Questões de Vestibular INSPER 2015 para Vestibular

Foram encontradas 7 questões

Ano: 2015 Banca: INSPER Órgão: INSPER Prova: INSPER - 2015 - INSPER - Vestibular |
Q466920 Biologia
Observe o gráfico, que indica a pressão parcial de oxigênio imagem-004.jpg em diferentes componentes do sistema circulatório, e considere os componentes indicados a seguir.

imagem-005.jpg

1. Sangue arterial. 3. Capilares pulmonares.
2. Capilares sistêmicos. 4. Sangue venoso.

A correlação dos níveis de imagem-006.jpg com os diferentes componentes apresentados está feita de maneira correta em
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Ano: 2015 Banca: INSPER Órgão: INSPER Prova: INSPER - 2015 - INSPER - Vestibular |
Q466926 Biologia
imagem-007.jpg

O vírus Ebola, que já matou mais de 1 000 pessoas no recente surto ocorrido em países da África, não apresenta, até o momento, um tratamento ou vacina específicos. O vírus é transmitido por meio do contato com sangue, secreções ou outros fluidos corporais e possui uma taxa de mortalidade entre 50% e 70% dos doentes infectados. Os pacientes que conseguem se curar da doença, assim que se recuperam, são convidados a ajudar a tratar dos doentes. Esse procedimento pode ser considerado válido porque
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Ano: 2015 Banca: INSPER Órgão: INSPER Prova: INSPER - 2015 - INSPER - Vestibular |
Q466946 Biologia
Maior cajueiro do mundo, no RN, está com fungo
que afeta flores e frutos


O maior cajueiro do mundo, localizado na praia de Pirangi, na Grande Natal, está com um fungo que pode prejudicar suas folhas, flores e frutos. De acordo com a bióloga Michela Carbone, trata-se de uma doença chamada antraquinose, comum em árvores desse tipo.
A bióloga explicou que a doença pode ter se espalhado rapidamente na área do cajueiro por causa da
poda realizada no final do ano passado para a construção do caramanchão – estrutura feita para
impedir que os galhos continuassem a ocupar a avenida Deputado Marcio Marinho.
“Com o adensamento folhear que foi gerado, trazendo toda essa massa folhear, ocupando o espaço que antes era só da copa, esse adensamento gerou uma diminuição na circulação de ar, aumento na
temperatura, aumento na umidade, e isso tudo gera um ambiente super favorável para o alastramento do fungo", disse.

Sobre o cajueiro
Ponto turístico do litoral sul do Rio Grande do Norte, o cajueiro de Pirangi foi registrado no Guiness Book como o maior do mundo em 1994. O cajueiro atualmente possui uma área de 8.500 m², o que
corresponde a um agregado de 70 cajueiros de porte normal. Quando chega a época de safra, de novembro a janeiro, o cajueiro chega a produzir de 70 a 80 mil cajus, o equivalente a 2,5 toneladas. O fruto não é vendido e os turistas podem levar, sem exagero, alguns para casa. O cajueiro possui uma estrutura ao seu redor com lojas de artesanato da região, mirante com 10 metros de altura para apreciar sua copa inteira e guias turísticos.


Disponível em: http://g1.globo.com/rn/rio-grande-do-
norte/noticia/2013/10/maior-cajueiro-do-mundo-no-rn-esta-com-fungo-que-
afeta-flores-e-frutos.html. Acesso em 20-06-14.

De acordo com o texto, o alastramento do fungo foi favorecido por uma diminuição na circulação de ar, aumento na temperatura e aumento na umidade decorrentes do adensamento foliar. Esses fatores favorecem o seu desenvolvimento porque os fungos
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Ano: 2015 Banca: INSPER Órgão: INSPER Prova: INSPER - 2015 - INSPER - Vestibular |
Q466947 Biologia
Maior cajueiro do mundo, no RN, está com fungo
que afeta flores e frutos


O maior cajueiro do mundo, localizado na praia de Pirangi, na Grande Natal, está com um fungo que pode prejudicar suas folhas, flores e frutos. De acordo com a bióloga Michela Carbone, trata-se de uma doença chamada antraquinose, comum em árvores desse tipo.
A bióloga explicou que a doença pode ter se espalhado rapidamente na área do cajueiro por causa da
poda realizada no final do ano passado para a construção do caramanchão – estrutura feita para
impedir que os galhos continuassem a ocupar a avenida Deputado Marcio Marinho.
“Com o adensamento folhear que foi gerado, trazendo toda essa massa folhear, ocupando o espaço que antes era só da copa, esse adensamento gerou uma diminuição na circulação de ar, aumento na
temperatura, aumento na umidade, e isso tudo gera um ambiente super favorável para o alastramento do fungo", disse.

