Questões de Vestibular INSPER 2015 para Engenharia

Foram encontradas 9 questões

Ano: 2015 Banca: INSPER Órgão: INSPER Prova: INSPER - 2015 - INSPER - Engenharia |
Q1338692 Química
PETROBRAS ANUNCIA PRODUÇÃO DE BIODIESEL A PARTIR DE ÓLEO DE PEIXE

A Petrobras vai começar a produzir ainda este mês biodiesel a partir do óleo de peixe. Em nota, a estatal informou que a produção do biodiesel a partir dessa matéria‐prima vai beneficiar inicialmente 300 piscicultores familiares e garantir a compra de 15 toneladas de resíduos e gorduras de peixe, por mês, de piscicultores cearenses. A produção será feita pela Petrobras Biocombustíveis na Usina de Quixadá, no Ceará, a partir do óleo extraído de vísceras de peixe, conhecido como OGR (óleos e gorduras residuais) de peixe. A companhia recebeu, em dezembro, 4,55 toneladas do produto para produção de biodiesel. Segundo informações da estatal, o volume é resultado do primeiro contrato de compra firmado com a Cooperativa dos Produtores do Curupati, em Jaguaribara, região centro‐sul do estado, em 18 de dezembro de 2014. Na ocasião, também foi assinado convênio com a Secretaria da Pesca e Aquicultura do Ceará para assistência técnica aos piscicultores dos açudes do Castanhão e de Orós. [...]

Disponível em: http://www.jb.com.br/ciencia‐e‐tecnologia/noticias/2015/01/22/petrobras‐anuncia‐producao‐de‐biodiesel‐a‐partir‐de‐oleo‐de‐peixe/. Acesso em: 27. 09.15
Do ponto de vista químico, o que torna possível a utilização do OGR para a fabricação do biodiesel pela estatal é que
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Ano: 2015 Banca: INSPER Órgão: INSPER Prova: INSPER - 2015 - INSPER - Engenharia |
Q1338720 Química
TANQUE CHEIO DE HIDROGÊNIO
Um sedã que emite vapor‐d’água no lugar  de poluentes, pode ser reabastecido em três minutos e percorrer  650 quilômetros com os tanques cheios de hidrogênio. Esse é o Mirai apresentado pela Toyota em novembro depois de mais de 10 anos do primeiro protótipo. A empresa começa a vender o veículo a partir deste mês de dezembro nas concessionárias do Japão. O Mirai é um automóvel que gera sua própria energia elétrica a partir do hidrogênio e também por um sistema que transforma em eletricidade a energia gerada na frenagem.  O coração do veículo é a célula a combustível composta, entre outros materiais, por uma camada de polímero que extrai os elétrons das moléculas do gás e gera eletricidade com o oxigênio do ar. A célula fica sob o banco do motorista e gera no máximo 114 quilowatts. O motor elétrico responsável pela tração fica na frente do veículo. Dois tanques de hidrogênio estão acondicionados na parte traseira. São feitos de plástico reforçado e fibra de carbono. As vendas no Japão começam em cidades com postos de abastecimento como Tóquio e Osaka. O hidrogênio pode ser extraído da água por eletrólise utilizando‐se energia renovável solar ou eólica e também do esgoto. Outra utilidade do veículo é a possibilidade de gerar energia elétrica para uma casa quando há interrupção convencional de energia.

                        Disponível em: http://revistapesquisa.fapesp.br/2014/12/29/tanque‐cheio‐de‐hidrogenio/. Acesso: 30/09/2015
O texto faz referência a um automóvel que não emite poluentes, pois funciona com um combustível diferente daqueles usados atualmente. De acordo com o que foi descrito, a obtenção desse combustível e sua utilização durante o funcionamento do veículo podem ser representadas pelas respectivas equações químicas:
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Ano: 2015 Banca: INSPER Órgão: INSPER Prova: INSPER - 2015 - INSPER - Engenharia |
Q1338721 Química
TRATAMENTO DE ÁGUA NA CIDADE DE SÃO PAULO


