Questões de Vestibular IF Sul - MG 2017 para Vestibular - Segundo Semestre

Foram encontradas 50 questões

Ano: 2017 Banca: IF SUL - MG Órgão: IF Sul - MG Prova: IF SUL - MG - 2017 - IF Sul - MG - Vestibular - Segundo Semestre |
Q1271213 Português
Nós, os brasileiros

Uma editora europeia me pede que traduza poemas de autores estrangeiros sobre o Brasil. Como sempre, eles falam da Floresta Amazônica, uma floresta muito pouco real, aliás. Um bosque poético, com “mulheres de corpos alvíssimos espreitando entre os troncos das árvores, [...]”. Não faltam flores azuis, rios cristalinos e tigres mágicos.

Traduzo os poemas por dever de ofício, mas com uma secreta – e nunca realizada – vontade de inserir ali um grãozinho de realidade. Nas minhas idas (nem tantas) ao exterior, onde convivi, sobretudo, com escritores ou professores e estudantes universitários – portanto, gente razoavelmente culta – eu fui invariavelmente surpreendida com a profunda ignorância a respeito de quem, como e o que somos. – A senhora é brasileira? Comentaram espantados alunos de uma universidade americana famosa. – Mas a senhora é loira!

Depois de ler, num congresso de escritores em Amsterdã, um trecho de um dos meus romances traduzido em inglês, ouvi de um senhor elegante, dono de um antiquário famoso, que segurou comovido minhas duas mãos: – Que maravilha! Nunca imaginei que no Brasil houvesse pessoas cultas! Pior ainda, no Canadá alguém exclamou incrédulo: – Escritora brasileira? Ué, mas no Brasil existem editoras? A culminância foi a observação de uma crítica berlinense, num artigo sobre um romance meu editado por lá, acrescentando, a alguns elogios, a grave restrição: “porém não parece um livro brasileiro, pois não fala nem de plantas nem de índios nem de bichos”. 

Diante dos três poemas sobre o Brasil, esquisitos para qualquer brasileiro, pensei mais uma vez que esse desconhecimento não se deve apenas à natural (ou inatural) alienação estrangeira quanto ao geograficamente fora de seus interesses, mas também a culpa é nossa. Pois o que mais exportamos de nós é o exótico e o folclórico. 

Em uma feira do livro de Frankfurt, no espaço brasileiro, o que se via eram livros (não muito bem arrumados), muita caipirinha na mesa e televisões mostrando carnaval, futebol, praia e mato. E eu, mulher essencialmente urbana, escritora das geografias interiores de meus personagens eróticos, senti-me tão deslocada quanto um macaco em uma loja de cristais. Mesmo que tentasse explicar, ninguém acreditaria que eu era tão brasileira quanto qualquer negra de origem africana vendendo acarajé nas ruas de Salvador. Porque o Brasil é tudo isso. E nem a cor de meu cabelo e olhos, nem meu sobrenome, nem os livros que li na infância, nem o idioma que falei naquele tempo, além do português, fazem-me menos nascida e vivida nesta terra de tão surpreendentes misturas: imensa, desaproveitada, instigante e (por que ter medo da palavra?) maravilhosa.

(Luft, Lya. Pensar e transgredir. Rio de Janeiro: Record, 2005, pág. 49 – 51) 
“Pois o que mais exportamos de nós é o exótico e o folclórico.” Assinale a alternativa que confirma essa afirmação da autora.
Alternativas
Ano: 2017 Banca: IF SUL - MG Órgão: IF Sul - MG Prova: IF SUL - MG - 2017 - IF Sul - MG - Vestibular - Segundo Semestre |
Q1271214 Português
Nós, os brasileiros

Uma editora europeia me pede que traduza poemas de autores estrangeiros sobre o Brasil. Como sempre, eles falam da Floresta Amazônica, uma floresta muito pouco real, aliás. Um bosque poético, com “mulheres de corpos alvíssimos espreitando entre os troncos das árvores, [...]”. Não faltam flores azuis, rios cristalinos e tigres mágicos.

Traduzo os poemas por dever de ofício, mas com uma secreta – e nunca realizada – vontade de inserir ali um grãozinho de realidade. Nas minhas idas (nem tantas) ao exterior, onde convivi, sobretudo, com escritores ou professores e estudantes universitários – portanto, gente razoavelmente culta – eu fui invariavelmente surpreendida com a profunda ignorância a respeito de quem, como e o que somos. – A senhora é brasileira? Comentaram espantados alunos de uma universidade americana famosa. – Mas a senhora é loira!

Depois de ler, num congresso de escritores em Amsterdã, um trecho de um dos meus romances traduzido em inglês, ouvi de um senhor elegante, dono de um antiquário famoso, que segurou comovido minhas duas mãos: – Que maravilha! Nunca imaginei que no Brasil houvesse pessoas cultas! Pior ainda, no Canadá alguém exclamou incrédulo: – Escritora brasileira? Ué, mas no Brasil existem editoras? A culminância foi a observação de uma crítica berlinense, num artigo sobre um romance meu editado por lá, acrescentando, a alguns elogios, a grave restrição: “porém não parece um livro brasileiro, pois não fala nem de plantas nem de índios nem de bichos”. 

Diante dos três poemas sobre o Brasil, esquisitos para qualquer brasileiro, pensei mais uma vez que esse desconhecimento não se deve apenas à natural (ou inatural) alienação estrangeira quanto ao geograficamente fora de seus interesses, mas também a culpa é nossa. Pois o que mais exportamos de nós é o exótico e o folclórico. 

Em uma feira do livro de Frankfurt, no espaço brasileiro, o que se via eram livros (não muito bem arrumados), muita caipirinha na mesa e televisões mostrando carnaval, futebol, praia e mato. E eu, mulher essencialmente urbana, escritora das geografias interiores de meus personagens eróticos, senti-me tão deslocada quanto um macaco em uma loja de cristais. Mesmo que tentasse explicar, ninguém acreditaria que eu era tão brasileira quanto qualquer negra de origem africana vendendo acarajé nas ruas de Salvador. Porque o Brasil é tudo isso. E nem a cor de meu cabelo e olhos, nem meu sobrenome, nem os livros que li na infância, nem o idioma que falei naquele tempo, além do português, fazem-me menos nascida e vivida nesta terra de tão surpreendentes misturas: imensa, desaproveitada, instigante e (por que ter medo da palavra?) maravilhosa.

(Luft, Lya. Pensar e transgredir. Rio de Janeiro: Record, 2005, pág. 49 – 51) 
Assinale a alternativa em que o significado da palavra em destaque está INCORRETAMENTE interpretado.
Alternativas
Ano: 2017 Banca: IF SUL - MG Órgão: IF Sul - MG Prova: IF SUL - MG - 2017 - IF Sul - MG - Vestibular - Segundo Semestre |
Q1271215 Português
Nós, os brasileiros

Uma editora europeia me pede que traduza poemas de autores estrangeiros sobre o Brasil. Como sempre, eles falam da Floresta Amazônica, uma floresta muito pouco real, aliás. Um bosque poético, com “mulheres de corpos alvíssimos espreitando entre os troncos das árvores, [...]”. Não faltam flores azuis, rios cristalinos e tigres mágicos.

Traduzo os poemas por dever de ofício, mas com uma secreta – e nunca realizada – vontade de inserir ali um grãozinho de realidade. Nas minhas idas (nem tantas) ao exterior, onde convivi, sobretudo, com escritores ou professores e estudantes universitários – portanto, gente razoavelmente culta – eu fui invariavelmente surpreendida com a profunda ignorância a respeito de quem, como e o que somos. – A senhora é brasileira? Comentaram espantados alunos de uma universidade americana famosa. – Mas a senhora é loira!

