 100 significa uma inteligência mediana. Pessoas de inteligência muito superior tiram a partir de 130. A partir de 160, o teste perde a capacidade de assimilar todas as nuances dessas mentes brilhantes. No fim, todos esses testes de QI têm algo em comum: depende de Quem Indica.
(https://super.abril.com.br/blog/oraculo/qual-a-nota-maxima-que-alguem-jatirou-no-teste-de-qi/. Acesso em 17/9/2018. Texto adaptado)
Em qual das alternativas a substituição da palavra grifada pela indicada entre parênteses modificaria o sentido do trecho em seu contrário?
Alternativas
Ano: 2018 Banca: IF-AL Órgão: IFAL Prova: IF-AL - 2018 - IFAL - Vestibular |
Q1380913 Português
Leia o texto abaixo para responder à questão.


Nomes de ruas dizem mais sobre o Brasil do que você pensa

Murilo Roncolato, Daniel Mariani, Ariel Tonglet e Wellington Freitas


    Você provavelmente não é o responsável pela escolha dos nomes do seu país, Estado, cidade ou rua, mas as motivações atreladas a todos eles, queira você ou não, fazem parte da sua identidade. O professor da USP e diretor no Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, Jorge Cintra, explica que os fatores que influenciam a denominação de ruas, avenidas e praças mudam ao longo do tempo.
    Homens ainda dão nome à maior parte dos viadutos (88,2%), avenidas (87,1%), parques (86,9%) e praças (85,4%). Enquanto nomes femininos têm participação um pouco melhor, sem nunca chegar a 30%, em vilas (29,6%), passagens (27,2%), escadarias (24,3%), servidões (24,3%) e vielas (24,0%). “É estranho, mas é preciso levar em conta também que na vida pública das cidades brasileiras do passado, o homem é quem poderia se destacar. A mulher ficava em casa. Assim, é claro que mais homens serão reconhecidos como pessoas notáveis. Há mulheres como Princesa Isabel e Maria Quitéria, mas são exceções”, opina o professor.
    Por aqui, dos 30 primeiros nomes mais populares entre homens, 14 são entidades católicas, a outra parte, liderada por Tiradentes e Santos Dumont, se distribui entre escritores, políticos e militares. Já entre os 30 logradouros de nomes femininos, apenas quatro não são de caráter religioso: são elas a citada Princesa Isabel, a francesa Joana D’Arc, além de Anita Garibaldi e Cecília Meireles. Cantoras, atrizes, escritoras e heroínas militares se destacam na lista de mulheres populares, que têm a peculiaridade de carregar nomes ‘anônimos’, como Ana Maria, Maria José, Maria Helena e Maria de Lourdes.
    No Rio de Janeiro, uma lei municipal (2.906/1999) criada há 16 anos tentou acelerar o processo e tornou “obrigatória a alternância de gênero, em igual proporção, de nomes de personalidades masculinas e femininas”. De acordo com a amostra utilizada pelo Nexo, mesmo com a lei em vigor, o Rio contava, até o ano passado, com só 14,9% de seus logradouros ostentando nomes femininos.
    Para o professor Jorge Cintra, o equilíbrio entre os gêneros deve se refletir nos logradouros com o tempo, através de um “movimento natural”. “É uma discussão, mas acredito ser preferível que as pessoas possam escolher livremente os novos nomes de ruas. Regulamentar tudo pode ser algo problemático”, opina.
(https://www.nexojornal.com.br/especial/2016/02/15/Nomes-de-ruas-dizemmais-sobre-o-Brasil-do-que-voc%C3%AA-pensa. Acesso em17/9/2018. Texto adaptado) 
Sobre o texto acima, pode-se afirmar que:
Alternativas
Ano: 2018 Banca: IF-AL Órgão: IFAL Prova: IF-AL - 2018 - IFAL - Vestibular |
Q1380914 Português
Leia o texto abaixo para responder à questão.


