Questões de Vestibular PUC - Campinas 2010 para Direito
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Para responder à questão, considere o poema abaixo.
Espanha da liberdade,
Não a Espanha da opressão.
Espanha republicana:
A Espanha de Franco, não.
(...)
Espanha da livre crença,
Jamais a da Inquisição.
(...)
Espanha que se batia
Contra o corso Napoleão!
(Manuel Bandeira. 50 poemas escolhidos pelo autor. S. Paulo: Cosac Naify, 2006. p. 60)
Para responder à questão, considere o poema abaixo.
Espanha da liberdade,
Não a Espanha da opressão.
Espanha republicana:
A Espanha de Franco, não.
(...)
Espanha da livre crença,
Jamais a da Inquisição.
(...)
Espanha que se batia
Contra o corso Napoleão!
(Manuel Bandeira. 50 poemas escolhidos pelo autor. S. Paulo: Cosac Naify, 2006. p. 60)
Para responder à questão, considere o texto abaixo.
− É o que lhe digo, seu Laurentino. Você mora na vila. Soube valorizar o seu ofício. A minha desgraça foi esta história de bagaceira. É verdade que senhor de engenho nunca me botou canga. Vivo nesta casa como se fosse dono. Ninguém dá valor a oficial de beira de estrada. Se estivesse em Itabaiana, estava rico. Não é lastimar, não. Ninguém manda no mestre José Amaro. Aqui moro para mais de trinta anos.
(José Lins do Rego. Fogo morto. 4. ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1956. p. 32)
Nesse trecho, o personagem Mestre Amaro, um dos protagonistas de Fogo morto, revela-se para o leitor como um
Para responder à questão, considere o texto abaixo.
− É o que lhe digo, seu Laurentino. Você mora na vila. Soube valorizar o seu ofício. A minha desgraça foi esta história de bagaceira. É verdade que senhor de engenho nunca me botou canga. Vivo nesta casa como se fosse dono. Ninguém dá valor a oficial de beira de estrada. Se estivesse em Itabaiana, estava rico. Não é lastimar, não. Ninguém manda no mestre José Amaro. Aqui moro para mais de trinta anos.
(José Lins do Rego. Fogo morto. 4. ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1956. p. 32)