“A ambição do grupo [modernista] era grande: educar o Brasil, curá-lo do analfabetismo letrado, e, sobretudo, pesquisar uma
maneira nova de expressão, compatível com o tempo do cinema, do telégrafo sem fio, das travessias aéreas
intercontinentais”. (Boaventura, M. E. A Semana de Arte Moderna e a Crítica Contemporânea: vanguarda e modernidade nas
artes brasileiras. Conferência – IEL-Unicamp, 2005, p.5-6. Fonte: http://www.iar.unicamp.br/dap/vanguarda/artigos.html).