Questões de Vestibular UCPEL 2018 para Vestibular

Em 2017 a Estação ecológica do Taim, localizada no extremo sul do Brasil, foi ampliada passando a ter 32 mil hectares,conforme informações do Ministério do Meio Ambiente. Criada em junho de 1979, sua finalidade é a preservação de um grande viveiro natural de animais e vegetais distribuídos em banhados, campos, lagoas, praias arenosas e dunas litorâneas. Ela abriga muitas espécies ameaçadas de extinção, como a lontra e o gavião-cinza, que estão nessa lista. Além de outros que são mais fáceis de serem avistados como jacaré-do-papo-amarelo, tartaruga-tigred’água, capivara e o graxaim-do-campo. Em relação ao ambiente mencionado, podemos afirmar que

A fotossíntese consiste numa série de reações que ocorrem em dois estágios. No primeiro estágio, as reações dependem de luz e por isso são chamadas de reações de claro ou fotoquímicas. No segundo estágio, elas independem de luz, por isso são chamadas de reações de escuro ou bioquímicas. O professor pediu que seus alunos fizessem uma listagem de eventos que ocorrem na fotossíntese. Um estudante respondeu dizendo que tinha feito uma lista sequencial dos eventos.
I. Nos cloroplastos, ocorre na membrana tilacoide uma reação onde a energia luminosa orienta a formação de ATP e NADPH. Oxigênio é liberado. II. No estroma ATP e NADPH orientam a síntese de glicose e outros carboidratos a partir de dióxido de carbono. III. Nos cloroplastos o ATP se forma durante reações que podem ocorrer numa rota cíclica ou não cíclica. IV. Na rota não cíclica elétrons fluem das moléculas de água através de dois fotossistemas e duas cadeias de transferência de elétrons, e terminam na coenzima NADPH. Esta rota libera oxigênio e forma ATP. V. Na rota cíclica, elétrons perdidos do fotossistema I retornam a ele depois de atravessar uma cadeia de transferência de elétrons. ATP se forma, mas NADPH não. Oxigênio não é liberado.
Podemos considerar que o estudante

Na imagem abaixo, vemos o raio x de um atleta de futebol que foi acertado por uma cotovelada no rosto. A seta aponta para o osso que foi quebrado.

Raio X da fratura de um jogador de futebol.
Fonte http://globoesporte.globo.com/rs/futebol/times/ gremio/noticia/2016/03/raio-x-mostra-mandibula-debolanos-dividida-apos-cotovelada-de-william.html
O osso fraturado foi

O desenvolvimento da microscopia (de luz e eletrônica) permitiu aos pesquisadores elaborar sofisticados modelos da organização interna da célula e de seus componentes, como na imagem abaixo.

Representação de uma célula animal em corte mostrando seu interior. A representação está sem proporção de tamanho. Fonte:http://www.planetainvertebrados.com.br/imagens_artigos/textos/img_20150131_he6le7hocc3u.jpg
________________ são organelas que estão presentes nas células vegetais em grande abundância e podem ser entendidos como uma região expandida do retículo endoplasmático. Em células animais é rara a presença de _________________, só podendo ser vista em células do tecido adiposo, pois estas terão _____________ que servem como reserva energética, armazenando gordura. Os espaços devem ser preenchidos pela organela representada pelo número

De acordo com reportagem da revista Época, o câncer de colo do útero é o terceiro que mais mata mulheres no Brasil. Mas a vacina é pouco usada – seus estoques correm o risco de vencer.

Disponível em: http://epoca.globo.com/saude/check-up/noticia/2017/ 08/o-que-deu-errado-com-vacina-contra-hpv.html. Acesso em 09/10/2017.
Com base no gráfico e em seus conhecimentos podemos concluir que:

O esquema abaixo representa os tipos de transporte pela membrana.

Disponível em: https://descomplica.com.br/blog/biologia/resumo-tipos-celulares-membrana/. Acesso em 29/09/2017.

Podemos afirmar que no tipo de transporte indicado pelo número

Um artigo recente aponta a descoberta de quase 300 diferentes formas de vida oriundas da Ásia na costa leste dos EUA. Entre as espécies encontradas, mexilhões são os mais comuns, mas há também caranguejos, mariscos, anêmonas e estrelas do mar. Todas essas espécies foram introduzidas após um terremoto de força 9.1 na escala Richter que atingiu a costa do Japão em março de 2011 e provocou um forte tsunami. Além das consequências diretas do desastre natural, o tsunami foi responsável também por transportar diferentes espécies marinhas das águas japonesas para o mar dos Estados Unidos.
Carlton, J.T. et al. 2017. Tsunami-drivenrafting: Transoceanicspeciesdispersalandimplications for marine biogeography. Science, v. 357, n. 6358, set. 2017. DOI: 10.1126/science.aao1498
Sobre as espécies mencionadas podemos afirmar que: