Questões de Vestibular IF Sudeste - MG 2016 para Vestibular - Primeiro Semestre
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Analise o Gráfico 1 abaixo:
Gráfico 1: Matriz Energética Brasileira. Fonte: Disponível em: <http://blog.nei.com.br/wp-content/uploads/2012/09/graf_3_abineetec.jpg>. Acesso em: 8 ago. 2016
De acordo com a análise do Gráfico 1 e com os seus conhecimentos sobre o assunto, marque a opção CORRETA.Leia o texto abaixo e, em seguida, analise o cartoon.
Finalmente, o Brasil, país onde a reforma agrária deveria ter sido o complemento da libertação dos escravos, há cento e vinte anos. Na falta da reforma, foi impossível evitar a dicotomia – modernidade/atraso – que caracteriza a sociedade brasileira atual e impede o seu desenvolvimento econômico, social e político. O primeiro intento de romper esse quadro estrutural data dos anos 1960 e foi esmagado pelo Golpe Militar de 1964. O segundo, em 1984, dilui-se pelo comprometimento dos políticos com a poderosa classe dos grandes proprietários de terras.
MARTINS, Mônica Dias. O Banco Mundial e a terra: ofensiva e resistência na América Latina, África e Ásia. São Paulo: Viramundo, 2004. p. 13
Fonte: Disponível em: <http://www.fabianocartunista.com/2014/01/latifundio-e-reforma-agraria.html >. Acesso em: 15 set. 2016. Em relação à estrutura fundiária do Brasil, e com base no texto e no cartoon anteriores, podemos afirmar: I – Um dos grandes problemas agrários é a extrema concentração de terra na figura do latifúndio subutilizado. II – A concentração de terra está relacionada ao modelo adotado desde o início da colonização, o da agricultura patronal. III – A concentração de terra é maior nos estados da região Sul. IV – Na região Norte, devido à extensão da Floresta Amazônica, predominam os minifúndios. V – Ao longo de décadas, megapropriedades serviram como reserva de valor ou para afirmação de poder político e econômico.
Assinale a alternativa CORRETA.
Leia o seguinte texto:
É uma das principais estratégias utilizadas na conservação da biodiversidade e no desenvolvimento ambiental de uma determinada região. Tem como objetivo unir os fragmentos florestais ou unidades de conservação separados por interferência humana, como, por exemplo, estradas, agricultura, atividade madeireira, possibilitando, assim, o livre deslocamento de animais, a dispersão de sementes e o aumento da cobertura vegetal. Reduz os efeitos da fragmentação dos ecossistemas, ao promover a ligação entre diferentes áreas e permitir o fluxo gênico entre as espécies da fauna e flora, propiciando a recolonização de áreas degradadas.
Disponível em: <http://www.oeco.org.br/dicionario-ambiental>. Acesso em: 18 ago. 2016.
A estratégia acima citada para a preservação de ecossistemas fragmentados denomina-se: