Questões de Vestibular IF Sul - MG 2016 para Vestibular - Primeiro Semestre

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Ano: 2016 Banca: IF SUL - MG Órgão: IF Sul - MG Prova: IF SUL - MG - 2016 - IF Sul - MG - Vestibular - Primeiro Semestre |
Q1271628 Português
TEXTO I
‘Educação: reprovada’, um artigo de Lya Luft
Há quem diga que sou otimista demais. Há quem diga que sou pessimista. Talvez eu tente apenas ser uma pessoa observadora habitante deste planeta, deste país. Uma colunista com temas repetidos, ah, sim, os que me impactam mais, os que me preocupam mais, às vezes os que me encantam particularmente. Uma das grandes preocupações de qualquer ser pensante por aqui é a educação. Fala-se muito, grita-se muito, escreve-se, haja teorias e reclamações. Ação? Muito pouca, que eu perceba. Os males foram-se acumulando de tal jeito que é difícil reorganizar o caos.
Há coisa de trinta anos, eu ainda professora universitária, recebíamos as primeiras levas de alunos saídos de escolas enfraquecidas pelas providências negativas: tiraram um ano de estudo da meninada, tiraram latim, tiraram francês, foram tirando a seriedade, o trabalho: era a moda do “aprender brincando”. Nada de esforço, punição nem pensar, portanto recompensas perderam o sentido. Contaram-me recentemente que em muitas escolas não se deve mais falar em “reprovação, reprovado”, pois isso pode traumatizar o aluno, marcá-lo desfavoravelmente. Então, por que estudar, por que lutar, por que tentar?
De todos os modos facilitamos a vida dos estudantes, deixando-os cada vez mais despreparados para a vida e o mercado de trabalho. Empresas reclamam da dificuldade de encontrar mão de obra qualificada, médicos e advogados quase não sabem escrever, alunos de universidades têm problemas para articular o pensamento, para argumentar, para escrever o que pensam. São, de certa forma, analfabetos. Aliás, o analfabetismo devasta este país. Não é alfabetizado quem sabe assinar o nome, mas quem o sabe assinar embaixo de um texto que leu e entendeu. Portanto, a porcentagem de alfabetizados é incrivelmente baixa.
Agora sai na imprensa um relatório alarmante. Metade das crianças brasileiras na terceira série do elementar não sabe ler nem escrever. Não entende para o que serve a pontuação num texto. Não sabe ler horas e minutos num relógio, não sabe que centímetro é uma medida de comprimento. Quase a metade dos mais adiantados escreve mal, lê mal, quase 60% têm dificuldades graves com números. Grande contingente de jovens chega às universidades sem saber redigir um texto simples, pois não sabem pensar, muito menos expressar-se por escrito. Parafraseando um especialista, estamos produzindo estudantes analfabetos.
Naturalmente, a boa ou razoável escolarização é muito maior em escolas particulares: professores menos mal pagos, instalações melhores, algum livro na biblioteca, crianças mais bem alimentadas e saudáveis – pois o estado não cumpre o seu papel de garantir a todo cidadão (especialmente a criança) a necessária condição de saúde, moradia e alimentação.
Faxinar a miséria, louvável desejo da nossa presidenta, é essencial para nossa dignidade. Faxinar a ignorância – que é uma outra forma de miséria – exigiria que nos orçamentos da União e dos estados a educação, como a saúde, tivesse uma posição privilegiada. Não há dinheiro, dizem. Mas políticos aumentam seus salários de maneira vergonhosa, a coisa pública gasta nem se sabe direito onde, enquanto preparamos gerações de ignorantes, criados sem limites, nada lhes é exigido, devem aprender brincando. Não lhes impuseram a mais elementar disciplina, como se não soubéssemos que escola, família, a vida sobretudo, se constroem em parte de erro e acerto, e esforço. Mas, se não podemos reprovar os alunos, se não temos mesas e cadeiras confortáveis e teto sólido sobre nossa cabeça nas salas de aula, como exigir aplicação, esforço, disciplina e limites, para o natural crescimento de cada um?
Cansei de falas grandiloquentes sobre educação, enquanto não se faz quase nada. Falar já gastou, já cansou, já desiludiu, já perdeu a graça. Precisamos de atos e fatos, orçamentos em que educação e saúde (para poder ir à escola, prestar atenção, estudar, render e crescer) tenham um peso considerável: fora isso, não haverá solução. A educação brasileira continuará, como agora, escandalosamente reprovada.
http://veja.abril.com.br/blog/augusto-nunes/feira-livre/educacao-reprovada-um-artigo-de-lya-luft/
Segundo o texto de Lya Luft, a porcentagem de analfabetos é extremamente alta porque:
Alternativas
Ano: 2016 Banca: IF SUL - MG Órgão: IF Sul - MG Prova: IF SUL - MG - 2016 - IF Sul - MG - Vestibular - Primeiro Semestre |
Q1271629 Português
TEXTO I
‘Educação: reprovada’, um artigo de Lya Luft
Há quem diga que sou otimista demais. Há quem diga que sou pessimista. Talvez eu tente apenas ser uma pessoa observadora habitante deste planeta, deste país. Uma colunista com temas repetidos, ah, sim, os que me impactam mais, os que me preocupam mais, às vezes os que me encantam particularmente. Uma das grandes preocupações de qualquer ser pensante por aqui é a educação. Fala-se muito, grita-se muito, escreve-se, haja teorias e reclamações. Ação? Muito pouca, que eu perceba. Os males foram-se acumulando de tal jeito que é difícil reorganizar o caos.
Há coisa de trinta anos, eu ainda professora universitária, recebíamos as primeiras levas de alunos saídos de escolas enfraquecidas pelas providências negativas: tiraram um ano de estudo da meninada, tiraram latim, tiraram francês, foram tirando a seriedade, o trabalho: era a moda do “aprender brincando”. Nada de esforço, punição nem pensar, portanto recompensas perderam o sentido. Contaram-me recentemente que em muitas escolas não se deve mais falar em “reprovação, reprovado”, pois isso pode traumatizar o aluno, marcá-lo desfavoravelmente. Então, por que estudar, por que lutar, por que tentar?
De todos os modos facilitamos a vida dos estudantes, deixando-os cada vez mais despreparados para a vida e o mercado de trabalho. Empresas reclamam da dificuldade de encontrar mão de obra qualificada, médicos e advogados quase não sabem escrever, alunos de universidades têm problemas para articular o pensamento, para argumentar, para escrever o que pensam. São, de certa forma, analfabetos. Aliás, o analfabetismo devasta este país. Não é alfabetizado quem sabe assinar o nome, mas quem o sabe assinar embaixo de um texto que leu e entendeu. Portanto, a porcentagem de alfabetizados é incrivelmente baixa.
Agora sai na imprensa um relatório alarmante. Metade das crianças brasileiras na terceira série do elementar não sabe ler nem escrever. Não entende para o que serve a pontuação num texto. Não sabe ler horas e minutos num relógio, não sabe que centímetro é uma medida de comprimento. Quase a metade dos mais adiantados escreve mal, lê mal, quase 60% têm dificuldades graves com números. Grande contingente de jovens chega às universidades sem saber redigir um texto simples, pois não sabem pensar, muito menos expressar-se por escrito. Parafraseando um especialista, estamos produzindo estudantes analfabetos.
Naturalmente, a boa ou razoável escolarização é muito maior em escolas particulares: professores menos mal pagos, instalações melhores, algum livro na biblioteca, crianças mais bem alimentadas e saudáveis – pois o estado não cumpre o seu papel de garantir a todo cidadão (especialmente a criança) a necessária condição de saúde, moradia e alimentação.
Faxinar a miséria, louvável desejo da nossa presidenta, é essencial para nossa dignidade. Faxinar a ignorância – que é uma outra forma de miséria – exigiria que nos orçamentos da União e dos estados a educação, como a saúde, tivesse uma posição privilegiada. Não há dinheiro, dizem. Mas políticos aumentam seus salários de maneira vergonhosa, a coisa pública gasta nem se sabe direito onde, enquanto preparamos gerações de ignorantes, criados sem limites, nada lhes é exigido, devem aprender brincando. Não lhes impuseram a mais elementar disciplina, como se não soubéssemos que escola, família, a vida sobretudo, se constroem em parte de erro e acerto, e esforço. Mas, se não podemos reprovar os alunos, se não temos mesas e cadeiras confortáveis e teto sólido sobre nossa cabeça nas salas de aula, como exigir aplicação, esforço, disciplina e limites, para o natural crescimento de cada um?
Cansei de falas grandiloquentes sobre educação, enquanto não se faz quase nada. Falar já gastou, já cansou, já desiludiu, já perdeu a graça. Precisamos de atos e fatos, orçamentos em que educação e saúde (para poder ir à escola, prestar atenção, estudar, render e crescer) tenham um peso considerável: fora isso, não haverá solução. A educação brasileira continuará, como agora, escandalosamente reprovada.
http://veja.abril.com.br/blog/augusto-nunes/feira-livre/educacao-reprovada-um-artigo-de-lya-luft/

Observe o último período do primeiro parágrafo da crônica de Lya Luft:


“Os males foram-se acumulando de tal jeito que é difícil reorganizar o caos.”


A relação semântica estabelecida entre a 1ª e a 2ª oração é de:

Alternativas
Ano: 2016 Banca: IF SUL - MG Órgão: IF Sul - MG Prova: IF SUL - MG - 2016 - IF Sul - MG - Vestibular - Primeiro Semestre |
Q1271630 Português
TEXTO I
‘Educação: reprovada’, um artigo de Lya Luft
Há quem diga que sou otimista demais. Há quem diga que sou pessimista. Talvez eu tente apenas ser uma pessoa observadora habitante deste planeta, deste país. Uma colunista com temas repetidos, ah, sim, os que me impactam mais, os que me preocupam mais, às vezes os que me encantam particularmente. Uma das grandes preocupações de qualquer ser pensante por aqui é a educação. Fala-se muito, grita-se muito, escreve-se, haja teorias e reclamações. Ação? Muito pouca, que eu perceba. Os males foram-se acumulando de tal jeito que é difícil reorganizar o caos.
Há coisa de trinta anos, eu ainda professora universitária, recebíamos as primeiras levas de alunos saídos de escolas enfraquecidas pelas providências negativas: tiraram um ano de estudo da meninada, tiraram latim, tiraram francês, foram tirando a seriedade, o trabalho: era a moda do “aprender brincando”. Nada de esforço, punição nem pensar, portanto recompensas perderam o sentido. Contaram-me recentemente que em muitas escolas não se deve mais falar em “reprovação, reprovado”, pois isso pode traumatizar o aluno, marcá-lo desfavoravelmente. Então, por que estudar, por que lutar, por que tentar?
De todos os modos facilitamos a vida dos estudantes, deixando-os cada vez mais despreparados para a vida e o mercado de trabalho. Empresas reclamam da dificuldade de encontrar mão de obra qualificada, médicos e advogados quase não sabem escrever, alunos de universidades têm problemas para articular o pensamento, para argumentar, para escrever o que pensam. São, de certa forma, analfabetos. Aliás, o analfabetismo devasta este país. Não é alfabetizado quem sabe assinar o nome, mas quem o sabe assinar embaixo de um texto que leu e entendeu. Portanto, a porcentagem de alfabetizados é incrivelmente baixa.
Agora sai na imprensa um relatório alarmante. Metade das crianças brasileiras na terceira série do elementar não sabe ler nem escrever. Não entende para o que serve a pontuação num texto. Não sabe ler horas e minutos num relógio, não sabe que centímetro é uma medida de comprimento. Quase a metade dos mais adiantados escreve mal, lê mal, quase 60% têm dificuldades graves com números. Grande contingente de jovens chega às universidades sem saber redigir um texto simples, pois não sabem pensar, muito menos expressar-se por escrito. Parafraseando um especialista, estamos produzindo estudantes analfabetos.
Naturalmente, a boa ou razoável escolarização é muito maior em escolas particulares: professores menos mal pagos, instalações melhores, algum livro na biblioteca, crianças mais bem alimentadas e saudáveis – pois o estado não cumpre o seu papel de garantir a todo cidadão (especialmente a criança) a necessária condição de saúde, moradia e alimentação.
Faxinar a miséria, louvável desejo da nossa presidenta, é essencial para nossa dignidade. Faxinar a ignorância – que é uma outra forma de miséria – exigiria que nos orçamentos da União e dos estados a educação, como a saúde, tivesse uma posição privilegiada. Não há dinheiro, dizem. Mas políticos aumentam seus salários de maneira vergonhosa, a coisa pública gasta nem se sabe direito onde, enquanto preparamos gerações de ignorantes, criados sem limites, nada lhes é exigido, devem aprender brincando. Não lhes impuseram a mais elementar disciplina, como se não soubéssemos que escola, família, a vida sobretudo, se constroem em parte de erro e acerto, e esforço. Mas, se não podemos reprovar os alunos, se não temos mesas e cadeiras confortáveis e teto sólido sobre nossa cabeça nas salas de aula, como exigir aplicação, esforço, disciplina e limites, para o natural crescimento de cada um?
Cansei de falas grandiloquentes sobre educação, enquanto não se faz quase nada. Falar já gastou, já cansou, já desiludiu, já perdeu a graça. Precisamos de atos e fatos, orçamentos em que educação e saúde (para poder ir à escola, prestar atenção, estudar, render e crescer) tenham um peso considerável: fora isso, não haverá solução. A educação brasileira continuará, como agora, escandalosamente reprovada.
http://veja.abril.com.br/blog/augusto-nunes/feira-livre/educacao-reprovada-um-artigo-de-lya-luft/
Observe o período abaixo, retirado do 4º parágrafo do texto de Lya Luft.
“Grande contingente de jovens chega às universidades sem saber redigir um texto simples, pois não sabem pensar, muito menos expressar-se por escrito.”