Depois de ler, num congresso de escritores em Amsterdã, um trecho de um dos meus romances traduzido em inglês, ouvi de um senhor elegante, dono de um antiquário famoso, que segurou comovido minhas duas mãos: – Que maravilha! Nunca imaginei que no Brasil houvesse pessoas cultas! Pior ainda, no Canadá alguém exclamou incrédulo: – Escritora brasileira? Ué, mas no Brasil existem editoras? A culminância foi a observação de uma crítica berlinense, num artigo sobre um romance meu editado por lá, acrescentando, a alguns elogios, a grave restrição: “porém não parece um livro brasileiro, pois não fala nem de plantas nem de índios nem de bichos”. 

Diante dos três poemas sobre o Brasil, esquisitos para qualquer brasileiro, pensei mais uma vez que esse desconhecimento não se deve apenas à natural (ou inatural) alienação estrangeira quanto ao geograficamente fora de seus interesses, mas também a culpa é nossa. Pois o que mais exportamos de nós é o exótico e o folclórico. 

Em uma feira do livro de Frankfurt, no espaço brasileiro, o que se via eram livros (não muito bem arrumados), muita caipirinha na mesa e televisões mostrando carnaval, futebol, praia e mato. E eu, mulher essencialmente urbana, escritora das geografias interiores de meus personagens eróticos, senti-me tão deslocada quanto um macaco em uma loja de cristais. Mesmo que tentasse explicar, ninguém acreditaria que eu era tão brasileira quanto qualquer negra de origem africana vendendo acarajé nas ruas de Salvador. Porque o Brasil é tudo isso. E nem a cor de meu cabelo e olhos, nem meu sobrenome, nem os livros que li na infância, nem o idioma que falei naquele tempo, além do português, fazem-me menos nascida e vivida nesta terra de tão surpreendentes misturas: imensa, desaproveitada, instigante e (por que ter medo da palavra?) maravilhosa.

(Luft, Lya. Pensar e transgredir. Rio de Janeiro: Record, 2005, pág. 49 – 51) 
(...) porém não parece um livro brasileiro, pois não fala nem de plantas (...)
Os articuladores destacados podem ser substituídos, sem prejuízo do significado original no texto, por:
Alternativas
Ano: 2017 Banca: IF SUL - MG Órgão: IF Sul - MG Prova: IF SUL - MG - 2017 - IF Sul - MG - Vestibular - Segundo Semestre |
Q1271216 Português
Nós, os brasileiros

Uma editora europeia me pede que traduza poemas de autores estrangeiros sobre o Brasil. Como sempre, eles falam da Floresta Amazônica, uma floresta muito pouco real, aliás. Um bosque poético, com “mulheres de corpos alvíssimos espreitando entre os troncos das árvores, [...]”. Não faltam flores azuis, rios cristalinos e tigres mágicos.

Traduzo os poemas por dever de ofício, mas com uma secreta – e nunca realizada – vontade de inserir ali um grãozinho de realidade. Nas minhas idas (nem tantas) ao exterior, onde convivi, sobretudo, com escritores ou professores e estudantes universitários – portanto, gente razoavelmente culta – eu fui invariavelmente surpreendida com a profunda ignorância a respeito de quem, como e o que somos. – A senhora é brasileira? Comentaram espantados alunos de uma universidade americana famosa. – Mas a senhora é loira!

Depois de ler, num congresso de escritores em Amsterdã, um trecho de um dos meus romances traduzido em inglês, ouvi de um senhor elegante, dono de um antiquário famoso, que segurou comovido minhas duas mãos: – Que maravilha! Nunca imaginei que no Brasil houvesse pessoas cultas! Pior ainda, no Canadá alguém exclamou incrédulo: – Escritora brasileira? Ué, mas no Brasil existem editoras? A culminância foi a observação de uma crítica berlinense, num artigo sobre um romance meu editado por lá, acrescentando, a alguns elogios, a grave restrição: “porém não parece um livro brasileiro, pois não fala nem de plantas nem de índios nem de bichos”. 

Diante dos três poemas sobre o Brasil, esquisitos para qualquer brasileiro, pensei mais uma vez que esse desconhecimento não se deve apenas à natural (ou inatural) alienação estrangeira quanto ao geograficamente fora de seus interesses, mas também a culpa é nossa. Pois o que mais exportamos de nós é o exótico e o folclórico. 

Em uma feira do livro de Frankfurt, no espaço brasileiro, o que se via eram livros (não muito bem arrumados), muita caipirinha na mesa e televisões mostrando carnaval, futebol, praia e mato. E eu, mulher essencialmente urbana, escritora das geografias interiores de meus personagens eróticos, senti-me tão deslocada quanto um macaco em uma loja de cristais. Mesmo que tentasse explicar, ninguém acreditaria que eu era tão brasileira quanto qualquer negra de origem africana vendendo acarajé nas ruas de Salvador. Porque o Brasil é tudo isso. E nem a cor de meu cabelo e olhos, nem meu sobrenome, nem os livros que li na infância, nem o idioma que falei naquele tempo, além do português, fazem-me menos nascida e vivida nesta terra de tão surpreendentes misturas: imensa, desaproveitada, instigante e (por que ter medo da palavra?) maravilhosa.

(Luft, Lya. Pensar e transgredir. Rio de Janeiro: Record, 2005, pág. 49 – 51) 
O emprego dos tempos e modos verbais desempenha um papel fundamental na construção da coerência textual. Partindo dessa constatação, é CORRETO afirmar que:
Alternativas
Ano: 2017 Banca: IF SUL - MG Órgão: IF Sul - MG Prova: IF SUL - MG - 2017 - IF Sul - MG - Vestibular - Segundo Semestre |
Q1271217 Português
Nós, os brasileiros

Uma editora europeia me pede que traduza poemas de autores estrangeiros sobre o Brasil. Como sempre, eles falam da Floresta Amazônica, uma floresta muito pouco real, aliás. Um bosque poético, com “mulheres de corpos alvíssimos espreitando entre os troncos das árvores, [...]”. Não faltam flores azuis, rios cristalinos e tigres mágicos.

Traduzo os poemas por dever de ofício, mas com uma secreta – e nunca realizada – vontade de inserir ali um grãozinho de realidade. Nas minhas idas (nem tantas) ao exterior, onde convivi, sobretudo, com escritores ou professores e estudantes universitários – portanto, gente razoavelmente culta – eu fui invariavelmente surpreendida com a profunda ignorância a respeito de quem, como e o que somos. – A senhora é brasileira? Comentaram espantados alunos de uma universidade americana famosa. – Mas a senhora é loira!

Depois de ler, num congresso de escritores em Amsterdã, um trecho de um dos meus romances traduzido em inglês, ouvi de um senhor elegante, dono de um antiquário famoso, que segurou comovido minhas duas mãos: – Que maravilha! Nunca imaginei que no Brasil houvesse pessoas cultas! Pior ainda, no Canadá alguém exclamou incrédulo: – Escritora brasileira? Ué, mas no Brasil existem editoras? A culminância foi a observação de uma crítica berlinense, num artigo sobre um romance meu editado por lá, acrescentando, a alguns elogios, a grave restrição: “porém não parece um livro brasileiro, pois não fala nem de plantas nem de índios nem de bichos”. 

Diante dos três poemas sobre o Brasil, esquisitos para qualquer brasileiro, pensei mais uma vez que esse desconhecimento não se deve apenas à natural (ou inatural) alienação estrangeira quanto ao geograficamente fora de seus interesses, mas também a culpa é nossa. Pois o que mais exportamos de nós é o exótico e o folclórico. 

Em uma feira do livro de Frankfurt, no espaço brasileiro, o que se via eram livros (não muito bem arrumados), muita caipirinha na mesa e televisões mostrando carnaval, futebol, praia e mato. E eu, mulher essencialmente urbana, escritora das geografias interiores de meus personagens eróticos, senti-me tão deslocada quanto um macaco em uma loja de cristais. Mesmo que tentasse explicar, ninguém acreditaria que eu era tão brasileira quanto qualquer negra de origem africana vendendo acarajé nas ruas de Salvador. Porque o Brasil é tudo isso. E nem a cor de meu cabelo e olhos, nem meu sobrenome, nem os livros que li na infância, nem o idioma que falei naquele tempo, além do português, fazem-me menos nascida e vivida nesta terra de tão surpreendentes misturas: imensa, desaproveitada, instigante e (por que ter medo da palavra?) maravilhosa.

(Luft, Lya. Pensar e transgredir. Rio de Janeiro: Record, 2005, pág. 49 – 51) 
Analise as passagens extraídas do texto e as afirmações feitas sobre cada uma delas e, em seguida, assinale a alternativa que contém a afirmação INCORRETA.
Alternativas
Ano: 2017 Banca: IF SUL - MG Órgão: IF Sul - MG Prova: IF SUL - MG - 2017 - IF Sul - MG - Vestibular - Segundo Semestre |
Q1271218 Literatura
Assinale a alternativa INCORRETA a respeito dos movimentos literários brasileiros abaixo.
Alternativas
Ano: 2017 Banca: IF SUL - MG Órgão: IF Sul - MG Prova: IF SUL - MG - 2017 - IF Sul - MG - Vestibular - Segundo Semestre |
Q1271219 Português
O texto abaixo é poético. Leia-o com atenção e resolva as questões.
“A lua, tal qual a dona de um bordel, pedia a cada estrela fria um brilho de aluguel. E nuvens, lá no mata-borrão do céu chupavam manchas torturadas – que sufoco!”
(João Bosco e Aldir Blanc, “O bêbado e a equilibrista”)
I – No fragmento há predomínio da linguagem denotativa, característica máxima do texto literário. II – A função referencial, presente no texto, transmite dados da realidade de forma subjetiva. III – Nos textos literários, o autor explora determinadas construções com a intenção deliberada de reforçar a mensagem. IV – No fragmento a figura de linguagem evidente é a prosopopeia.
Assinale a alternativa correta após análise completa.
Alternativas
Ano: 2017 Banca: IF SUL - MG Órgão: IF Sul - MG Prova: IF SUL - MG - 2017 - IF Sul - MG - Vestibular - Segundo Semestre |
Q1271220 Português
Sobre a obra “Dois Irmãos” de Milton Hatoum, considere as seguintes afirmativas:
I – O título faz referência a dois irmãos que, supostamente, têm pais diferentes, nascendo daí uma rivalidade que destrói vidas e famílias. II – O cenário principal da obra é a cidade de Manaus, valorizando o porto, as ruas do centro, as praças e os bairros mais antigos. III – Rânia casou-se com o primeiro pretendente que apareceu para tentar esquecer o amor que sentia por Omar. IV – Omar envolveu-se seriamente com duas mulheres: Dália e Pau-Mulato; porém nos dois casos a mãe dele interveio, provocando a separação. V – Antes de morrer, Yaqub confessou que era o pai de Nael.
Assinale a alternativa que contém as afirmativas CORRETAS:
Alternativas
Ano: 2017 Banca: IF SUL - MG Órgão: IF Sul - MG Prova: IF SUL - MG - 2017 - IF Sul - MG - Vestibular - Segundo Semestre |
Q1271221 Português
Assinale a alternativa INCORRETA sobre a obra “Dois Irmãos” de Miltom Hatoum.
Alternativas
Ano: 2017 Banca: IF SUL - MG Órgão: IF Sul - MG Prova: IF SUL - MG - 2017 - IF Sul - MG - Vestibular - Segundo Semestre |
Q1271222 Português
Sobre o romance “Capitães da Areia”, de Jorge Amado, é INCORRETO afirmar que:
Alternativas
Ano: 2017 Banca: IF SUL - MG Órgão: IF Sul - MG Prova: IF SUL - MG - 2017 - IF Sul - MG - Vestibular - Segundo Semestre |
Q1271223 Inglês
A evolução da comunicação é retratada com ironia no cartum. Com relação à figura e ao texto, é INCORRETO afirmar que:
Alternativas
Ano: 2017 Banca: IF SUL - MG Órgão: IF Sul - MG Prova: IF SUL - MG - 2017 - IF Sul - MG - Vestibular - Segundo Semestre |
Q1271224 Inglês
Com relação às expressões abaixo, assinale a alternativa correta.
written word, movable type, mass publication
Alternativas
Ano: 2017 Banca: IF SUL - MG Órgão: IF Sul - MG Prova: IF SUL - MG - 2017 - IF Sul - MG - Vestibular - Segundo Semestre |
Q1271225 Inglês
AI Picks Up Racial and Gender Biases When Learning from What Humans Write

AI1 picks up racial and gender biases2 when learning language from text, researchers say. Without any supervision, a machine learning algorithm learns to associate female names more with family words than career words, and black names as being more unpleasant than white names.

For a study published today in Science, researchers tested the bias of a common AI model, and then matched the results against a well-known psychological test that measures bias in humans. The team replicated in the algorithm all the psychological biases they tested, according to a study from co-author Aylin Caliskan, a post-doc at Princeton University. Because machine learning algorithms are so common, influencing everything from translation to scanning names on resumes, this research shows that the biases are pervasive, too. 

An algorithm is a set of instructions that humans write to help computers learn. Think of it like a recipe, says Zachary Lipton, an AI researcher at UC San Diego who was not involved in the study. Because algorithms use existing materials — like books or text on the internet — it’s obvious that AI can pick up biases if the materials themselves are biased. (For example, Google Photos tagged black users as gorillas.) We’ve known for a while, for instance, that language algorithms learn to associate the word “man” with “professor” and the word “woman” with “assistant professor.” But this paper is interesting because it incorporates previous work done in psychology on human biases, Lipton says.

For today’s study, Caliskan’s team created a test that resembles the Implicit Association Test (IAT), which is commonly used in psychology to measure how biased people are (though there has been some controversy over its accuracy). In the IAT, subjects are presented with two images — say, a white man and a black man — and words like “pleasant” or “unpleasant.” The IAT calculates how quickly you match up “white man” and “pleasant” versus “black man” and “pleasant,” and vice versa. The idea is that the longer it takes you to match up two concepts, the more trouble you have associating them.

The test developed by the researchers also calculates bias, but instead of measuring “response time”, it measures the mathematical distance between two words. In other words, if there’s a bigger numerical distance between a black name and the concept of “pleasant” than a white name and “pleasant”, the model’s association between the two isn’t as strong. The further apart the words are, the less the algorithm associates them together.

Caliskan’s team then tested their method on one particular algorithm: Global Vectors for Word Representation (GLoVe) from Stanford University. GLoVe basically crawls the web to find data and learns associations between billions of words. The researchers found that, in GLoVe, female words are more associated with arts than with math or science, and black names are seen as more unpleasant than white names. That doesn’t mean there’s anything wrong with the AI system, per se, or how the AI is learning — there’s something wrong with the material.

1AI: Artificial Intelligence
2bias: prejudice; preconception

Disponível em <http://www.theverge.com/>. Acesso em: 18/04/2017.
Assinale a alternativa que está de acordo com o texto.
Alternativas
Ano: 2017 Banca: IF SUL - MG Órgão: IF Sul - MG Prova: IF SUL - MG - 2017 - IF Sul - MG - Vestibular - Segundo Semestre |
Q1271226 Inglês
AI Picks Up Racial and Gender Biases When Learning from What Humans Write

AI1 picks up racial and gender biases2 when learning language from text, researchers say. Without any supervision, a machine learning algorithm learns to associate female names more with family words than career words, and black names as being more unpleasant than white names.

For a study published today in Science, researchers tested the bias of a common AI model, and then matched the results against a well-known psychological test that measures bias in humans. The team replicated in the algorithm all the psychological biases they tested, according to a study from co-author Aylin Caliskan, a post-doc at Princeton University. Because machine learning algorithms are so common, influencing everything from translation to scanning names on resumes, this research shows that the biases are pervasive, too. 