Esquema das etapas do tratamento de água – SABESP
Disponível em: http://site.sabesp.com.br/site/interna/Default.aspx?secaoId=47. Acesso em: 31/08/2015

Legenda:
01 – Represa
02 – Captação e bombeamento
03 – Pré‐cloração
04 – Floculação
05 – Decantação
06 – ?
07 – Cloração e fluoretação
08 – Reservatório
09 – Distribuição
10 – Rede de distribuição
A figura ilustra a sequência de etapas envolvidas no tratamento de água da cidade de São Paulo, desde a sua captação na represa até sua distribuição para as residências. Do ponto de vista da composição química dessa amostra de água, pode‐se afirmar que
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Ano: 2015 Banca: INSPER Órgão: INSPER Prova: INSPER - 2015 - INSPER - Engenharia |
Q1338722 Química
TRATAMENTO DE ÁGUA NA CIDADE DE SÃO PAULO


Esquema das etapas do tratamento de água – SABESP
Disponível em: http://site.sabesp.com.br/site/interna/Default.aspx?secaoId=47. Acesso em: 31/08/2015

Legenda:
01 – Represa
02 – Captação e bombeamento
03 – Pré‐cloração
04 – Floculação
05 – Decantação
06 – ?
07 – Cloração e fluoretação
08 – Reservatório
09 – Distribuição
10 – Rede de distribuição
A etapa representada pelo número 06 no esquema de tratamento de água é
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Ano: 2015 Banca: INSPER Órgão: INSPER Prova: INSPER - 2015 - INSPER - Engenharia |
Q1338723 Química
TRATAMENTO DE ÁGUA NA CIDADE DE SÃO PAULO


Esquema das etapas do tratamento de água – SABESP
Disponível em: http://site.sabesp.com.br/site/interna/Default.aspx?secaoId=47. Acesso em: 31/08/2015

Legenda:
01 – Represa
02 – Captação e bombeamento
03 – Pré‐cloração
04 – Floculação
05 – Decantação
06 – ?
07 – Cloração e fluoretação
08 – Reservatório
09 – Distribuição
10 – Rede de distribuição
A análise da ilustração da Sabesp permite inferir que a captação de água para consumo nas residências
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Ano: 2015 Banca: INSPER Órgão: INSPER Prova: INSPER - 2015 - INSPER - Engenharia |
Q1338725 Química
TRATAMENTO DE ÁGUA NA CIDADE DE SÃO PAULO


Esquema das etapas do tratamento de água – SABESP
Disponível em: http://site.sabesp.com.br/site/interna/Default.aspx?secaoId=47. Acesso em: 31/08/2015

Legenda:
01 – Represa
02 – Captação e bombeamento
03 – Pré‐cloração
04 – Floculação
05 – Decantação
06 – ?
07 – Cloração e fluoretação
08 – Reservatório
09 – Distribuição
10 – Rede de distribuição
Duas etapas muito importantes do tratamento de água são aquelas indicadas pelos números 04 e 05 da figura. Na primeira etapa, a água recebe agentes floculantes que, após uma reação química, formam produtos que arrastam a sujeira para o fundo. Esse conjunto de floculantes mais sujeira é removido da água na etapa seguinte. A equação química responsável por produzir o agente floculante dessa etapa é
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Ano: 2015 Banca: INSPER Órgão: INSPER Prova: INSPER - 2015 - INSPER - Engenharia |
Q1338732 Química
OS PLÁSTICOS PODEM SER PERIGOSOS?
É crescente o número de substâncias químicas, presentes em plásticos, suspeitas de atuar como hormônios artificiais ou de interferir no sistema endócrino, levando a doenças e disfunções em adultos e crianças e a malformações em embriões. A questão desperta grande preocupação porque os plásticos são virtualmente onipresentes na vida humana contemporânea, sendo empregados na fabricação de uma infinidade de produtos, muitos deles destinados a crianças ou a hospitais.
Em mulheres, a exposição a agentes artificiais que imitam o hormônio feminino natural (estrogênio) é o principal fator de risco para o desenvolvimento de doenças como endometriose e câncer (de mama e de útero). Já a exposição de homens adultos a essas substâncias também pode causar câncer, além de levar à impotência ou induzir crescimento de mamas (ginecomastia) e redução do desejo sexual, dos níveis de hormônio masculino (androgênio) no sangue e do número de espermatozoides.
Substâncias artificiais quimicamente muito diferentes agem como interferentes no sistema hormonal. Por isso, é difícil predizer se um material apresentará essa propriedade a partir de sua estrutura química.
O dicloro‐difenil‐tricloroetano, inseticida conhecido pela sigla DDT, largamente utilizado por décadas e hoje de uso banido na agricultura, foi o primeiro produto químico artificial em que a atividade hormonal foi identificada. Ainda em 1949, foi relatado que homens que pilotavam os aviões usados para aplicar esse inseticida nas plantações apresentavam baixas contagens de espermatozoides. Desde então, outros compostos químicos que afetam o sistema hormonal humano foram descobertos.
(...)

Componente tóxico
Por muitos anos, o bisfenol A (BPA) tem sido uma das substâncias químicas de maior produção ao redor do mundo. É empregado na fabricação de diversos plásticos, presentes em muitos itens, inclusive mamadeiras, garrafas de água mineral, selantes dentários, latas de conserva, tubos para água, CDs e DVDs, impermeabilizantes de papéis e tintas. Todos esses materiais, ao sofrer a ação de processos físicos ou químicos, liberam bisfenol A em alimentos, em bebidas e no ambiente.
Essa substância, de reconhecida atividade hormonal, foi detectada, por exemplo, na saliva de pacientes tratados com selador dentário à base de resina derivada do BPA (uma hora após o tratamento e em quantidades suficientes para estimular a proliferação de células de câncer de mama), em mamadeiras de plástico (policarbonato) e sob condições semelhantes às do uso normal, em líquidos de latas de conservas de alimentos revestidas por resina contendo BPA (que também estimularam a proliferação das células de câncer de mama), em amostras de leite e na água mineral acondicionada em galões de policarbonato, entre muitos outros itens. Pesquisa baseada na análise de fluidos corporais, nos Estados Unidos, encontrou o BPA em 95% das amostras e levou os pesquisadores a concluir que “a frequente detecção da substância sugere que os habitantes estão amplamente expostos a ela”. Os autores destacaram que as concentrações de BPA em fluidos corporais humanos são pelo menos mil vezes superiores às concentrações necessárias para a ocorrência dos efeitos em células descritos em estudos científicos.
Esses resultados, segundo os autores do estudo, indicam que a substância já deve estar provocando amplos efeitos biológicos em humanos. Particularmente preocupantes são os elevados níveis de BPA detectados em cordões umbilicais, no soro materno durante a gravidez e no fluido amniótico uterino durante o período de maior sensibilidade do feto aos efeitos danosos dos interferentes hormonais.
Disponível em: http://cienciahoje.uol.com.br/revista‐ch/2012/292/os‐plasticos‐podem‐ser‐perigosos. Acesso em: 31/08/2015.
O texto cita o DDT como primeiro composto químico identificado que afeta o sistema hormonal humano. Sua fórmula estrutural é
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Ano: 2015 Banca: INSPER Órgão: INSPER Prova: INSPER - 2015 - INSPER - Engenharia |
Q1338734 Química
OS PLÁSTICOS PODEM SER PERIGOSOS?
É crescente o número de substâncias químicas, presentes em plásticos, suspeitas de atuar como hormônios artificiais ou de interferir no sistema endócrino, levando a doenças e disfunções em adultos e crianças e a malformações em embriões. A questão desperta grande preocupação porque os plásticos são virtualmente onipresentes na vida humana contemporânea, sendo empregados na fabricação de uma infinidade de produtos, muitos deles destinados a crianças ou a hospitais.
Em mulheres, a exposição a agentes artificiais que imitam o hormônio feminino natural (estrogênio) é o principal fator de risco para o desenvolvimento de doenças como endometriose e câncer (de mama e de útero). Já a exposição de homens adultos a essas substâncias também pode causar câncer, além de levar à impotência ou induzir crescimento de mamas (ginecomastia) e redução do desejo sexual, dos níveis de hormônio masculino (androgênio) no sangue e do número de espermatozoides.
Substâncias artificiais quimicamente muito diferentes agem como interferentes no sistema hormonal. Por isso, é difícil predizer se um material apresentará essa propriedade a partir de sua estrutura química.
O dicloro‐difenil‐tricloroetano, inseticida conhecido pela sigla DDT, largamente utilizado por décadas e hoje de uso banido na agricultura, foi o primeiro produto químico artificial em que a atividade hormonal foi identificada. Ainda em 1949, foi relatado que homens que pilotavam os aviões usados para aplicar esse inseticida nas plantações apresentavam baixas contagens de espermatozoides. Desde então, outros compostos químicos que afetam o sistema hormonal humano foram descobertos.
(...)

Componente tóxico
Por muitos anos, o bisfenol A (BPA) tem sido uma das substâncias químicas de maior produção ao redor do mundo. É empregado na fabricação de diversos plásticos, presentes em muitos itens, inclusive mamadeiras, garrafas de água mineral, selantes dentários, latas de conserva, tubos para água, CDs e DVDs, impermeabilizantes de papéis e tintas. Todos esses materiais, ao sofrer a ação de processos físicos ou químicos, liberam bisfenol A em alimentos, em bebidas e no ambiente.
Essa substância, de reconhecida atividade hormonal, foi detectada, por exemplo, na saliva de pacientes tratados com selador dentário à base de resina derivada do BPA (uma hora após o tratamento e em quantidades suficientes para estimular a proliferação de células de câncer de mama), em mamadeiras de plástico (policarbonato) e sob condições semelhantes às do uso normal, em líquidos de latas de conservas de alimentos revestidas por resina contendo BPA (que também estimularam a proliferação das células de câncer de mama), em amostras de leite e na água mineral acondicionada em galões de policarbonato, entre muitos outros itens. Pesquisa baseada na análise de fluidos corporais, nos Estados Unidos, encontrou o BPA em 95% das amostras e levou os pesquisadores a concluir que “a frequente detecção da substância sugere que os habitantes estão amplamente expostos a ela”. Os autores destacaram que as concentrações de BPA em fluidos corporais humanos são pelo menos mil vezes superiores às concentrações necessárias para a ocorrência dos efeitos em células descritos em estudos científicos.
Esses resultados, segundo os autores do estudo, indicam que a substância já deve estar provocando amplos efeitos biológicos em humanos. Particularmente preocupantes são os elevados níveis de BPA detectados em cordões umbilicais, no soro materno durante a gravidez e no fluido amniótico uterino durante o período de maior sensibilidade do feto aos efeitos danosos dos interferentes hormonais.
Disponível em: http://cienciahoje.uol.com.br/revista‐ch/2012/292/os‐plasticos‐podem‐ser‐perigosos. Acesso em: 31/08/2015.
O policarbonato, polímero citado no texto, pode ser produzido a partir da reação entre fosfogênio e bisfenol A, cuja equação está representada a seguir: Imagem associada para resolução da questão Esse polímero é muito utilizado na fabricação de
Alternativas
Ano: 2015 Banca: INSPER Órgão: INSPER Prova: INSPER - 2015 - INSPER - Engenharia |
Q1338735 Química
OS PLÁSTICOS PODEM SER PERIGOSOS?
É crescente o número de substâncias químicas, presentes em plásticos, suspeitas de atuar como hormônios artificiais ou de interferir no sistema endócrino, levando a doenças e disfunções em adultos e crianças e a malformações em embriões. A questão desperta grande preocupação porque os plásticos são virtualmente onipresentes na vida humana contemporânea, sendo empregados na fabricação de uma infinidade de produtos, muitos deles destinados a crianças ou a hospitais.
Em mulheres, a exposição a agentes artificiais que imitam o hormônio feminino natural (estrogênio) é o principal fator de risco para o desenvolvimento de doenças como endometriose e câncer (de mama e de útero). Já a exposição de homens adultos a essas substâncias também pode causar câncer, além de levar à impotência ou induzir crescimento de mamas (ginecomastia) e redução do desejo sexual, dos níveis de hormônio masculino (androgênio) no sangue e do número de espermatozoides.
Substâncias artificiais quimicamente muito diferentes agem como interferentes no sistema hormonal. Por isso, é difícil predizer se um material apresentará essa propriedade a partir de sua estrutura química.
O dicloro‐difenil‐tricloroetano, inseticida conhecido pela sigla DDT, largamente utilizado por décadas e hoje de uso banido na agricultura, foi o primeiro produto químico artificial em que a atividade hormonal foi identificada. Ainda em 1949, foi relatado que homens que pilotavam os aviões usados para aplicar esse inseticida nas plantações apresentavam baixas contagens de espermatozoides. Desde então, outros compostos químicos que afetam o sistema hormonal humano foram descobertos.
(...)