Nomes de ruas dizem mais sobre o Brasil do que você pensa

Murilo Roncolato, Daniel Mariani, Ariel Tonglet e Wellington Freitas


    Você provavelmente não é o responsável pela escolha dos nomes do seu país, Estado, cidade ou rua, mas as motivações atreladas a todos eles, queira você ou não, fazem parte da sua identidade. O professor da USP e diretor no Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, Jorge Cintra, explica que os fatores que influenciam a denominação de ruas, avenidas e praças mudam ao longo do tempo.
    Homens ainda dão nome à maior parte dos viadutos (88,2%), avenidas (87,1%), parques (86,9%) e praças (85,4%). Enquanto nomes femininos têm participação um pouco melhor, sem nunca chegar a 30%, em vilas (29,6%), passagens (27,2%), escadarias (24,3%), servidões (24,3%) e vielas (24,0%). “É estranho, mas é preciso levar em conta também que na vida pública das cidades brasileiras do passado, o homem é quem poderia se destacar. A mulher ficava em casa. Assim, é claro que mais homens serão reconhecidos como pessoas notáveis. Há mulheres como Princesa Isabel e Maria Quitéria, mas são exceções”, opina o professor.
    Por aqui, dos 30 primeiros nomes mais populares entre homens, 14 são entidades católicas, a outra parte, liderada por Tiradentes e Santos Dumont, se distribui entre escritores, políticos e militares. Já entre os 30 logradouros de nomes femininos, apenas quatro não são de caráter religioso: são elas a citada Princesa Isabel, a francesa Joana D’Arc, além de Anita Garibaldi e Cecília Meireles. Cantoras, atrizes, escritoras e heroínas militares se destacam na lista de mulheres populares, que têm a peculiaridade de carregar nomes ‘anônimos’, como Ana Maria, Maria José, Maria Helena e Maria de Lourdes.
    No Rio de Janeiro, uma lei municipal (2.906/1999) criada há 16 anos tentou acelerar o processo e tornou “obrigatória a alternância de gênero, em igual proporção, de nomes de personalidades masculinas e femininas”. De acordo com a amostra utilizada pelo Nexo, mesmo com a lei em vigor, o Rio contava, até o ano passado, com só 14,9% de seus logradouros ostentando nomes femininos.
    Para o professor Jorge Cintra, o equilíbrio entre os gêneros deve se refletir nos logradouros com o tempo, através de um “movimento natural”. “É uma discussão, mas acredito ser preferível que as pessoas possam escolher livremente os novos nomes de ruas. Regulamentar tudo pode ser algo problemático”, opina.
(https://www.nexojornal.com.br/especial/2016/02/15/Nomes-de-ruas-dizemmais-sobre-o-Brasil-do-que-voc%C3%AA-pensa. Acesso em17/9/2018. Texto adaptado) 
Assinale a alternativa que justifica corretamente a acentuação das palavras presentes no texto.
Alternativas
Ano: 2018 Banca: IF-AL Órgão: IFAL Prova: IF-AL - 2018 - IFAL - Vestibular |
Q1380915 Português
Leia o texto abaixo para responder à questão.


Nomes de ruas dizem mais sobre o Brasil do que você pensa

Murilo Roncolato, Daniel Mariani, Ariel Tonglet e Wellington Freitas


    Você provavelmente não é o responsável pela escolha dos nomes do seu país, Estado, cidade ou rua, mas as motivações atreladas a todos eles, queira você ou não, fazem parte da sua identidade. O professor da USP e diretor no Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, Jorge Cintra, explica que os fatores que influenciam a denominação de ruas, avenidas e praças mudam ao longo do tempo.
    Homens ainda dão nome à maior parte dos viadutos (88,2%), avenidas (87,1%), parques (86,9%) e praças (85,4%). Enquanto nomes femininos têm participação um pouco melhor, sem nunca chegar a 30%, em vilas (29,6%), passagens (27,2%), escadarias (24,3%), servidões (24,3%) e vielas (24,0%). “É estranho, mas é preciso levar em conta também que na vida pública das cidades brasileiras do passado, o homem é quem poderia se destacar. A mulher ficava em casa. Assim, é claro que mais homens serão reconhecidos como pessoas notáveis. Há mulheres como Princesa Isabel e Maria Quitéria, mas são exceções”, opina o professor.
    Por aqui, dos 30 primeiros nomes mais populares entre homens, 14 são entidades católicas, a outra parte, liderada por Tiradentes e Santos Dumont, se distribui entre escritores, políticos e militares. Já entre os 30 logradouros de nomes femininos, apenas quatro não são de caráter religioso: são elas a citada Princesa Isabel, a francesa Joana D’Arc, além de Anita Garibaldi e Cecília Meireles. Cantoras, atrizes, escritoras e heroínas militares se destacam na lista de mulheres populares, que têm a peculiaridade de carregar nomes ‘anônimos’, como Ana Maria, Maria José, Maria Helena e Maria de Lourdes.
    No Rio de Janeiro, uma lei municipal (2.906/1999) criada há 16 anos tentou acelerar o processo e tornou “obrigatória a alternância de gênero, em igual proporção, de nomes de personalidades masculinas e femininas”. De acordo com a amostra utilizada pelo Nexo, mesmo com a lei em vigor, o Rio contava, até o ano passado, com só 14,9% de seus logradouros ostentando nomes femininos.
    Para o professor Jorge Cintra, o equilíbrio entre os gêneros deve se refletir nos logradouros com o tempo, através de um “movimento natural”. “É uma discussão, mas acredito ser preferível que as pessoas possam escolher livremente os novos nomes de ruas. Regulamentar tudo pode ser algo problemático”, opina.
(https://www.nexojornal.com.br/especial/2016/02/15/Nomes-de-ruas-dizemmais-sobre-o-Brasil-do-que-voc%C3%AA-pensa. Acesso em17/9/2018. Texto adaptado) 
Quanto à análise sintática dos termos abaixo, pode-se dizer apenas que:
Alternativas
Ano: 2018 Banca: IF-AL Órgão: IFAL Prova: IF-AL - 2018 - IFAL - Vestibular |
Q1380916 Português
Marque a alternativa com a sentença que não apresenta nenhum desvio no tocante às regras de acentuação gráfica.
Alternativas
Ano: 2018 Banca: IF-AL Órgão: IFAL Prova: IF-AL - 2018 - IFAL - Vestibular |
Q1380917 Português
Assinale a alternativa onde as palavras estejam todas grafadas de acordo com a norma padrão.
Alternativas
Ano: 2018 Banca: IF-AL Órgão: IFAL Prova: IF-AL - 2018 - IFAL - Vestibular |
Q1380918 Português
Leia o texto abaixo para responder à questão.

