Questões de Vestibular SENAC-SP 2013 para Vestibular - Inglês
Foram encontradas 64 questões
Q524670
Geografia
São cada vez maiores os sinais de que as mudanças climáticas estão presentes e já fazem parte do nosso cotidiano. Em 2012, por exemplo, a Nasa divulgou uma observação que vem se repetindo há vários anos:
Q524671
Geografia
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A análise dos dados e os conhecimentos sobre a economia mundial permitem afirmar que, entre os dez países destacados no gráfico, apenas:
Q524672
Geografia
Dentre os efeitos da globalização sobre as atividades industriais em caráter mundial destaca-se
Q524673
Geografia
Considere o mapa abaixo.
Brasil: Divisão regional proposta por Milton Santos
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(http://www.ecoterrabrasil.com.br/home/index.php?pg=ecoent...)
A regionalização proposta por Milton Santos baseou-se
Brasil: Divisão regional proposta por Milton Santos
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(http://www.ecoterrabrasil.com.br/home/index.php?pg=ecoent...)
A regionalização proposta por Milton Santos baseou-se
Q524674
Geografia
Considere o texto e as afirmações abaixo.
A taxa de mortalidade infantil no Brasil caiu 75% entre 1990 e 2012, de acordo com relatório da ONU divulgado nesta sexta-feira (13/09/2013). Se, em 1990, o país registrou 52 mortes de crianças a cada mil nascidos vivos, em 2012, a taxa foi de 13 mortes a cada mil nascidos vivos.
(http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2013/09/no-br...)
I. A redução da taxa está relacionada à melhoria nas condições de alimentação às mães e às crianças.
II. Com este resultado, o Brasil tornou-se um dos países com menor mortalidade infantil do mundo.
III. Embora com grandes diferenças regionais, a queda das taxas ocorreu em todas as regiões brasileiras.
A leitura do texto e os conhecimentos sobre a população brasileira permitem afirmar que está correto o que se afirma APENAS em:
A taxa de mortalidade infantil no Brasil caiu 75% entre 1990 e 2012, de acordo com relatório da ONU divulgado nesta sexta-feira (13/09/2013). Se, em 1990, o país registrou 52 mortes de crianças a cada mil nascidos vivos, em 2012, a taxa foi de 13 mortes a cada mil nascidos vivos.
(http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2013/09/no-br...)
I. A redução da taxa está relacionada à melhoria nas condições de alimentação às mães e às crianças.
II. Com este resultado, o Brasil tornou-se um dos países com menor mortalidade infantil do mundo.
III. Embora com grandes diferenças regionais, a queda das taxas ocorreu em todas as regiões brasileiras.
A leitura do texto e os conhecimentos sobre a população brasileira permitem afirmar que está correto o que se afirma APENAS em:
Q524675
Geografia
A cidade de São Paulo está em estado de atenção pelo ar seco informa a Defesa Civil. O índice bateu a mínima de 27%, conforme registro do Centro de Gerenciamento de Emergências − CGE. A temperatura deve chegar aos 32 °C nesta tarde, de acor do com o CGE.
(Adaptado:http://www.estadao.com.br/noticias/geral,cidade-de-sp-tem-
estado-de-atencao-devido-ao-ar-seco,943078,0.htm)
A situação descrita provoca como consequência
(Adaptado:http://www.estadao.com.br/noticias/geral,cidade-de-sp-tem-
estado-de-atencao-devido-ao-ar-seco,943078,0.htm)
A situação descrita provoca como consequência
Q524676
Geografia
A Associação Brasileira do Comércio Exterior − AEB prevê queda de 5% no valor das exportações em 2013.
(http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2013-07-17...
queda-de-5-das-exportacoes-em-2013)
Um fator responsável pela situação apresentada no texto é a:
(http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2013-07-17...
queda-de-5-das-exportacoes-em-2013)
Um fator responsável pela situação apresentada no texto é a:
Q524677
Geografia
Considere o mapa abaixo.
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(http://outraspalavras.net/outrasmidias/destaque-ou...)
A leitura do mapa e os conhecimentos sobre a infraestrutura social brasileira permitem afirmar que:
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(http://outraspalavras.net/outrasmidias/destaque-ou...)
A leitura do mapa e os conhecimentos sobre a infraestrutura social brasileira permitem afirmar que:
Q524678
Português
Texto associado
CÓDIGOS E LINGUAGENS
Atenção: Para responder a questão, considere o texto abaixo.
Em 1876, os Estados Unidos comemoraram o centenário de sua independência com um evento de encher os olhos. Realizada na Filadélfia, a “Exposição internacional de arte, manufatura e produtos do solo e das minas" ocupava uma área quase do tamanho do parque do Ibirapuera, em São Paulo.
Nesse ambiente de excitação e curiosidade, o professor escocês Alexandre Graham Bell, de 29 anos, parecia deslocado.Seus primeiros dias na feira foram de desânimo e frustração. Ele trazia de Boston, cidade em que morava, uma engenhoca chamada de “novo aparato acionado pela voz humana". A organização da feira lhe destinara uma pequena mesa escondida no fundo de um corredor. Era um espaço fora do roteiro dos juízes encarregados de avaliar e premiar as invenções. Como se inscrevera na última hora, seu nome nem sequer aparecia na programação oficial.
Tudo isso mudou devido a uma extraordinária coincidência. Em um final de tarde, uma voz fina e esganiçada chamou-lhe a atenção:
− Mr. Graham Bell?
Ao se virar, ele deparou-se com o imperador do Brasil, dom Pedro II. Os dois tinham se conhecido semanas antes, em Boston, onde Graham Bell criara uma escola para surdos-mudos.
− O que o sr. está fazendo aqui? − perguntou dom Pedro.
Graham Bell contou-lhe que acabara de patentear um mecanismo capaz de transmitir a voz humana. A cena que se seguiu é hoje parte dos grandes momentos da história da ciência. Escoltado pelo imperador do Brasil, por um batalhão de repórteres e pelos juízes, que, àquela altura, estavam por perto, Graham Bell pediu que dom Pedro II se postasse a cerca de cem metros e mantivesse junto aos ouvidos uma pequena concha metálica conectada a um fio de cobre. No extremo oposto da fiação, pronunciou as seguintes palavras, da peça Hamlet, de William Shakespeare:
− To be or not to be (ser ou não ser).
− Meu Deus, isso fala! Exclamou dom Pedro II.
Mais tarde rebatizado como telefone, o aparato seria considerado um dos marcos do século XIX, chamado de “Século das luzes" devido às inovações científicas que mudaram radicalmente a vida das pessoas. Encomendado por dom Pedro II pessoalmente a Graham Bell, o telefone chegou ao Rio de Janeiro antes mesmo de ser adotado em alguns países europeus supostamente mais desenvolvidos do que o Brasil.
(Adaptado de Laurentino Gomes. 1889. São Paulo, Editora Globo, 2013, formato ebook)
Depreende-se corretamente do texto:
Q524679
Português
Texto associado
CÓDIGOS E LINGUAGENS
Atenção: Para responder a questão, considere o texto abaixo.
Em 1876, os Estados Unidos comemoraram o centenário de sua independência com um evento de encher os olhos. Realizada na Filadélfia, a “Exposição internacional de arte, manufatura e produtos do solo e das minas" ocupava uma área quase do tamanho do parque do Ibirapuera, em São Paulo.
Nesse ambiente de excitação e curiosidade, o professor escocês Alexandre Graham Bell, de 29 anos, parecia deslocado.Seus primeiros dias na feira foram de desânimo e frustração. Ele trazia de Boston, cidade em que morava, uma engenhoca chamada de “novo aparato acionado pela voz humana". A organização da feira lhe destinara uma pequena mesa escondida no fundo de um corredor. Era um espaço fora do roteiro dos juízes encarregados de avaliar e premiar as invenções. Como se inscrevera na última hora, seu nome nem sequer aparecia na programação oficial.
Tudo isso mudou devido a uma extraordinária coincidência. Em um final de tarde, uma voz fina e esganiçada chamou-lhe a atenção:
− Mr. Graham Bell?
Ao se virar, ele deparou-se com o imperador do Brasil, dom Pedro II. Os dois tinham se conhecido semanas antes, em Boston, onde Graham Bell criara uma escola para surdos-mudos.
− O que o sr. está fazendo aqui? − perguntou dom Pedro.
Graham Bell contou-lhe que acabara de patentear um mecanismo capaz de transmitir a voz humana. A cena que se seguiu é hoje parte dos grandes momentos da história da ciência. Escoltado pelo imperador do Brasil, por um batalhão de repórteres e pelos juízes, que, àquela altura, estavam por perto, Graham Bell pediu que dom Pedro II se postasse a cerca de cem metros e mantivesse junto aos ouvidos uma pequena concha metálica conectada a um fio de cobre. No extremo oposto da fiação, pronunciou as seguintes palavras, da peça Hamlet, de William Shakespeare:
− To be or not to be (ser ou não ser).
− Meu Deus, isso fala! Exclamou dom Pedro II.
Mais tarde rebatizado como telefone, o aparato seria considerado um dos marcos do século XIX, chamado de “Século das luzes" devido às inovações científicas que mudaram radicalmente a vida das pessoas. Encomendado por dom Pedro II pessoalmente a Graham Bell, o telefone chegou ao Rio de Janeiro antes mesmo de ser adotado em alguns países europeus supostamente mais desenvolvidos do que o Brasil.
(Adaptado de Laurentino Gomes. 1889. São Paulo, Editora Globo, 2013, formato ebook)
O texto se estrutura de modo predominantemente
Q524680
Português
Texto associado
CÓDIGOS E LINGUAGENS
Atenção: Para responder a questão, considere o texto abaixo.
Em 1876, os Estados Unidos comemoraram o centenário de sua independência com um evento de encher os olhos. Realizada na Filadélfia, a “Exposição internacional de arte, manufatura e produtos do solo e das minas" ocupava uma área quase do tamanho do parque do Ibirapuera, em São Paulo.
Nesse ambiente de excitação e curiosidade, o professor escocês Alexandre Graham Bell, de 29 anos, parecia deslocado.Seus primeiros dias na feira foram de desânimo e frustração. Ele trazia de Boston, cidade em que morava, uma engenhoca chamada de “novo aparato acionado pela voz humana". A organização da feira lhe destinara uma pequena mesa escondida no fundo de um corredor. Era um espaço fora do roteiro dos juízes encarregados de avaliar e premiar as invenções. Como se inscrevera na última hora, seu nome nem sequer aparecia na programação oficial.
Tudo isso mudou devido a uma extraordinária coincidência. Em um final de tarde, uma voz fina e esganiçada chamou-lhe a atenção:
− Mr. Graham Bell?
Ao se virar, ele deparou-se com o imperador do Brasil, dom Pedro II. Os dois tinham se conhecido semanas antes, em Boston, onde Graham Bell criara uma escola para surdos-mudos.
− O que o sr. está fazendo aqui? − perguntou dom Pedro.
Graham Bell contou-lhe que acabara de patentear um mecanismo capaz de transmitir a voz humana. A cena que se seguiu é hoje parte dos grandes momentos da história da ciência. Escoltado pelo imperador do Brasil, por um batalhão de repórteres e pelos juízes, que, àquela altura, estavam por perto, Graham Bell pediu que dom Pedro II se postasse a cerca de cem metros e mantivesse junto aos ouvidos uma pequena concha metálica conectada a um fio de cobre. No extremo oposto da fiação, pronunciou as seguintes palavras, da peça Hamlet, de William Shakespeare:
− To be or not to be (ser ou não ser).
− Meu Deus, isso fala! Exclamou dom Pedro II.
Mais tarde rebatizado como telefone, o aparato seria considerado um dos marcos do século XIX, chamado de “Século das luzes" devido às inovações científicas que mudaram radicalmente a vida das pessoas. Encomendado por dom Pedro II pessoalmente a Graham Bell, o telefone chegou ao Rio de Janeiro antes mesmo de ser adotado em alguns países europeus supostamente mais desenvolvidos do que o Brasil.
(Adaptado de Laurentino Gomes. 1889. São Paulo, Editora Globo, 2013, formato ebook)
Depreende-se do texto que a frustração de Graham Bell na feira citada se deve ao fato de:
Q524681
Português
Texto associado
CÓDIGOS E LINGUAGENS
Atenção: Para responder a questão, considere o texto abaixo.
Em 1876, os Estados Unidos comemoraram o centenário de sua independência com um evento de encher os olhos. Realizada na Filadélfia, a “Exposição internacional de arte, manufatura e produtos do solo e das minas" ocupava uma área quase do tamanho do parque do Ibirapuera, em São Paulo.
Nesse ambiente de excitação e curiosidade, o professor escocês Alexandre Graham Bell, de 29 anos, parecia deslocado.Seus primeiros dias na feira foram de desânimo e frustração. Ele trazia de Boston, cidade em que morava, uma engenhoca chamada de “novo aparato acionado pela voz humana". A organização da feira lhe destinara uma pequena mesa escondida no fundo de um corredor. Era um espaço fora do roteiro dos juízes encarregados de avaliar e premiar as invenções. Como se inscrevera na última hora, seu nome nem sequer aparecia na programação oficial.
Tudo isso mudou devido a uma extraordinária coincidência. Em um final de tarde, uma voz fina e esganiçada chamou-lhe a atenção:
− Mr. Graham Bell?
Ao se virar, ele deparou-se com o imperador do Brasil, dom Pedro II. Os dois tinham se conhecido semanas antes, em Boston, onde Graham Bell criara uma escola para surdos-mudos.
− O que o sr. está fazendo aqui? − perguntou dom Pedro.
Graham Bell contou-lhe que acabara de patentear um mecanismo capaz de transmitir a voz humana. A cena que se seguiu é hoje parte dos grandes momentos da história da ciência. Escoltado pelo imperador do Brasil, por um batalhão de repórteres e pelos juízes, que, àquela altura, estavam por perto, Graham Bell pediu que dom Pedro II se postasse a cerca de cem metros e mantivesse junto aos ouvidos uma pequena concha metálica conectada a um fio de cobre. No extremo oposto da fiação, pronunciou as seguintes palavras, da peça Hamlet, de William Shakespeare:
− To be or not to be (ser ou não ser).
− Meu Deus, isso fala! Exclamou dom Pedro II.
Mais tarde rebatizado como telefone, o aparato seria considerado um dos marcos do século XIX, chamado de “Século das luzes" devido às inovações científicas que mudaram radicalmente a vida das pessoas. Encomendado por dom Pedro II pessoalmente a Graham Bell, o telefone chegou ao Rio de Janeiro antes mesmo de ser adotado em alguns países europeus supostamente mais desenvolvidos do que o Brasil.
(Adaptado de Laurentino Gomes. 1889. São Paulo, Editora Globo, 2013, formato ebook)
− O que o sr. está fazendo aqui? − perguntou dom Pedro.
Quanto às funções de linguagem, no segmento acima, predomina a função
Quanto às funções de linguagem, no segmento acima, predomina a função
Q524682
Português
Texto associado
CÓDIGOS E LINGUAGENS
Atenção: Para responder a questão, considere o texto abaixo.
Em 1876, os Estados Unidos comemoraram o centenário de sua independência com um evento de encher os olhos. Realizada na Filadélfia, a “Exposição internacional de arte, manufatura e produtos do solo e das minas" ocupava uma área quase do tamanho do parque do Ibirapuera, em São Paulo.
Nesse ambiente de excitação e curiosidade, o professor escocês Alexandre Graham Bell, de 29 anos, parecia deslocado.Seus primeiros dias na feira foram de desânimo e frustração. Ele trazia de Boston, cidade em que morava, uma engenhoca chamada de “novo aparato acionado pela voz humana". A organização da feira lhe destinara uma pequena mesa escondida no fundo de um corredor. Era um espaço fora do roteiro dos juízes encarregados de avaliar e premiar as invenções. Como se inscrevera na última hora, seu nome nem sequer aparecia na programação oficial.