Assinale a alternativa em que a reescritura do período não comprometa a ideia pretendida pela autora: 
Alternativas
Ano: 2016 Banca: IF SUL - MG Órgão: IF Sul - MG Prova: IF SUL - MG - 2016 - IF Sul - MG - Vestibular - Primeiro Semestre |
Q1271631 Português
TEXTO I
‘Educação: reprovada’, um artigo de Lya Luft
Há quem diga que sou otimista demais. Há quem diga que sou pessimista. Talvez eu tente apenas ser uma pessoa observadora habitante deste planeta, deste país. Uma colunista com temas repetidos, ah, sim, os que me impactam mais, os que me preocupam mais, às vezes os que me encantam particularmente. Uma das grandes preocupações de qualquer ser pensante por aqui é a educação. Fala-se muito, grita-se muito, escreve-se, haja teorias e reclamações. Ação? Muito pouca, que eu perceba. Os males foram-se acumulando de tal jeito que é difícil reorganizar o caos.
Há coisa de trinta anos, eu ainda professora universitária, recebíamos as primeiras levas de alunos saídos de escolas enfraquecidas pelas providências negativas: tiraram um ano de estudo da meninada, tiraram latim, tiraram francês, foram tirando a seriedade, o trabalho: era a moda do “aprender brincando”. Nada de esforço, punição nem pensar, portanto recompensas perderam o sentido. Contaram-me recentemente que em muitas escolas não se deve mais falar em “reprovação, reprovado”, pois isso pode traumatizar o aluno, marcá-lo desfavoravelmente. Então, por que estudar, por que lutar, por que tentar?
De todos os modos facilitamos a vida dos estudantes, deixando-os cada vez mais despreparados para a vida e o mercado de trabalho. Empresas reclamam da dificuldade de encontrar mão de obra qualificada, médicos e advogados quase não sabem escrever, alunos de universidades têm problemas para articular o pensamento, para argumentar, para escrever o que pensam. São, de certa forma, analfabetos. Aliás, o analfabetismo devasta este país. Não é alfabetizado quem sabe assinar o nome, mas quem o sabe assinar embaixo de um texto que leu e entendeu. Portanto, a porcentagem de alfabetizados é incrivelmente baixa.
Agora sai na imprensa um relatório alarmante. Metade das crianças brasileiras na terceira série do elementar não sabe ler nem escrever. Não entende para o que serve a pontuação num texto. Não sabe ler horas e minutos num relógio, não sabe que centímetro é uma medida de comprimento. Quase a metade dos mais adiantados escreve mal, lê mal, quase 60% têm dificuldades graves com números. Grande contingente de jovens chega às universidades sem saber redigir um texto simples, pois não sabem pensar, muito menos expressar-se por escrito. Parafraseando um especialista, estamos produzindo estudantes analfabetos.
Naturalmente, a boa ou razoável escolarização é muito maior em escolas particulares: professores menos mal pagos, instalações melhores, algum livro na biblioteca, crianças mais bem alimentadas e saudáveis – pois o estado não cumpre o seu papel de garantir a todo cidadão (especialmente a criança) a necessária condição de saúde, moradia e alimentação.
Faxinar a miséria, louvável desejo da nossa presidenta, é essencial para nossa dignidade. Faxinar a ignorância – que é uma outra forma de miséria – exigiria que nos orçamentos da União e dos estados a educação, como a saúde, tivesse uma posição privilegiada. Não há dinheiro, dizem. Mas políticos aumentam seus salários de maneira vergonhosa, a coisa pública gasta nem se sabe direito onde, enquanto preparamos gerações de ignorantes, criados sem limites, nada lhes é exigido, devem aprender brincando. Não lhes impuseram a mais elementar disciplina, como se não soubéssemos que escola, família, a vida sobretudo, se constroem em parte de erro e acerto, e esforço. Mas, se não podemos reprovar os alunos, se não temos mesas e cadeiras confortáveis e teto sólido sobre nossa cabeça nas salas de aula, como exigir aplicação, esforço, disciplina e limites, para o natural crescimento de cada um?
Cansei de falas grandiloquentes sobre educação, enquanto não se faz quase nada. Falar já gastou, já cansou, já desiludiu, já perdeu a graça. Precisamos de atos e fatos, orçamentos em que educação e saúde (para poder ir à escola, prestar atenção, estudar, render e crescer) tenham um peso considerável: fora isso, não haverá solução. A educação brasileira continuará, como agora, escandalosamente reprovada.
http://veja.abril.com.br/blog/augusto-nunes/feira-livre/educacao-reprovada-um-artigo-de-lya-luft/

Observe:


“Há coisa de trinta anos, eu ainda professora universitária, recebíamos as primeiras levas de alunos saídos de escolas enfraquecidas pelas providências negativas...”


Recurso de concordância semelhante ao utilizado pela autora no período acima ocorre em:

Alternativas
Ano: 2016 Banca: IF SUL - MG Órgão: IF Sul - MG Prova: IF SUL - MG - 2016 - IF Sul - MG - Vestibular - Primeiro Semestre |
Q1271632 Português
O humor da tira se constrói por meio:
Alternativas
Ano: 2016 Banca: IF SUL - MG Órgão: IF Sul - MG Prova: IF SUL - MG - 2016 - IF Sul - MG - Vestibular - Primeiro Semestre |
Q1271633 Português
Assinale a alternativa em que todas as palavras sejam acentuadas pela mesma razão que o vocábulo DOMÉSTICA.
Alternativas
Ano: 2016 Banca: IF SUL - MG Órgão: IF Sul - MG Prova: IF SUL - MG - 2016 - IF Sul - MG - Vestibular - Primeiro Semestre |
Q1271634 Português
Levando-se em consideração o texto “Teoria do medalhão”, de Machado de Assis, quanto à estrutura e sua funcionalidade, NÃO se pode afirmar que:
Alternativas
Ano: 2016 Banca: IF SUL - MG Órgão: IF Sul - MG Prova: IF SUL - MG - 2016 - IF Sul - MG - Vestibular - Primeiro Semestre |
Q1271635 Português
Ao longo da história de “Teoria do medalhão”, o pai enumera algumas ações e certos comportamentos que devem ser adotados pelo filho a fim de que este se torne um medalhão: I - adotar um regime debilitante que consiste em “ler compêndios de retórica”, a fim de que o discurso de Janjão seja persuasivo. II - realizar atividades físicas para “repousar o cérebro” e restituir à mente “as atividades perdidas” III - fazer uso da publicidade dos jornais, divulgando nesses as descobertas científicas que o filho realizar, para apresentar-se aos “olhos do mundo”. IV - utilizar “brocados jurídicos” e “máximas”, para que Janjão consiga expressar-se de modo convincente. V - frequentar livrarias, entrar por elas “não às escuras, mas às escancaras” para falar de assuntos do cotidiano, tais como “o boato do dia”, “a anedota da semana”. VI - fazer uso da ironia – “feição própria dos céticos e desabusados” – a fim de atribuir confiabilidade às opiniões que expressar.
São sugestões apresentadas pelo pai ao filho:
Alternativas
Ano: 2016 Banca: IF SUL - MG Órgão: IF Sul - MG Prova: IF SUL - MG - 2016 - IF Sul - MG - Vestibular - Primeiro Semestre |
Q1271636 Português
A narrativa de Dois irmãos, de Milton Hatoum, gira em torno da história de rivalidade entre os gêmeos Yakub e Omar. Como desdobramento disso, outras subtemáticas encontram-se presentes no enredo e abordam aspectos da vida familiar.
Julgue como VERDADEIRA (V) ou FALSA (F) a existência das seguintes subtemáticas familiares no romance em questão:
( ) a sugestão de relações incestuosas entre Omar e Rânia. ( ) a indicação do amor materno, marcado pela superproteção de Zana em relação ao caçula. ( ) o desejo de Yakub de conquistar a simpatia do irmão e o amor de Zana, como forma de pertencimento familiar. ( ) a busca da identidade pessoal por meio do conhecimento e compreensão dos fatos familiares do passado, realizada por Nael. ( ) a sugestão de que os conflitos familiares vividos por Omar promovem seu autoconhecimento e amadurecimento pessoal.
Assinale a alternativa correspondente:
Alternativas
Ano: 2016 Banca: IF SUL - MG Órgão: IF Sul - MG Prova: IF SUL - MG - 2016 - IF Sul - MG - Vestibular - Primeiro Semestre |
Q1271637 Português
Leia a seguinte passagem de Dois irmãos, de Milton Hatoum: “Mas muita coisa do que aconteceu eu mesmo vi, porque enxerguei de fora aquele pequeno mundo. Sim, de fora e às vezes distante. Mas fui o observador desse jogo e presenciei muitas cartadas, até o lance final.” HATOUM, Milton. Dois irmãos. São Paulo: Companhia das Letras, 2000. p.29
São aspectos que justificam o posicionamento discursivo do narrador, como “observador” que analisa “de fora” os fatos narrados, EXCETO:
Alternativas
Ano: 2016 Banca: IF SUL - MG Órgão: IF Sul - MG Prova: IF SUL - MG - 2016 - IF Sul - MG - Vestibular - Primeiro Semestre |
Q1271638 Inglês
Brazilian police arrest 12 suspected of planning terrorist acts during Olympics
Brazilian police have arrested 12 people suspected of planning terrorist acts during next month's Rio Olympics, authorities said.
The group was inspired by ISIS and mostly organized online, Justice Minister Alexandre de Moraes said. He said no specific targets were mentioned, but the Justice Ministry is still investigating the suspects' computers and cell phones to learn more about the possible plans.
De Moraes said the suspects are all Brazilian nationals, and that one minor was mentioned in the conversations.
De Moraes said the group was not an organized cell, calling it "absolutely amateur - with no preparation." The group essentially said, "Let's start training in martial arts, let's start learning how to shoot," the justice minister said.
He noted the group tried to buy a gun online, which no organized cell would do.
Raffaello Pantucci, director of international security studies at the Royal United Services Institute, said there doesn't appear to be evidence of a sophisticated plot.
But Brazil has grappled with a host of threats against the Rio Olympics, now just 11 days away.
This week, Brazil's intelligence agency said it was reviewing all threats after a jihadi messaging channel called for its followers to target the Olympics, which start August 5.
"Many (threats) are discarded and the ones that deserve attention are investigated exhaustively", the agency said.
Earlier this week, a jihadi channel on the messaging app Telegram called for attacks against the games and detailed targets and methods, according to the SITE Intelligence Group.
But Brazil has vowed it will be ready to handle any terror attempt.
A Western diplomat said venues for the games have been "hardened significantly - and I believe the government of Brazil has done what it can to make it very difficult to get into the venues here."
Brazilian forces have been working with French SWAT teams to simulate attack scenarios. In one drill, Brazil special forces and a police dog chase down an armed gunman to thwart a possible attack on Rio's subway system.
"There is not a specific threat," Lt. Gen. Luiz Linhares of Brazil's Ministry of Defense said. "You have to screen for a great (spectrum) of threat."