Livro faz justiça a Evaldo Braga, astro desconhecido de nossa música popular
André Barcinski


    Evaldo Braga teve uma carreira breve e trágica: em quatro anos, gravou apenas 38 canções. Morreu num acidente de automóvel, em 1973, aos 27 anos de idade, no auge da fama.
    Suas músicas — “Eu Não Sou Lixo”, “A Cruz que Carrego”, e seu maior hit, “Sorria, Sorria”— foram rechaçadas pela crítica como produtos bregas de quinta categoria, mas capturaram a imaginação popular com suas narrativas cheias de drama e tristeza.
    O livro de Gonçalo Júnior faz justiça a um dos astros mais desconhecidos de nossa música popular.
(https://www1.folha.uol.com.br/colunas/andrebarcinski/2017/12/1939718- livro-faz-justica-a-evaldo-brago-astro-desconhecido-de-nossa-musicapopular.shtml. Acesso em 16/9/2018)
Sobre o texto acima, marque a alternativa correta.
Alternativas
Ano: 2018 Banca: IF-AL Órgão: IFAL Prova: IF-AL - 2018 - IFAL - Vestibular |
Q1380919 Português
Leia o texto abaixo para responder à questão.

Livro faz justiça a Evaldo Braga, astro desconhecido de nossa música popular
André Barcinski


    Evaldo Braga teve uma carreira breve e trágica: em quatro anos, gravou apenas 38 canções. Morreu num acidente de automóvel, em 1973, aos 27 anos de idade, no auge da fama.
    Suas músicas — “Eu Não Sou Lixo”, “A Cruz que Carrego”, e seu maior hit, “Sorria, Sorria”— foram rechaçadas pela crítica como produtos bregas de quinta categoria, mas capturaram a imaginação popular com suas narrativas cheias de drama e tristeza.
    O livro de Gonçalo Júnior faz justiça a um dos astros mais desconhecidos de nossa música popular.
(https://www1.folha.uol.com.br/colunas/andrebarcinski/2017/12/1939718- livro-faz-justica-a-evaldo-brago-astro-desconhecido-de-nossa-musicapopular.shtml. Acesso em 16/9/2018)
Assinale a alternativa cujo comentário acerca do trecho citado faz uma afirmação errada quanto aos aspectos linguísticos e discursivos do texto em análise.
Alternativas
Ano: 2018 Banca: IF-AL Órgão: IFAL Prova: IF-AL - 2018 - IFAL - Vestibular |
Q1380920 Português
Assinale a alternativa onde as palavras estejam todas flexionadas de acordo com a norma padrão.
Alternativas
Ano: 2018 Banca: IF-AL Órgão: IFAL Prova: IF-AL - 2018 - IFAL - Vestibular |
Q1380921 Português
Leia o texto abaixo para responder à questão:


Direito constitucional de ir e vir


Moro na rua dr nilo cairo, chácara maria trindadeSão Paulo, e pra mim poder sair de casa sofro com um imenso problema de locomoção já que tenho que paga um pedágio no valor de R$ 7,80, no qual eu não consigo evitar onde acaba ferindo o meu direito constitucional de ir e vim estou entrando em contato com a empresa responsável pra solicitar isenção desse pedágio e caso não consiga vou entrar com as medidas cabíveis até consegui.
Afinal de conta usar menos de 1 km da rodovia anhanguera e ter que pagar 7,80 é um absurdo.
(https://www.reclameaqui.com.br/concessionaria-ccr-autoban/direitoconstitucional-de-ir-e-vir_9887780/). Acesso em 26/9/18) 
O texto acima apresenta alguns problemas de redação, sobretudo no tocante ao emprego dos pronomes e dos verbos. Assinale a alternativa cuja proposta de reescrita não satisfaz o que pede a norma padrão escrita do português para esses casos:
Alternativas
Respostas
1: D
2: E
3: D
4: C
5: B
6: A
7: A
8: E
9: B
10: D
11: C
12: A
13: B
14: E
15: E
16: E
17: A
18: C