Tudo isso mudou devido a uma extraordinária coincidência. Em um final de tarde, uma voz fina e esganiçada chamou-lhe a atenção:
− Mr. Graham Bell?
Ao se virar, ele deparou-se com o imperador do Brasil, dom Pedro II. Os dois tinham se conhecido semanas antes, em Boston, onde Graham Bell criara uma escola para surdos-mudos.
− O que o sr. está fazendo aqui? − perguntou dom Pedro.
Graham Bell contou-lhe que acabara de patentear um mecanismo capaz de transmitir a voz humana. A cena que se seguiu é hoje parte dos grandes momentos da história da ciência. Escoltado pelo imperador do Brasil, por um batalhão de repórteres e pelos juízes, que, àquela altura, estavam por perto, Graham Bell pediu que dom Pedro II se postasse a cerca de cem metros e mantivesse junto aos ouvidos uma pequena concha metálica conectada a um fio de cobre. No extremo oposto da fiação, pronunciou as seguintes palavras, da peça Hamlet, de William Shakespeare:
− To be or not to be (ser ou não ser).
− Meu Deus, isso fala! Exclamou dom Pedro II.
Mais tarde rebatizado como telefone, o aparato seria considerado um dos marcos do século XIX, chamado de “Século das luzes" devido às inovações científicas que mudaram radicalmente a vida das pessoas. Encomendado por dom Pedro II pessoalmente a Graham Bell, o telefone chegou ao Rio de Janeiro antes mesmo de ser adotado em alguns países europeus supostamente mais desenvolvidos do que o Brasil.
(Adaptado de Laurentino Gomes. 1889. São Paulo, Editora Globo, 2013, formato ebook)
“Emprega-se esse tempo verbal quando nos transportamos mentalmente a uma época passada e descrevemos o que então era presente". (BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2009)
O verbo empregado nos tempo e modo descritos acima está sublinhado em:
O verbo empregado nos tempo e modo descritos acima está sublinhado em:
Q524683
Português
Texto associado
CÓDIGOS E LINGUAGENS
Atenção: Para responder a questão, considere o texto abaixo.
Em 1876, os Estados Unidos comemoraram o centenário de sua independência com um evento de encher os olhos. Realizada na Filadélfia, a “Exposição internacional de arte, manufatura e produtos do solo e das minas" ocupava uma área quase do tamanho do parque do Ibirapuera, em São Paulo.
Nesse ambiente de excitação e curiosidade, o professor escocês Alexandre Graham Bell, de 29 anos, parecia deslocado.Seus primeiros dias na feira foram de desânimo e frustração. Ele trazia de Boston, cidade em que morava, uma engenhoca chamada de “novo aparato acionado pela voz humana". A organização da feira lhe destinara uma pequena mesa escondida no fundo de um corredor. Era um espaço fora do roteiro dos juízes encarregados de avaliar e premiar as invenções. Como se inscrevera na última hora, seu nome nem sequer aparecia na programação oficial.
Tudo isso mudou devido a uma extraordinária coincidência. Em um final de tarde, uma voz fina e esganiçada chamou-lhe a atenção:
− Mr. Graham Bell?
Ao se virar, ele deparou-se com o imperador do Brasil, dom Pedro II. Os dois tinham se conhecido semanas antes, em Boston, onde Graham Bell criara uma escola para surdos-mudos.
− O que o sr. está fazendo aqui? − perguntou dom Pedro.
Graham Bell contou-lhe que acabara de patentear um mecanismo capaz de transmitir a voz humana. A cena que se seguiu é hoje parte dos grandes momentos da história da ciência. Escoltado pelo imperador do Brasil, por um batalhão de repórteres e pelos juízes, que, àquela altura, estavam por perto, Graham Bell pediu que dom Pedro II se postasse a cerca de cem metros e mantivesse junto aos ouvidos uma pequena concha metálica conectada a um fio de cobre. No extremo oposto da fiação, pronunciou as seguintes palavras, da peça Hamlet, de William Shakespeare:
− To be or not to be (ser ou não ser).
