Questões de Vestibular UFPR 2017 para Vestibular
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Considere o seguinte texto:
[...] as reuniões de Trotsky no Circo Moderno representam apenas uma das múltiplas faces da massa. Há uma foto perturbadora do 1º de Maio em Moscou, na futura Praça Vermelha, em frente ao Kremlin. Numa espécie de cruzamento cronológico, a multidão revolucionária – uma mistura de tropas, soldados a cavalo, passeatas operárias – adquire um perfil familiar, o da coreografia tradicional do socialismo real. Somente a ausência de tanques, de uma tribuna de apparatchiks [o alto escalão do PC] e de grandes retratos de Lenin e Stalin pendurados nas fachadas dos edifícios nos lembra que tudo isso ainda está por vir. O czarismo celebrou sua glória nesse mesmo lugar. A revolução apropria-se dele, muda seu significado, mas a geometria das passeatas que o permeiam revela de súbito a imagem do futuro e, ao mesmo tempo, a força de um atavismo histórico que inegavelmente insere o ano de 1917, contra a sua vontade, num longo período [...].
(LÖWY, Michel. Revoluções. São Paulo: Boitempo, 2009, p. 158.)
Com relação à Revolução Russa de 1917 e seus desdobramentos políticos na construção da URSS e em outras nações, identifique como verdadeiras (V) ou falsas (F) as seguintes afirmativas:
( ) A recepção do acontecimento da Revolução Russa no Brasil foi amplamente favorável. Vários periódicos brasileiros de grande circulação lançaram notas em apoio à Revolução Bolchevique, criando assim uma prolífica imprensa engajada.
( ) O ano de 1917 dá início a um processo que transformou o mundo, sendo chamado por um importante analista de “utopia concreta”. Entretanto, os períodos que se seguem na construção do socialismo histórico apresentaram um universo militarizado e autoritário, que, por fim, revelou uma longa e trágica história de abusos e violências.
( ) Embora o fim da URSS tenha ocorrido após os eventos que vão de 1989, com a queda do muro de Berlim, até dezembro de 1991, com o golpe de estado que derrubou Gorbatchev, a URSS teve outro momento de grande abalo por volta de 1956, quando vieram a público os crimes de estado do período de Stalin.
( ) O período em que Stalin esteve no controle da URSS foi de abertura política, graças à intercessão de Trotsky, que estabeleceu uma rede de contatos em todo o mundo, incluindo figuras como o muralista Diego Rivera e a pintora Frida Kahlo.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta, de cima para baixo.
Considere a seguinte imagem:
(Fotografia P&B. Domingo de julho de 1917. Operários em frente à Sociedade Protetora dos Operários. Acervo Casa da Memória, Curitiba.)
Sobre a questão operária e a Greve Geral de 1917, mostrada na imagem, assinale a alternativa correta.
Em mais de 1.100 km na fronteira dos EUA com o México já existe um muro. Ele passa pelos desertos de sedimentos de Sonora, onde os cactos crescem como tubos de órgão. Mais a leste, pesadas estruturas de aço em forma de X cortam os quilômetros de planície com capim queimado pelo sol, como marcadores de campo de batalha. No Texas, os postes pintados de vermelho que formam partes da cerca na fronteira são frios, duros e ásperos ao toque. Em Tijuana, duas cercas – uma antiga, outra mais recente – mergulham até o oceano, onde as ondas corroem o metal.
(Fonte: AHMED, Azam; MANNY Fernandes; VILLEGAS, Paulina. Um muro entre nós: a vida na fronteira entre os EUA e o México. Disponível em:<https://www.uol/noticias/especiais/nyt-fronteira-eua-e-mexico.htm#tematico-1?cmpid=>. Acessado em 01.08.2017.
Em relação às fronteiras e ao exemplo citado, é correto afirmar:
A desmaterialização da fábrica, com menos pessoas e mais programas de computador e máquinas automatizadas, a personalização dos produtos de luxo, o distanciamento entre vendedor e comprador e a rapidez na entrega são os eixos da nova “revolução” até 2025.