http://edition.cnn.com/2016/07/21/americas/brazil-olympics-terror-arrests/ 
As partes grifadas do texto, repetidas abaixo, são exemplos da voz passiva, EXCETO:
Alternativas
Ano: 2016 Banca: IF SUL - MG Órgão: IF Sul - MG Prova: IF SUL - MG - 2016 - IF Sul - MG - Vestibular - Primeiro Semestre |
Q1271639 Inglês
Brazilian police arrest 12 suspected of planning terrorist acts during Olympics
Brazilian police have arrested 12 people suspected of planning terrorist acts during next month's Rio Olympics, authorities said.
The group was inspired by ISIS and mostly organized online, Justice Minister Alexandre de Moraes said. He said no specific targets were mentioned, but the Justice Ministry is still investigating the suspects' computers and cell phones to learn more about the possible plans.
De Moraes said the suspects are all Brazilian nationals, and that one minor was mentioned in the conversations.
De Moraes said the group was not an organized cell, calling it "absolutely amateur - with no preparation." The group essentially said, "Let's start training in martial arts, let's start learning how to shoot," the justice minister said.
He noted the group tried to buy a gun online, which no organized cell would do.
Raffaello Pantucci, director of international security studies at the Royal United Services Institute, said there doesn't appear to be evidence of a sophisticated plot.
But Brazil has grappled with a host of threats against the Rio Olympics, now just 11 days away.
This week, Brazil's intelligence agency said it was reviewing all threats after a jihadi messaging channel called for its followers to target the Olympics, which start August 5.
"Many (threats) are discarded and the ones that deserve attention are investigated exhaustively", the agency said.
Earlier this week, a jihadi channel on the messaging app Telegram called for attacks against the games and detailed targets and methods, according to the SITE Intelligence Group.
But Brazil has vowed it will be ready to handle any terror attempt.
A Western diplomat said venues for the games have been "hardened significantly - and I believe the government of Brazil has done what it can to make it very difficult to get into the venues here."
Brazilian forces have been working with French SWAT teams to simulate attack scenarios. In one drill, Brazil special forces and a police dog chase down an armed gunman to thwart a possible attack on Rio's subway system.
"There is not a specific threat," Lt. Gen. Luiz Linhares of Brazil's Ministry of Defense said. "You have to screen for a great (spectrum) of threat."

http://edition.cnn.com/2016/07/21/americas/brazil-olympics-terror-arrests/ 
Verifique se as sentenças abaixo são verdadeiras ou falsas de acordo com o texto: ( ) Houve ataques terroristas inspirados pelo Estado Islâmico (ISIS) durante as Olimpíadas no Rio. ( ) Segundo o Ministro da Justiça do Brasil, os suspeitos de planejar os ataques compraram uma arma pela internet. ( ) As autoridades brasileiras se sentem despreparadas para enfrentar ataques terroristas durante as olimpíadas no Rio. ( ) Houve várias ameaças de ataques terroristas durante as Olimpíadas do Rio.
Assinale a sequência correta:
Alternativas
Ano: 2016 Banca: IF SUL - MG Órgão: IF Sul - MG Prova: IF SUL - MG - 2016 - IF Sul - MG - Vestibular - Primeiro Semestre |
Q1271640 Inglês
Brexit 'means economy faces 50/50 recession chance' 
3 August 2016
The National Institute of Economic and Social Research (NIESR) says the UK will go through a "marked economic slowdown" this year and next. It says inflation will also pick up, rising to 3% by the end of next year. "This is the short-term economic consequence of the vote to leave the EU", said Simon Kirby of the NIESR.
Overall the institute forecasts that the UK economy will probably grow by 1.7% this year but will expand by just 1% in 2017. This would see the UK avoid a technical recession, typically defined as two consecutive quarters of economic contraction.
Mr. Kirby argued that the June referendum vote had led to such financial and political uncertainty that this would bear directly on the spending and investment decisions of both businesses and households. "We expect the UK to experience a marked economic slowdown in the second half of this year and throughout 2017," he said. "There is an even chance of a 'technical' recession in the next 18 months, while there is an elevated risk of further deterioration in the near term."
The pick-up in inflation to 3% will mainly be due to the recent fall in the value of the pound, but that should be ignored by the Bank of England, the Institute said. "The Monetary Policy Committee should 'look through' this temporary rise in inflation and ease monetary policy substantially in the coming months", Mr. Kirby said. The institute forecasts that the Bank will reduce interest rates to just 0.1% eventually, after cutting them to 0.25% later this week.
Falling optimism
In a separate report, the CBI business lobby group says that the UK's small and medium-sized manufacturers (SMEs) fear they will be hit by a fall in orders in the next three months. Its latest quarterly survey of SMEs says business optimism has fallen at its fastest rate since January 2009, when the UK economy was falling into recession. Now, the culprit is the uncertainty following June's Brexit vote. Despite this, the 472 firms surveyed said that current orders were stable.
Rain Newton-Smith, the CBI's director for economics, said: "The UK's SME manufacturers reported higher production, more staff hired and now expect to sell more of their world-class goods overseas over the next quarter, with a weaker sterling having a hand in this. "But overall they do feel less optimistic and are scaling back some investment plans in machinery and plants".
The CBI's survey is just the latest to suggest that the effect of the June referendum vote may be, in the short term at least, to depress business activity. On Monday the Markit/CIPS manufacturing purchasing managers' index suggested that activity among UK manufacturers in July had shrunk at its fastest pace for three years.
Meanwhile shoppers continue to benefit from falling prices in the UK's shops, stores and supermarkets. According to the latest survey from the trade body the British Retail Consortium, overall prices fell by 1.6% in the year to July. Food was 0.8% cheaper than a year ago and non-food items were 2.2% lower.
Adapted from http://www.bbc.com/news/business-36953247.
Verifique se as alternativas abaixo são verdadeiras ou falsas de acordo com o texto: ( ) A chance de o Reino Unido sofrer recessão após sua saída da União Europeia é maior que 50%. ( ) Estima-se que até o final de 2017 a inflação diminuirá em 3%. ( ) O Instituto Nacional de Pesquisa Social e Econômica prevê que o Reino Unido conseguirá evitar uma “recessão técnica”. ( ) Mr. Kirby prevê um pequeno crescimento econômico na segunda metade de 2016. ( ) Alimentos no Reino Unido estão 0.8% mais caros do que a um ano atrás. ( ) O Índice de Gestores de Compras divulgado na segunda-feira sugere que as atividades dos fabricantes britânicos sofreram a retração de ritmo mais acelerada dos últimos 3 anos.
Assinale a sequência correta:
Alternativas
Ano: 2016 Banca: IF SUL - MG Órgão: IF Sul - MG Prova: IF SUL - MG - 2016 - IF Sul - MG - Vestibular - Primeiro Semestre |
Q1271641 Inglês
Brexit 'means economy faces 50/50 recession chance' 
3 August 2016
The National Institute of Economic and Social Research (NIESR) says the UK will go through a "marked economic slowdown" this year and next. It says inflation will also pick up, rising to 3% by the end of next year. "This is the short-term economic consequence of the vote to leave the EU", said Simon Kirby of the NIESR.
Overall the institute forecasts that the UK economy will probably grow by 1.7% this year but will expand by just 1% in 2017. This would see the UK avoid a technical recession, typically defined as two consecutive quarters of economic contraction.
Mr. Kirby argued that the June referendum vote had led to such financial and political uncertainty that this would bear directly on the spending and investment decisions of both businesses and households. "We expect the UK to experience a marked economic slowdown in the second half of this year and throughout 2017," he said. "There is an even chance of a 'technical' recession in the next 18 months, while there is an elevated risk of further deterioration in the near term."