− Meu Deus, isso fala! Exclamou dom Pedro II.
Mais tarde rebatizado como telefone, o aparato seria considerado um dos marcos do século XIX, chamado de “Século das luzes" devido às inovações científicas que mudaram radicalmente a vida das pessoas. Encomendado por dom Pedro II pessoalmente a Graham Bell, o telefone chegou ao Rio de Janeiro antes mesmo de ser adotado em alguns países europeus supostamente mais desenvolvidos do que o Brasil.
(Adaptado de Laurentino Gomes. 1889. São Paulo, Editora Globo, 2013, formato ebook)
... onde Graham Bell criara uma escola para surdos-mudos.
O segmento que exerce a mesma função sintática do sublinhado acima está em:
O segmento que exerce a mesma função sintática do sublinhado acima está em:
Q524684
Português
Considere a tirinha e as afirmativas abaixo.
![Imagem associada para resolução da questão](https://qcon-assets-production.s3.amazonaws.com/images/provas/42835/ee3470a8bd94b96ec8cf.png)
I. O humor da tirinha provém do fato de Calvin usar a palavra “rua" em sentido figurado em um quadro e em sentido literal em outro.
II. Na expressão sabedoria das ruas, percebe-se o uso de linguagem denotativa.
III. Na frase ele não é inteligente, mas tem a sabedoria das ruas, há uma crítica e uma ressalva que atenua essa mesma crítica.
IV. Infere-se da tirinha que um menino visto como “valentão" não pode ser inteligente.
Está correto o que se afirma APENAS em
![Imagem associada para resolução da questão](https://qcon-assets-production.s3.amazonaws.com/images/provas/42835/ee3470a8bd94b96ec8cf.png)
I. O humor da tirinha provém do fato de Calvin usar a palavra “rua" em sentido figurado em um quadro e em sentido literal em outro.
II. Na expressão sabedoria das ruas, percebe-se o uso de linguagem denotativa.
III. Na frase ele não é inteligente, mas tem a sabedoria das ruas, há uma crítica e uma ressalva que atenua essa mesma crítica.
IV. Infere-se da tirinha que um menino visto como “valentão" não pode ser inteligente.
Está correto o que se afirma APENAS em
Q524685
Literatura
Mas, lá pelo meio do pagode, a baiana caíra na imprudência de derrear-se toda sobre o português e soprar-lhe um segredo,
requebrando os olhos. Firmo, de um salto, aprumou-se então defronte dele, medindo-o de alto a baixo com um olhar provocador e
atrevido. Jerônimo, também posto de pé, respondeu altivo com um gesto igual. Os instrumentos calaram-se logo. Fez-se um profundo
silêncio. Ninguém se mexeu do lugar em que estava. E, no meio da grande roda, iluminados amplamente pelo capitoso luar de abril,
os dois homens, perfilados defronte um do outro, olhavam-se em desafio.
(AZEVEDO, Aluísio. trecho de O cortiço. São Paulo, Ed. Hartra, 2009. p. 106-107)
Afirma-se corretamente sobre as características do texto acima:
(AZEVEDO, Aluísio. trecho de O cortiço. São Paulo, Ed. Hartra, 2009. p. 106-107)
Afirma-se corretamente sobre as características do texto acima:
Q524686
Literatura
Mas, lá pelo meio do pagode, a baiana caíra na imprudência de derrear-se toda sobre o português e soprar-lhe um segredo, requebrando os olhos. Firmo, de um salto, aprumou-se então defronte dele, medindo-o de alto a baixo com um olhar provocador e atrevido. Jerônimo, também posto de pé, respondeu altivo com um gesto igual. Os instrumentos calaram-se logo. Fez-se um profundo silêncio. Ninguém se mexeu do lugar em que estava. E, no meio da grande roda, iluminados amplamente pelo capitoso luar de abril, os dois homens, perfilados defronte um do outro, olhavam-se em desafio.