(“Mercado da moda se articula e traça metas para nova revolução industrial”. Folha de S. Paulo, 07/05/2017. Disponível em:<http://
www1.folha.uol.com.br/ilustrada/2017/05/1881838-vigiar-e-consumir.shtml>. Acesso em 25 julho 2017.)
Sobre o futuro da indústria de confecção, afirma-se nesse texto que estaria em curso um novo modelo produtivo, baseado nas novas tecnologias de informação e comunicação.
A respeito do assunto, considere as seguintes afirmativas:
1. A terciarização é uma das principais características dessa nova revolução industrial.
2. “Menos pessoas e mais programas de computador e máquinas automatizadas” são características da terceira revolução industrial, cuja emergência se deu no final do século XX.
3. Entre os principais elementos responsáveis pelas intensas transformações desse novo modelo produtivo, estão os adventos do petróleo, da energia elétrica, do alumínio e do telefone.
4. Flexibilização, toyotismo, pós-fordismo, robótica e cibernética são alguns dos principais conceitos associados a esse momento histórico da nova revolução industrial.
Assinale a alternativa correta.
A identificação das maiores aglomerações de população no País tem sido objeto de estudo do IBGE desde a década de 1960. A necessidade de fornecer conhecimento atualizado desses recortes impõe a identificação de formas urbanas que surgem a partir de cidades de diferentes tamanhos, em face da crescente expansão urbana não só nas áreas de economia mais avançada, mas também no Brasil como um todo. As mudanças tecnológicas e de comunicações promoveram o surgimento de formas complexas de urbanização. Um exemplo é o arranjo populacional, que é o agrupamento de dois ou mais municípios, onde há uma forte integração populacional devido aos movimentos pendulares para trabalho ou estudo, ou devido à contiguidade entre as manchas urbanizadas.
(Adaptado de: IBGE. Arranjos populacionais e concentrações urbanas do Brasil. Rio de Janeiro: IBGE, 2015.)
Com base no texto acima, que trata da proposta elaborada pelo IBGE quanto à identificação de arranjos populacionais no território brasileiro, é INCORRETO afirmar:
No artigo “Gênero e sexualidade na análise do espaço urbano”, de Joseli Maria Silva (2007), é apontada uma série de características da relação entre pobreza, gênero e espaço urbano. Vejamos duas delas:
[...] as mulheres de baixa renda, em geral, possuem uma vivência reduzida do espaço total da cidade, desenvolvem deslocamentos menos extensos e frequentes do que os estabelecidos pelos homens dos mesmos locais. Além disso, os motivos dos deslocamentos estão relacionados com seu papel da maternagem e, fora deste, não há registros de deslocamentos para realizar interesses particulares.
As narrativas das proibições masculinas em relação aos deslocamentos realizados pelas mulheres, ao controle do vestuário, locais e horários são regulares em todas as pesquisas atualmente realizadas […]. Impressionante é a constatação da naturalização dos códigos de honra internalizados pelas próprias mulheres, que promovem, por conta disso, uma autorregulação.
Com base nessas informações, assinale a alternativa correta.
Considere o texto e o gráfico abaixo.
A cada três dias, em média, uma denúncia de intolerância religiosa chega à Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República. Entre 2011 e 2014, 504 queixas desse tipo foram relatadas à pasta pelo Disque 100 – canal de denúncias para violações dos direitos humanos, que são repassadas à polícia e ao Ministério Público. [...] Em 2013, 45 episódios relatados de intolerância religiosa envolveram violência física (20% dos casos do ano). Até julho de 2014, outros 18 haviam sido registrados (12%). Fiéis de religiões de matriz africana (candomblé e umbanda) são os alvos mais comuns dos relatos de intolerância recebidos pelo serviço – um terço dos episódios em que há esse tipo de detalhamento.
(Folha de S. Paulo, 27/06/2015. Disponível em:<http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2015/06/1648607-a-cada-3-dias-governo-recebe-umadenuncia-de-intolerancia-religiosa.shtml> . Acesso em 04 de agosto de 2017.)
Levando em consideração os dados apresentados, assinale a alternativa correta.