An algorithm is a set of instructions that humans write to help computers learn. Think of it like a recipe, says Zachary Lipton, an AI researcher at UC San Diego who was not involved in the study. Because algorithms use existing materials — like books or text on the internet — it’s obvious that AI can pick up biases if the materials themselves are biased. (For example, Google Photos tagged black users as gorillas.) We’ve known for a while, for instance, that language algorithms learn to associate the word “man” with “professor” and the word “woman” with “assistant professor.” But this paper is interesting because it incorporates previous work done in psychology on human biases, Lipton says.

For today’s study, Caliskan’s team created a test that resembles the Implicit Association Test (IAT), which is commonly used in psychology to measure how biased people are (though there has been some controversy over its accuracy). In the IAT, subjects are presented with two images — say, a white man and a black man — and words like “pleasant” or “unpleasant.” The IAT calculates how quickly you match up “white man” and “pleasant” versus “black man” and “pleasant,” and vice versa. The idea is that the longer it takes you to match up two concepts, the more trouble you have associating them.

The test developed by the researchers also calculates bias, but instead of measuring “response time”, it measures the mathematical distance between two words. In other words, if there’s a bigger numerical distance between a black name and the concept of “pleasant” than a white name and “pleasant”, the model’s association between the two isn’t as strong. The further apart the words are, the less the algorithm associates them together.

Caliskan’s team then tested their method on one particular algorithm: Global Vectors for Word Representation (GLoVe) from Stanford University. GLoVe basically crawls the web to find data and learns associations between billions of words. The researchers found that, in GLoVe, female words are more associated with arts than with math or science, and black names are seen as more unpleasant than white names. That doesn’t mean there’s anything wrong with the AI system, per se, or how the AI is learning — there’s something wrong with the material.

1AI: Artificial Intelligence
2bias: prejudice; preconception

Disponível em <http://www.theverge.com/>. Acesso em: 18/04/2017.
Com relação ao teste desenvolvido pelos pesquisadores para calcular o preconceito, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Ano: 2017 Banca: IF SUL - MG Órgão: IF Sul - MG Prova: IF SUL - MG - 2017 - IF Sul - MG - Vestibular - Segundo Semestre |
Q1271227 Inglês
AI Picks Up Racial and Gender Biases When Learning from What Humans Write

AI1 picks up racial and gender biases2 when learning language from text, researchers say. Without any supervision, a machine learning algorithm learns to associate female names more with family words than career words, and black names as being more unpleasant than white names.

For a study published today in Science, researchers tested the bias of a common AI model, and then matched the results against a well-known psychological test that measures bias in humans. The team replicated in the algorithm all the psychological biases they tested, according to a study from co-author Aylin Caliskan, a post-doc at Princeton University. Because machine learning algorithms are so common, influencing everything from translation to scanning names on resumes, this research shows that the biases are pervasive, too. 

An algorithm is a set of instructions that humans write to help computers learn. Think of it like a recipe, says Zachary Lipton, an AI researcher at UC San Diego who was not involved in the study. Because algorithms use existing materials — like books or text on the internet — it’s obvious that AI can pick up biases if the materials themselves are biased. (For example, Google Photos tagged black users as gorillas.) We’ve known for a while, for instance, that language algorithms learn to associate the word “man” with “professor” and the word “woman” with “assistant professor.” But this paper is interesting because it incorporates previous work done in psychology on human biases, Lipton says.

For today’s study, Caliskan’s team created a test that resembles the Implicit Association Test (IAT), which is commonly used in psychology to measure how biased people are (though there has been some controversy over its accuracy). In the IAT, subjects are presented with two images — say, a white man and a black man — and words like “pleasant” or “unpleasant.” The IAT calculates how quickly you match up “white man” and “pleasant” versus “black man” and “pleasant,” and vice versa. The idea is that the longer it takes you to match up two concepts, the more trouble you have associating them.

The test developed by the researchers also calculates bias, but instead of measuring “response time”, it measures the mathematical distance between two words. In other words, if there’s a bigger numerical distance between a black name and the concept of “pleasant” than a white name and “pleasant”, the model’s association between the two isn’t as strong. The further apart the words are, the less the algorithm associates them together.