(AZEVEDO, Aluísio. trecho de O cortiço. São Paulo, Ed. Hartra, 2009. p. 106-107)
Podem-se observar, no trecho acima, características típicas do movimento literário conhecido como
(AZEVEDO, Aluísio. trecho de O cortiço. São Paulo, Ed. Hartra, 2009. p. 106-107)
Podem-se observar, no trecho acima, características típicas do movimento literário conhecido como
Q524687
Português
Mas, lá pelo meio do pagode, a baiana caíra na imprudência de derrear-se toda sobre o português e soprar-lhe um segredo, requebrando os olhos. Firmo, de um salto, aprumou-se então defronte dele, medindo-o de alto a baixo com um olhar provocador e atrevido. Jerônimo, também posto de pé, respondeu altivo com um gesto igual. Os instrumentos calaram-se logo. Fez-se um profundo silêncio. Ninguém se mexeu do lugar em que estava. E, no meio da grande roda, iluminados amplamente pelo capitoso luar de abril, os dois homens, perfilados defronte um do outro, olhavam-se em desafio.
(AZEVEDO, Aluísio. trecho de O cortiço. São Paulo, Ed. Hartra, 2009. p. 106-107)
Está correto o que se afirma em:
(AZEVEDO, Aluísio. trecho de O cortiço. São Paulo, Ed. Hartra, 2009. p. 106-107)
Está correto o que se afirma em:
Q524688
Inglês
Texto associado
Atenção: A questão refere-se ao texto apresentado abaixo.
The stories behind the black opera stars of 'I Live to Sing'
Washington Post − Saturday, August 24, 2013
Julie Cohen and Kamal Khan met in elementary school in Fairfax County about 40 years
. Today, Cohen, 49, is the Brooklyn-based founder of BetterThanFiction Productions, a documentary film company; Khan is the director of the University of Cape Town Opera School. “I Live to Sing," a feature-length documentary directed and produced by Cohen, focuses on three of Khan's black students who made their way from humble beginnings in often poverty-ridden townships to excel in opera ‒an art form most closely associated with white, elite audiences and performers.
![](https://s3.amazonaws.com/qcon-assets-production/images/provas/42835/daea7428808524a31e8e.png)
How did you come to do this project?
It was just the fortuitous situation of knowing Kamal Khan. I met Kamal in third grade at Pine Ridge Elementary School in Fairfax County. He was unusual in that even at age 9 his prime interests seemed to be opera, classical music, Shakespeare. These are interests that when you're 40 and living in New York are not so strange! He became James Levine's assistant conductor at the Metropolitan Opera and he still now does a lot of conducting internationally, although his home base is at the University of Cape Town. In the meantime I started doing several documentaries about the human side behind the performing arts. Knowing what Kamal was up to I realized that his fascinating work − from an artistic, political and social context − was just the sort of thing I was interested in making films about.
Why is it interesting to you to document performing artists?
We're all so steeped in the relatively small circle of people who become really famous or really big deals. But it's also, I think, wonderful to see the work of and hear the life stories of the majority of performing artists who are toiling away, many of whom are supremely talented, but the world doesn't necessarily get to know.
Tell me about Linda's life, the young soprano featured in your film.
Linda Nteleza comes from a huge township adjacent to Cape Town that has a lot of problems − poverty, health-care issues, education issues, huge unemployment. I believe it has the fastest-growing rate of tuberculosis in the world, and Linda has suffered from the consequences of that. Linda learned to sing in school and then followed by her work in community choir, and through the teachers and coaches learned about University of Cape Town and its music program. She lived only a half-hour from the university but hadn't been aware that music was something that was out there. She was encouraged to go and apply. I think she didn't expect to get it, but to her joy andnamazement she did.
When Linda told her mother that “I want to go to college to study opera," her mother's immediate response was, “What's opera?" It wasn't that she wasn't well-versed in the art form; she didn't know what it was. Linda herself had first heard opera in a TV commercial for Shell Oil that had a beautiful soprano opera singer as background music and she was completely entranced, like, “That's what I want to sing."