Sobre o cajueiro
Ponto turístico do litoral sul do Rio Grande do Norte, o cajueiro de Pirangi foi registrado no Guiness Book como o maior do mundo em 1994. O cajueiro atualmente possui uma área de 8.500 m², o que
corresponde a um agregado de 70 cajueiros de porte normal. Quando chega a época de safra, de novembro a janeiro, o cajueiro chega a produzir de 70 a 80 mil cajus, o equivalente a 2,5 toneladas. O fruto não é vendido e os turistas podem levar, sem exagero, alguns para casa. O cajueiro possui uma estrutura ao seu redor com lojas de artesanato da região, mirante com 10 metros de altura para apreciar sua copa inteira e guias turísticos.


Disponível em: http://g1.globo.com/rn/rio-grande-do-
norte/noticia/2013/10/maior-cajueiro-do-mundo-no-rn-esta-com-fungo-que-
afeta-flores-e-frutos.html. Acesso em 20-06-14.

O adensamento foliar que ocorreu no cajueiro foi estimulado pela poda, segundo a bióloga. Uma explicação para esse fenômeno é o fato de que a poda realizada
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Ano: 2015 Banca: INSPER Órgão: INSPER Prova: INSPER - 2015 - INSPER - Vestibular |
Q466969 Biologia
Brasil produz mosquito transgênico para combater dengue
Ministério da Saúde inaugura fábrica que vai produzir quatro milhões de mosquitos por semana

(...) O Ministério da Saúde inaugurou em Juazeiro, na Bahia, uma fábrica que vai produzir mosquitos
geneticamente alterados para combater a dengue. O laboratório será capaz de produzir por semana quatro milhões
de machos transgênicos do Aedes aegypti. Desse modo, os técnicos esperam diminuir a reprodução do mosquito e a
incidência da doença, que atingiu 431.194 pessoas no país desde o começo do ano.
Os machos transgênicos (os cientistas inserem nos ovos do Aedes aegypti um gene que o tornará estéril – seus
filhos serão incapazes de se desenvolver) se desenvolvem até a fase adulta e são levados até um local com alta
incidência da dengue, onde são liberados. Ali, procuram pelas fêmeas da região e cruzam com elas. No entanto, seus
filhos nunca chegarão a ultrapassar a fase de larva e causar dano à população. Desse modo, a próxima geração de
mosquitos fica comprometida. (...)


imagem-080.jpg

A relação ecológica que se estabelece quando os machos transgênicos são liberados no ambiente é
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Ano: 2015 Banca: INSPER Órgão: INSPER Prova: INSPER - 2015 - INSPER - Vestibular |
Q466970 Biologia
Brasil produz mosquito transgênico para combater dengue
Ministério da Saúde inaugura fábrica que vai produzir quatro milhões de mosquitos por semana

(...) O Ministério da Saúde inaugurou em Juazeiro, na Bahia, uma fábrica que vai produzir mosquitos
geneticamente alterados para combater a dengue. O laboratório será capaz de produzir por semana quatro milhões
de machos transgênicos do Aedes aegypti. Desse modo, os técnicos esperam diminuir a reprodução do mosquito e a
incidência da doença, que atingiu 431.194 pessoas no país desde o começo do ano.
Os machos transgênicos (os cientistas inserem nos ovos do Aedes aegypti um gene que o tornará estéril – seus
filhos serão incapazes de se desenvolver) se desenvolvem até a fase adulta e são levados até um local com alta
incidência da dengue, onde são liberados. Ali, procuram pelas fêmeas da região e cruzam com elas. No entanto, seus
filhos nunca chegarão a ultrapassar a fase de larva e causar dano à população. Desse modo, a próxima geração de
mosquitos fica comprometida. (...)


imagem-080.jpg

Suponha que a característica induzida nos insetos pelos pesquisadores surgisse espontaneamente em alguns indivíduos da população de mosquitos. Após algum tempo,
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Ano: 2015 Banca: INSPER Órgão: INSPER Prova: INSPER - 2015 - INSPER - Vestibular |
Q466980 Biologia
Um casal realizou aconselhamento genético e descobriu que a mulher, de fenótipo normal, possuía um gene para uma doença autossômica recessiva e o homem, também de fenótipo normal, apresentava genótipo homozigótico para o mesmo gene. Após ter uma criança do sexo masculino normal e não portadora do gene para a referida doença, o casal perguntou ao médico qual seria a probabilidade de que o segundo filho fosse uma criança do sexo feminino, portadora do gene para a doença. O médico informou que a probabilidade era igual a
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Respostas
1: D
2: E
3: A
4: D
5: D
6: B
7: D