O último surto de sarampo do Brasil foi registrado em
2014, quando 211 pessoas foram infectadas no Ceará.
Desde então, o país só ouviu falar da doença em 2016,
quando a OMS (Organização Mundial da Saúde) certificou o Brasil por eliminar a circulação do vírus. Em 2018,
no entanto, os surtos voltaram. O conselho de antigamente se mantém: é melhor vacinar.
A primeira suspeita de sarampo foi registrada em janeiro, em pacientes venezuelanos que chegaram ao Brasil
fugindo da pobreza e da crise no país vizinho. Em pouco tempo, o Ministério da Saúde registrava surtos em
Roraima e no Amazonas, onde a vacinação estava muito abaixo dos 95% recomendados. Nos dois estados,
quem mais sofreu foram as crianças de seis meses a
quatro anos, com registro de casos fatais.
Segundo o médico Juarez Cunha, diretor da SBIm (Sociedade Brasileira de Imunizações), todos os casos recentes no Brasil ocorreram a partir do contato de uma
pessoa não imunizada adequadamente com um indivíduo infectado em outro país.
Disponível em: <https://noticias.uol.com.br/saude/ultimas-noticias/redacao/2018/07/18/o-sarampo-voltou-tem-menos-de-50-
-anos-e-melhor-se-vacinar.htm>. Acesso em: 17 ago. 2018.
Adaptado.
Sobre a vacinação contra o sarampo, foram feitas as afirmações a seguir:
I - A vacinação ajuda na diminuição da circulação do
vírus entre a população.
II - A vacinação ativa a produção de anticorpos de memória que protegerão o indivíduo em futuros contatos com o vírus.
III - A vacinação está relacionada ao desenvolvimento de
algumas síndromes, como o autismo.
Está correto o que se afirma em