Será que a escassez atual de água em diversos reservatórios da região Sudeste [e Sul do Brasil], colocando em risco a geração de energia hidrelétrica e o abastecimento de água em várias cidades, é devida principalmente à falta de chuvas? O problema crucial não é a falta de chuva, e nem necessariamente as mudanças climáticas, mas sim a degradação de nossas bacias hidrográficas, que estão cada vez mais impermeabilizadas. O equilíbrio do ciclo hidrológico na natureza é fundamental para a produção sustentável de água doce, para o atendimento ao abastecimento de água, irrigação e geração de energia, bem como para o amortecimento das enchentes, devido ao trabalho fundamental das florestas, que retêm a água das chuvas e as infiltram, permitindo a elevação das vazões fluviais nos períodos de estiagem, consequência do aumento da alimentação subterrânea aos rios, da água que se infiltrou no solo durante as chuvas. [...]
(“O problema não é a falta de chuvas”, escrito por Agostinho Guerreiro, publicado no jornal O Globo, em 19/02/2014.)
Com relação ao assunto, identifique as afirmativas a seguir como verdadeiras (V) ou falsas (F):
( ) O aumento da permeabilidade do solo e de infiltração das águas da chuva favorece os processos de enchentes.
( ) A supressão florestal altera o ciclo hidrológico natural e influencia no armazenamento e distribuição da água nas bacias hidrográficas, potencializando o desabastecimento dos reservatórios em períodos de estiagens.
( ) O Código Florestal brasileiro estabelece a preservação da vegetação em topos de morros, encostas com inclinação superior a 45 graus e faixas marginais de proteção dos rios.
( ) A redução da infiltração da água das chuvas nos ambientes urbanos evita a erosão dos solos, aspecto benéfico para a manutenção das bacias hidrográficas.
Assinale alternativa que apresenta a sequência correta, de cima para baixo.
Alguns aplicativos instalados em dispositivos móveis permitem que mapas digitais e imagens de satélite sejam utilizados para encontrar caminhos, locais de interesse, desvios e alertas de acidentes, de fiscalização ou até mesmo de trânsito intenso. A informação georreferenciada é cada vez mais comum também em apps que oferecem produtos, serviços e relacionamentos sociais. [...] Atualmente encontram-se em funcionamento os sistemas de navegação por satélite norte-americano (GPS) e russo (GLONASS), e estão parcialmente implantados os projetos de navegação por satélite europeu (GALILEO), chinês (COMPASS ou BeiDou-2) e, mais recentemente, o japonês (MICHIBIKI).
A respeito da tecnologia de navegação por satélite, considere as seguintes afirmativas:
1. É a mais importante fonte de dados de navegação terrestre, pois fornece tanto a posição geográfica quanto a atualização da base de dados geográficos dos aparelhos celulares (arruamento, pontos de interesse, direções de vias, entre outros).
2. A informação enviada pelos satélites até o aparelho receptor (smartphone ou tablet, por exemplo) se propaga por ondas eletromagnéticas e independe da existência de rede de internet.
3. A existência de várias constelações artificiais de sistemas de posicionamento por satélites tende a tornar o sistema impreciso, devido às interferências entre os sinais emitidos pelos diferentes satélites.
Assinale a alternativa correta.
Considere o seguinte texto:
Na 21ª Conferência das Partes (COP21) da UNFCCC, em Paris, foi adotado um novo acordo com o objetivo central de fortalecer a resposta global à ameaça da mudança do clima e de reforçar a capacidade dos países para lidar com os impactos decorrentes dessas mudanças.
O Acordo de Paris foi aprovado pelos 195 países Parte da UNFCCC para reduzir emissões de gases de efeito estufa (GEE) no contexto do desenvolvimento sustentável. O compromisso ocorre no sentido de manter o aumento da temperatura média global em bem menos de 2 °C acima dos níveis pré-industriais e de envidar esforços para limitar o aumento da temperatura a 1,5 °C acima dos níveis pré-industriais.
Para que o acordo comece a vigorar, é necessária a ratificação de pelo menos 55 países, responsáveis por 55% das emissões de GEE. O secretário-geral da ONU, numa cerimônia em Nova York, no dia 22 de abril de 2016, abriu o período para assinatura oficial do acordo, pelos países signatários.
(Fonte:<http://www.mma.gov.br/clima/convencao-das-nacoes-unidas/acordo-de-paris> . Acessado em 03/07/2017.)
Com relação ao assunto, identifique as afirmativas a seguir como verdadeiras (V) ou falsas (F):
( ) O Brasil já ratificou o Acordo de Paris e se comprometeu junto às Nações Unidas a reduzir, em 2025, as emissões de GEE em 37% abaixo dos níveis de 2005, bem como reduzir as emissões de GEE em 43% abaixo dos níveis de 2005 em 2030.
( ) A União Europeia sugeriu a negociação direta com grandes empresas e estados dos EUA para redução de GEE, como alternativa à saída dos Estados Unidos do Acordo de Paris.
( ) A saída dos EUA do Acordo de Paris motivou a saída também da China, uma das principais emissoras de GEE do mundo.
( ) A Rússia, maior emissora de GEE do mundo, anunciou sua saída do Acordo de Paris para expandir sua atividade industrial e se manter competitiva em relação aos EUA.
Assinale alternativa que apresenta a sequência correta, de cima para baixo
The ways Mexicans tell time
Understanding this takes not a fluency in the language but rather a fluency in Mexican culture.
Mexicans are famous in the Spanish-speaking world for their extensive use of the diminutive. While in most Spanish-speaking countries the addition of the diminutive ‘ita’ to an adverb like ahora (meaning ‘now’) would strengthen it to indicate immediacy (i.e. ‘right now’), this is not the case in Mexico. Dr Company explained that Mexicans instead use the diminutive form to break down the space between the speaker and the listener and lessen formality. In this case of ‘ahorita’, the addition of the diminutive reduces urgency rather than increasing it – a difference that can be extremely confusing for foreigners.
(Disponível:<http://www.bbc.com/travel/story/20170725-the-confusing-way-mexicans-tell-time>
Consider the following affirmatives:
1. The use of the diminutive in Mexico does not follow the same rules for other Spanish speaking countries.
2. Dr Company says that Mexicans use ‘ahorita’ to indicate immediacy.
3. The use of the diminutive in Mexico indicates more proximity between speaker and listener.
4. The ‘ahorita’ example indicates the particular way Mexicans have adapted language to their cultural patterns.
Choose the correct alternative.
The ways Mexicans tell time
Understanding this takes not a fluency in the language but rather a fluency in Mexican culture.
Mexicans are famous in the Spanish-speaking world for their extensive use of the diminutive. While in most Spanish-speaking countries the addition of the diminutive ‘ita’ to an adverb like ahora (meaning ‘now’) would strengthen it to indicate immediacy (i.e. ‘right now’), this is not the case in Mexico. Dr Company explained that Mexicans instead use the diminutive form to break down the space between the speaker and the listener and lessen formality. In this case of ‘ahorita’, the addition of the diminutive reduces urgency rather than increasing it – a difference that can be extremely confusing for foreigners.
(Disponível:<http://www.bbc.com/travel/story/20170725-the-confusing-way-mexicans-tell-time>
The text illustrates:
Difficulty interpreting what I have come to call ‘Ahorita Time’ is a reflection of different cultural understandings of time. Dr Company explained that if she is giving a talk in Mexico and goes over her allotted time, Mexicans “feel like I am giving them a gift”. In the UK or the US, however, “The audience starts to leave, feeling like I am wasting their time”.
Choose the alternative that conveys the same meaning of the excerpt above.
Britain bans gasoline and diesel cars starting in 2040
Britain will ban sales of new gasoline and diesel cars starting in 2040 as part of a bid to clean up the country’s air. The decision to phase out the internal combustion engine heralds a new era of low-emission technologies with major implications for the auto industry, society and the environment. “We can’t carry on with diesel and petrol cars”, U.K. environment secretary Michael Gove told the BBC on Wednesday. “There is no alternative to embracing new technology”. Almost 2.7 million new cars were registered in the U.K. in 2016, making it the second biggest market in Europe after Germany.
Meeting the 2040 deadline will be a heavy lift. British demand for electric and fuel cell cars, as well as plug-in hybrids, grew 40% in 2015, but they only accounted for less than 3% of the market. Still, experts say sales of clean cars are likely to continue on their dramatic upward trajectory.
The car industry says that demand for electric vehicles will only reach a tipping point once they're cheaper to own than conventional vehicles.
The deadline was announced by the government on Wednesday as part of a plan to reduce air pollution. The blueprint highlighted roughly £1.4 billion in government investment designed to help ensure that every vehicle on the road in Britain produces zero emissions by 2050.
Gove said action was needed because gasoline and diesel engines contribute to health problems, “accelerate climate change, do damage to the planet and the next generation”. Roughly 40,000 deaths in Britain each year are attributable to outdoor air pollution, according to a study published last year by the Royal College of Physicians. Dirty air has been linked to cancer, asthma, stroke and heart disease, among other health issues.
The problem is especially pronounced in big cities. London surpassed the European Union’s annual limit for nitrogen dioxide exposure just five days into the new year, according to King’s College. The university estimates that air pollution is responsible for 9,400 premature deaths in the city every year.
The timeline for ending sales of internal combustion engines mirrors one proposed in early July by France. President Emmanuel Macron has given the auto industry the same deadline to make the switch to cleaner tech.
“We are quite rightly in a position of global leadership when it comes to shaping new technology”, Gove said. But the auto industry, which supports over 800,000 jobs in the U.K., is wary of hard deadlines.
Other countries have been even more ambitious than the U.K. India is planning to stop selling gas-powered vehicles by 2030.
The German car industry and government officials will meet in early August to discuss the future of diesel engine technology. Manufacturers are trying to avoid diesel cars being banned from German towns and cities.
(Disponível:http://money.cnn.com/2017/07/26/news/uk-bans-gasoline-diesel-engines-2040/index.html>
Consider the following numbers:
1. 2.7 million new clean energy cars were registered in the U.K. in 2016.
2. 40,000 of British deaths yearly are said to be caused by pollution related diseases.
3. Car industry in Britain is cautious about having specific dates for banning internal combustion energy cars because it supports over 800.000 jobs in the UK.
Mark the correct alternative.
Britain bans gasoline and diesel cars starting in 2040
Britain will ban sales of new gasoline and diesel cars starting in 2040 as part of a bid to clean up the country’s air. The decision to phase out the internal combustion engine heralds a new era of low-emission technologies with major implications for the auto industry, society and the environment. “We can’t carry on with diesel and petrol cars”, U.K. environment secretary Michael Gove told the BBC on Wednesday. “There is no alternative to embracing new technology”. Almost 2.7 million new cars were registered in the U.K. in 2016, making it the second biggest market in Europe after Germany.
Meeting the 2040 deadline will be a heavy lift. British demand for electric and fuel cell cars, as well as plug-in hybrids, grew 40% in 2015, but they only accounted for less than 3% of the market. Still, experts say sales of clean cars are likely to continue on their dramatic upward trajectory.
The car industry says that demand for electric vehicles will only reach a tipping point once they're cheaper to own than conventional vehicles.
The deadline was announced by the government on Wednesday as part of a plan to reduce air pollution. The blueprint highlighted roughly £1.4 billion in government investment designed to help ensure that every vehicle on the road in Britain produces zero emissions by 2050.
Gove said action was needed because gasoline and diesel engines contribute to health problems, “accelerate climate change, do damage to the planet and the next generation”. Roughly 40,000 deaths in Britain each year are attributable to outdoor air pollution, according to a study published last year by the Royal College of Physicians. Dirty air has been linked to cancer, asthma, stroke and heart disease, among other health issues.
The problem is especially pronounced in big cities. London surpassed the European Union’s annual limit for nitrogen dioxide exposure just five days into the new year, according to King’s College. The university estimates that air pollution is responsible for 9,400 premature deaths in the city every year.
The timeline for ending sales of internal combustion engines mirrors one proposed in early July by France. President Emmanuel Macron has given the auto industry the same deadline to make the switch to cleaner tech.
“We are quite rightly in a position of global leadership when it comes to shaping new technology”, Gove said. But the auto industry, which supports over 800,000 jobs in the U.K., is wary of hard deadlines.
Other countries have been even more ambitious than the U.K. India is planning to stop selling gas-powered vehicles by 2030.
The German car industry and government officials will meet in early August to discuss the future of diesel engine technology. Manufacturers are trying to avoid diesel cars being banned from German towns and cities.
(Disponível:http://money.cnn.com/2017/07/26/news/uk-bans-gasoline-diesel-engines-2040/index.html>
According to the text, choose the correct alternative
Britain bans gasoline and diesel cars starting in 2040
Britain will ban sales of new gasoline and diesel cars starting in 2040 as part of a bid to clean up the country’s air. The decision to phase out the internal combustion engine heralds a new era of low-emission technologies with major implications for the auto industry, society and the environment. “We can’t carry on with diesel and petrol cars”, U.K. environment secretary Michael Gove told the BBC on Wednesday. “There is no alternative to embracing new technology”. Almost 2.7 million new cars were registered in the U.K. in 2016, making it the second biggest market in Europe after Germany.
Meeting the 2040 deadline will be a heavy lift. British demand for electric and fuel cell cars, as well as plug-in hybrids, grew 40% in 2015, but they only accounted for less than 3% of the market. Still, experts say sales of clean cars are likely to continue on their dramatic upward trajectory.
The car industry says that demand for electric vehicles will only reach a tipping point once they're cheaper to own than conventional vehicles.
The deadline was announced by the government on Wednesday as part of a plan to reduce air pollution. The blueprint highlighted roughly £1.4 billion in government investment designed to help ensure that every vehicle on the road in Britain produces zero emissions by 2050.
Gove said action was needed because gasoline and diesel engines contribute to health problems, “accelerate climate change, do damage to the planet and the next generation”. Roughly 40,000 deaths in Britain each year are attributable to outdoor air pollution, according to a study published last year by the Royal College of Physicians. Dirty air has been linked to cancer, asthma, stroke and heart disease, among other health issues.
The problem is especially pronounced in big cities. London surpassed the European Union’s annual limit for nitrogen dioxide exposure just five days into the new year, according to King’s College. The university estimates that air pollution is responsible for 9,400 premature deaths in the city every year.
The timeline for ending sales of internal combustion engines mirrors one proposed in early July by France. President Emmanuel Macron has given the auto industry the same deadline to make the switch to cleaner tech.
“We are quite rightly in a position of global leadership when it comes to shaping new technology”, Gove said. But the auto industry, which supports over 800,000 jobs in the U.K., is wary of hard deadlines.
Other countries have been even more ambitious than the U.K. India is planning to stop selling gas-powered vehicles by 2030.
The German car industry and government officials will meet in early August to discuss the future of diesel engine technology. Manufacturers are trying to avoid diesel cars being banned from German towns and cities.
(Disponível:http://money.cnn.com/2017/07/26/news/uk-bans-gasoline-diesel-engines-2040/index.html>
The main idea of the text is related to:
Britain bans gasoline and diesel cars starting in 2040
Britain will ban sales of new gasoline and diesel cars starting in 2040 as part of a bid to clean up the country’s air. The decision to phase out the internal combustion engine heralds a new era of low-emission technologies with major implications for the auto industry, society and the environment. “We can’t carry on with diesel and petrol cars”, U.K. environment secretary Michael Gove told the BBC on Wednesday. “There is no alternative to embracing new technology”. Almost 2.7 million new cars were registered in the U.K. in 2016, making it the second biggest market in Europe after Germany.
Meeting the 2040 deadline will be a heavy lift. British demand for electric and fuel cell cars, as well as plug-in hybrids, grew 40% in 2015, but they only accounted for less than 3% of the market. Still, experts say sales of clean cars are likely to continue on their dramatic upward trajectory.
The car industry says that demand for electric vehicles will only reach a tipping point once they're cheaper to own than conventional vehicles.
The deadline was announced by the government on Wednesday as part of a plan to reduce air pollution. The blueprint highlighted roughly £1.4 billion in government investment designed to help ensure that every vehicle on the road in Britain produces zero emissions by 2050.
Gove said action was needed because gasoline and diesel engines contribute to health problems, “accelerate climate change, do damage to the planet and the next generation”. Roughly 40,000 deaths in Britain each year are attributable to outdoor air pollution, according to a study published last year by the Royal College of Physicians. Dirty air has been linked to cancer, asthma, stroke and heart disease, among other health issues.