Caliskan’s team then tested their method on one particular algorithm: Global Vectors for Word Representation (GLoVe) from Stanford University. GLoVe basically crawls the web to find data and learns associations between billions of words. The researchers found that, in GLoVe, female words are more associated with arts than with math or science, and black names are seen as more unpleasant than white names. That doesn’t mean there’s anything wrong with the AI system, per se, or how the AI is learning — there’s something wrong with the material.

1AI: Artificial Intelligence
2bias: prejudice; preconception

Disponível em <http://www.theverge.com/>. Acesso em: 18/04/2017.
Why does Artificial Intelligence (AI) pick up biases?
Alternativas
Ano: 2017 Banca: IF SUL - MG Órgão: IF Sul - MG Prova: IF SUL - MG - 2017 - IF Sul - MG - Vestibular - Segundo Semestre |
Q1271228 Matemática
A areia é um material muito utilizado na construção civil, sendo a unidade de medida utilizada para esse material o metro cúbico. Tião comprou um metro cúbico de areia, e esta foi entregue e depositada em sua calçada, obrigando-o a transportá-la para dentro de seu quintal. Para o transporte, Tião resolveu utilizar um caixote de madeira no formato de um cubo com 50 cm em cada lado. Assim, para transportar toda a areia da calçada para seu quintal, o número mínimo de viagens que Tião necessitará é de:
Alternativas
Ano: 2017 Banca: IF SUL - MG Órgão: IF Sul - MG Prova: IF SUL - MG - 2017 - IF Sul - MG - Vestibular - Segundo Semestre |
Q1271229 Matemática
Somos irmãos - esclareceu o mais velho - e recebemos como herança esses 35 camelos. Segundo a vontade expressa de meu pai, devo receber a metade, o meu irmão Hamed Namir uma terça parte e ao Harim, o mais moço, deve tocar apenas a nona parte (O homem que calculava. Malba Tahan).
Essa divisão intrigava os herdeiros por não ser uma divisão exata. Supondo que fizessem a divisão por valores exatos, o número de camelos que sobrariam ainda para a partilha seria de:
Alternativas
Ano: 2017 Banca: IF SUL - MG Órgão: IF Sul - MG Prova: IF SUL - MG - 2017 - IF Sul - MG - Vestibular - Segundo Semestre |
Q1271230 Matemática
Em uma turma de Sistemas de Informação formada por 30 rapazes e 20 moças tem-se a seguinte estatística: 20% dos rapazes são fumantes; 30% das moças são fumantes. Logo, a porcentagem dos que NÃO fumam nessa turma é de:
Alternativas
Ano: 2017 Banca: IF SUL - MG Órgão: IF Sul - MG Prova: IF SUL - MG - 2017 - IF Sul - MG - Vestibular - Segundo Semestre |
Q1271231 Matemática
Uma famosa região rodeada por mistérios é o Triângulo das Bermudas, localizado entre a ilha Bermudas, Miami e San Juan (Porto Rico), que possuem como coordenadas aproximadas, respectivamente, (10,-4), (3,-20) e (-4,-6), dadas em graus (Latitude, Longitude). Considerando as coordenadas dadas para o Triângulo das Bermudas, a área dessa região em graus quadrados será de:
Imagem associada para resolução da questão
Alternativas
Ano: 2017 Banca: IF SUL - MG Órgão: IF Sul - MG Prova: IF SUL - MG - 2017 - IF Sul - MG - Vestibular - Segundo Semestre |
Q1271232 Matemática

Um marido apaixonado resolveu prestar uma homenagem à sua esposa, construindo um jardim em forma de coração por meio de um quadrado e dois semicírculos, conforme a fi gura. Para construí-lo, ele usou mudas de flores vermelhas na razão de 200 mudas por metro quadrado. Assim, o total de mudas utilizadas na montagem de tal jardim foi de (Considere π=3).

Imagem associada para resolução da questão

Alternativas
Respostas
1: D
2: C
3: A
4: B
5: C
6: D
7: C
8: B
9: B
10: D
11: D
12: B
13: C
14: A
15: B
16: C
17: D
18: D
19: C
20: B