Componente tóxico
Por muitos anos, o bisfenol A (BPA) tem sido uma das substâncias químicas de maior produção ao redor do mundo. É empregado na fabricação de diversos plásticos, presentes em muitos itens, inclusive mamadeiras, garrafas de água mineral, selantes dentários, latas de conserva, tubos para água, CDs e DVDs, impermeabilizantes de papéis e tintas. Todos esses materiais, ao sofrer a ação de processos físicos ou químicos, liberam bisfenol A em alimentos, em bebidas e no ambiente.
Essa substância, de reconhecida atividade hormonal, foi detectada, por exemplo, na saliva de pacientes tratados com selador dentário à base de resina derivada do BPA (uma hora após o tratamento e em quantidades suficientes para estimular a proliferação de células de câncer de mama), em mamadeiras de plástico (policarbonato) e sob condições semelhantes às do uso normal, em líquidos de latas de conservas de alimentos revestidas por resina contendo BPA (que também estimularam a proliferação das células de câncer de mama), em amostras de leite e na água mineral acondicionada em galões de policarbonato, entre muitos outros itens. Pesquisa baseada na análise de fluidos corporais, nos Estados Unidos, encontrou o BPA em 95% das amostras e levou os pesquisadores a concluir que “a frequente detecção da substância sugere que os habitantes estão amplamente expostos a ela”. Os autores destacaram que as concentrações de BPA em fluidos corporais humanos são pelo menos mil vezes superiores às concentrações necessárias para a ocorrência dos efeitos em células descritos em estudos científicos.
Esses resultados, segundo os autores do estudo, indicam que a substância já deve estar provocando amplos efeitos biológicos em humanos. Particularmente preocupantes são os elevados níveis de BPA detectados em cordões umbilicais, no soro materno durante a gravidez e no fluido amniótico uterino durante o período de maior sensibilidade do feto aos efeitos danosos dos interferentes hormonais.
Disponível em: http://cienciahoje.uol.com.br/revista‐ch/2012/292/os‐plasticos‐podem‐ser‐perigosos. Acesso em: 31/08/2015.
Algumas pesquisas mostram que diversas anomalias congênitas em animais de laboratório e seres humanos podem ser causadas pela exposição a alguns compostos químicos artificiais, como o bisfenol A. Por isso, vários testes para identificar sua presença em amostras de água mineral vêm sendo desenvolvidos por laboratórios independentes. Sabe‐se que solubilidade desse composto orgânico em água aumenta muito quando ele é transformado em um sal. Sendo assim, materiais plásticos feitos com bisfenol não devem ser utilizados para armazenar amostras de água contendo compostos
Alternativas
Respostas
1: B
2: C
3: E
4: E
5: A
6: D
7: E
8: D
9: E