The problem is especially pronounced in big cities. London surpassed the European Union’s annual limit for nitrogen dioxide exposure just five days into the new year, according to King’s College. The university estimates that air pollution is responsible for 9,400 premature deaths in the city every year.
The timeline for ending sales of internal combustion engines mirrors one proposed in early July by France. President Emmanuel Macron has given the auto industry the same deadline to make the switch to cleaner tech.
“We are quite rightly in a position of global leadership when it comes to shaping new technology”, Gove said. But the auto industry, which supports over 800,000 jobs in the U.K., is wary of hard deadlines.
Other countries have been even more ambitious than the U.K. India is planning to stop selling gas-powered vehicles by 2030.
The German car industry and government officials will meet in early August to discuss the future of diesel engine technology. Manufacturers are trying to avoid diesel cars being banned from German towns and cities.
(Disponível:http://money.cnn.com/2017/07/26/news/uk-bans-gasoline-diesel-engines-2040/index.html>
Com base no texto, considere as seguintes afirmativas:
1. No primeiro parágrafo, a palavra em negrito e sublinhada (“it”) refere-se ao Reino Unido.
2. No segundo parágrafo, a palavra em negrito e sublinhada (“they”) refere-se a “electric, fuel cell and pug-in hybrid cars”.
3. No terceiro parágrafo, a palavra em negrito e sublinhada (“they”) refere-se a “conventional vehicles”.
4. No oitavo parágrafo, a palavra “we” em negrito e sublinhada refere-se ao governo da França.
Assinale a alternativa correta.
Britain bans gasoline and diesel cars starting in 2040
Britain will ban sales of new gasoline and diesel cars starting in 2040 as part of a bid to clean up the country’s air. The decision to phase out the internal combustion engine heralds a new era of low-emission technologies with major implications for the auto industry, society and the environment. “We can’t carry on with diesel and petrol cars”, U.K. environment secretary Michael Gove told the BBC on Wednesday. “There is no alternative to embracing new technology”. Almost 2.7 million new cars were registered in the U.K. in 2016, making it the second biggest market in Europe after Germany.
Meeting the 2040 deadline will be a heavy lift. British demand for electric and fuel cell cars, as well as plug-in hybrids, grew 40% in 2015, but they only accounted for less than 3% of the market. Still, experts say sales of clean cars are likely to continue on their dramatic upward trajectory.
The car industry says that demand for electric vehicles will only reach a tipping point once they're cheaper to own than conventional vehicles.
The deadline was announced by the government on Wednesday as part of a plan to reduce air pollution. The blueprint highlighted roughly £1.4 billion in government investment designed to help ensure that every vehicle on the road in Britain produces zero emissions by 2050.
Gove said action was needed because gasoline and diesel engines contribute to health problems, “accelerate climate change, do damage to the planet and the next generation”. Roughly 40,000 deaths in Britain each year are attributable to outdoor air pollution, according to a study published last year by the Royal College of Physicians. Dirty air has been linked to cancer, asthma, stroke and heart disease, among other health issues.
The problem is especially pronounced in big cities. London surpassed the European Union’s annual limit for nitrogen dioxide exposure just five days into the new year, according to King’s College. The university estimates that air pollution is responsible for 9,400 premature deaths in the city every year.
The timeline for ending sales of internal combustion engines mirrors one proposed in early July by France. President Emmanuel Macron has given the auto industry the same deadline to make the switch to cleaner tech.
“We are quite rightly in a position of global leadership when it comes to shaping new technology”, Gove said. But the auto industry, which supports over 800,000 jobs in the U.K., is wary of hard deadlines.
Other countries have been even more ambitious than the U.K. India is planning to stop selling gas-powered vehicles by 2030.
The German car industry and government officials will meet in early August to discuss the future of diesel engine technology. Manufacturers are trying to avoid diesel cars being banned from German towns and cities.
(Disponível:http://money.cnn.com/2017/07/26/news/uk-bans-gasoline-diesel-engines-2040/index.html>
Consider the following excerpt taken from the text:
British demand for electric and fuel cell cars, as well as plug-in hybrids, grew 40% in 2015, but they only accounted for
less than 3% of the market.
Choose the alternative that conveys the same meaning of the excerpt above.