The pick-up in inflation to 3% will mainly be due to the recent fall in the value of the pound, but that should be ignored by the Bank of England, the Institute said. "The Monetary Policy Committee should 'look through' this temporary rise in inflation and ease monetary policy substantially in the coming months", Mr. Kirby said. The institute forecasts that the Bank will reduce interest rates to just 0.1% eventually, after cutting them to 0.25% later this week.
Falling optimism
In a separate report, the CBI business lobby group says that the UK's small and medium-sized manufacturers (SMEs) fear they will be hit by a fall in orders in the next three months. Its latest quarterly survey of SMEs says business optimism has fallen at its fastest rate since January 2009, when the UK economy was falling into recession. Now, the culprit is the uncertainty following June's Brexit vote. Despite this, the 472 firms surveyed said that current orders were stable.
Rain Newton-Smith, the CBI's director for economics, said: "The UK's SME manufacturers reported higher production, more staff hired and now expect to sell more of their world-class goods overseas over the next quarter, with a weaker sterling having a hand in this. "But overall they do feel less optimistic and are scaling back some investment plans in machinery and plants".
The CBI's survey is just the latest to suggest that the effect of the June referendum vote may be, in the short term at least, to depress business activity. On Monday the Markit/CIPS manufacturing purchasing managers' index suggested that activity among UK manufacturers in July had shrunk at its fastest pace for three years.
Meanwhile shoppers continue to benefit from falling prices in the UK's shops, stores and supermarkets. According to the latest survey from the trade body the British Retail Consortium, overall prices fell by 1.6% in the year to July. Food was 0.8% cheaper than a year ago and non-food items were 2.2% lower.
Adapted from http://www.bbc.com/news/business-36953247.
A referência do pronome “its” em “Its latest quarterly survey of SMEs says business optimism has fallen at its fastest rate since January 2009” (5º parágrafo) é:
Alternativas
Ano: 2016 Banca: IF SUL - MG Órgão: IF Sul - MG Prova: IF SUL - MG - 2016 - IF Sul - MG - Vestibular - Primeiro Semestre |
Q1271642 Inglês
Brexit 'means economy faces 50/50 recession chance' 
3 August 2016
The National Institute of Economic and Social Research (NIESR) says the UK will go through a "marked economic slowdown" this year and next. It says inflation will also pick up, rising to 3% by the end of next year. "This is the short-term economic consequence of the vote to leave the EU", said Simon Kirby of the NIESR.
Overall the institute forecasts that the UK economy will probably grow by 1.7% this year but will expand by just 1% in 2017. This would see the UK avoid a technical recession, typically defined as two consecutive quarters of economic contraction.
Mr. Kirby argued that the June referendum vote had led to such financial and political uncertainty that this would bear directly on the spending and investment decisions of both businesses and households. "We expect the UK to experience a marked economic slowdown in the second half of this year and throughout 2017," he said. "There is an even chance of a 'technical' recession in the next 18 months, while there is an elevated risk of further deterioration in the near term."
The pick-up in inflation to 3% will mainly be due to the recent fall in the value of the pound, but that should be ignored by the Bank of England, the Institute said. "The Monetary Policy Committee should 'look through' this temporary rise in inflation and ease monetary policy substantially in the coming months", Mr. Kirby said. The institute forecasts that the Bank will reduce interest rates to just 0.1% eventually, after cutting them to 0.25% later this week.
Falling optimism
In a separate report, the CBI business lobby group says that the UK's small and medium-sized manufacturers (SMEs) fear they will be hit by a fall in orders in the next three months. Its latest quarterly survey of SMEs says business optimism has fallen at its fastest rate since January 2009, when the UK economy was falling into recession. Now, the culprit is the uncertainty following June's Brexit vote. Despite this, the 472 firms surveyed said that current orders were stable.
Rain Newton-Smith, the CBI's director for economics, said: "The UK's SME manufacturers reported higher production, more staff hired and now expect to sell more of their world-class goods overseas over the next quarter, with a weaker sterling having a hand in this. "But overall they do feel less optimistic and are scaling back some investment plans in machinery and plants".
The CBI's survey is just the latest to suggest that the effect of the June referendum vote may be, in the short term at least, to depress business activity. On Monday the Markit/CIPS manufacturing purchasing managers' index suggested that activity among UK manufacturers in July had shrunk at its fastest pace for three years.
Meanwhile shoppers continue to benefit from falling prices in the UK's shops, stores and supermarkets. According to the latest survey from the trade body the British Retail Consortium, overall prices fell by 1.6% in the year to July. Food was 0.8% cheaper than a year ago and non-food items were 2.2% lower.
Adapted from http://www.bbc.com/news/business-36953247.
A palavra “despite” em “Despite this, the 472 firms surveyed said that current orders were stable” (5º parágrafo):
Alternativas
Ano: 2016 Banca: IF SUL - MG Órgão: IF Sul - MG Prova: IF SUL - MG - 2016 - IF Sul - MG - Vestibular - Primeiro Semestre |
Q1271643 Matemática
Uma esfera tem o seu volume (em m³) representado pelo mesmo número que representa sua área superficial (em m²). O raio dessa esfera é:
Alternativas
Ano: 2016 Banca: IF SUL - MG Órgão: IF Sul - MG Prova: IF SUL - MG - 2016 - IF Sul - MG - Vestibular - Primeiro Semestre |
Q1271644 Matemática