Were you an opera fan before this?
[Laughs] I . . . must . . . confess that I was not only not an opera fan, but really almost actively probably disliked opera before this project. That's actually not something that I mentioned to Kamal when I pitched the idea of “Can I follow your program around? Can I bring cameras to your school?" [Laughs] . . . But as often when you delve into different art forms, particularly classical art forms that you are ignorant of, the more you get to know it, the
it starts to sound.
![](https://s3.amazonaws.com/qcon-assets-production/images/provas/42835/ed41149989bce564560c.png)
(Adapted from http://www.washingtonpost.com/lifestyle/style/qanda-the-stories-behind-the-black-opera-stars-of-i-live-to sing/2013/08/23)
A palavra que preenche corretamente a lacuna
é:
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Q524689
Inglês
Texto associado
Atenção: A questão refere-se ao texto apresentado abaixo.
The stories behind the black opera stars of 'I Live to Sing'
Washington Post − Saturday, August 24, 2013
Julie Cohen and Kamal Khan met in elementary school in Fairfax County about 40 years
. Today, Cohen, 49, is the Brooklyn-based founder of BetterThanFiction Productions, a documentary film company; Khan is the director of the University of Cape Town Opera School. “I Live to Sing," a feature-length documentary directed and produced by Cohen, focuses on three of Khan's black students who made their way from humble beginnings in often poverty-ridden townships to excel in opera ‒an art form most closely associated with white, elite audiences and performers.
![](https://s3.amazonaws.com/qcon-assets-production/images/provas/42835/daea7428808524a31e8e.png)
How did you come to do this project?
It was just the fortuitous situation of knowing Kamal Khan. I met Kamal in third grade at Pine Ridge Elementary School in Fairfax County. He was unusual in that even at age 9 his prime interests seemed to be opera, classical music, Shakespeare. These are interests that when you're 40 and living in New York are not so strange! He became James Levine's assistant conductor at the Metropolitan Opera and he still now does a lot of conducting internationally, although his home base is at the University of Cape Town. In the meantime I started doing several documentaries about the human side behind the performing arts. Knowing what Kamal was up to I realized that his fascinating work − from an artistic, political and social context − was just the sort of thing I was interested in making films about.
Why is it interesting to you to document performing artists?
We're all so steeped in the relatively small circle of people who become really famous or really big deals. But it's also, I think, wonderful to see the work of and hear the life stories of the majority of performing artists who are toiling away, many of whom are supremely talented, but the world doesn't necessarily get to know.
Tell me about Linda's life, the young soprano featured in your film.
Linda Nteleza comes from a huge township adjacent to Cape Town that has a lot of problems − poverty, health-care issues, education issues, huge unemployment. I believe it has the fastest-growing rate of tuberculosis in the world, and Linda has suffered from the consequences of that. Linda learned to sing in school and then followed by her work in community choir, and through the teachers and coaches learned about University of Cape Town and its music program. She lived only a half-hour from the university but hadn't been aware that music was something that was out there. She was encouraged to go and apply. I think she didn't expect to get it, but to her joy andnamazement she did.
When Linda told her mother that “I want to go to college to study opera," her mother's immediate response was, “What's opera?" It wasn't that she wasn't well-versed in the art form; she didn't know what it was. Linda herself had first heard opera in a TV commercial for Shell Oil that had a beautiful soprano opera singer as background music and she was completely entranced, like, “That's what I want to sing."
Were you an opera fan before this?
[Laughs] I . . . must . . . confess that I was not only not an opera fan, but really almost actively probably disliked opera before this project. That's actually not something that I mentioned to Kamal when I pitched the idea of “Can I follow your program around? Can I bring cameras to your school?" [Laughs] . . . But as often when you delve into different art forms, particularly classical art forms that you are ignorant of, the more you get to know it, the
it starts to sound.
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(Adapted from http://www.washingtonpost.com/lifestyle/style/qanda-the-stories-behind-the-black-opera-stars-of-i-live-to sing/2013/08/23)
A palavra que, no contexto, preenche adequadamente a lacuna
é:
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