Observe a seguinte tirinha:

Imagem associada para resolução da questão

De fato, o filho usou uma interpretação incorreta para tentar ludibriar seu pai e ganhar um tablet. Colocando os dados apresentados pelo filho em um único gráfico, o resultado obtido será:

Alternativas
Ano: 2016 Banca: IF SUL - MG Órgão: IF Sul - MG Prova: IF SUL - MG - 2016 - IF Sul - MG - Vestibular - Primeiro Semestre |
Q1271645 Matemática
Joãozinho está jogando um jogo em seu celular, jogo este em que ele precisa capturar monstros fictícios espalhados pelo mundo. Joãozinho está de férias e captura 100 (cem) monstros por semana, caçando seis dias por semana, dez horas por dia. Quando voltarem as aulas, Joãozinho terá menos tempo disponível e irá caçar apenas dois dias por semana, seis horas por dia. Dessa forma, pode se esperar que a cada semana após a volta às aulas, Joãozinho capture:
Alternativas
Ano: 2016 Banca: IF SUL - MG Órgão: IF Sul - MG Prova: IF SUL - MG - 2016 - IF Sul - MG - Vestibular - Primeiro Semestre |
Q1271646 Matemática

Em determinada data, o quadro de medalhas conquistadas por país participante das Olimpíadas 2016 apresentava os seguintes dez primeiros colocados:

Imagem associada para resolução da questão

Dentre esses países, o que apresenta a maior relação de medalhas de ouro em relação ao total de medalhas conquistadas é:

Alternativas
Ano: 2016 Banca: IF SUL - MG Órgão: IF Sul - MG Prova: IF SUL - MG - 2016 - IF Sul - MG - Vestibular - Primeiro Semestre |
Q1271647 Matemática

É CORRETO afirmar que a solução do sistemaImagem associada para resolução da questão

Alternativas
Respostas
1: C
2: A
3: D
4: A
5: C
6: C
7: D
8: C
9: C
10: A
11: A
12: B
13: A
14: C
15: B
16: D
17: C
18: B
19: D
20: B