Questões de Vestibular UEAP 2010 para Vestibular, Prova 1

Foram encontradas 60 questões

Ano: 2010 Banca: UEAP Órgão: UEAP Prova: UEAP - 2010 - UEAP - Vestibular - Prova 1 |
Q1274644 Matemática
Nas afirmativas abaixo identifique a sentença falsa.
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Ano: 2010 Banca: UEAP Órgão: UEAP Prova: UEAP - 2010 - UEAP - Vestibular - Prova 1 |
Q1274645 Matemática

Leia a observação: Sempre escrevemos sen(π) para significar seno de π radianos. 


Sobre o valor de y , sendo y = sen(3) podemos dizer que: 

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Ano: 2010 Banca: UEAP Órgão: UEAP Prova: UEAP - 2010 - UEAP - Vestibular - Prova 1 |
Q1274646 Matemática
Leia a observação: A notação detA significa determinante da matriz A. Além disso At significa a matriz transposta de A, e A-1 significa a inversa da matriz A. Dada uma matriz do tipo 2x2Imagem associada para resolução da questão,  então, pode-se afirmar que o valor da expressão E abaixo é : 
Imagem associada para resolução da questão
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Ano: 2010 Banca: UEAP Órgão: UEAP Prova: UEAP - 2010 - UEAP - Vestibular - Prova 1 |
Q1274647 Matemática
Uma progressão geométrica cuja soma é 0,178178178178...(uma dízima periódica), tendo como primeiro termo o número 0,178, tem comotermo o número:
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Ano: 2010 Banca: UEAP Órgão: UEAP Prova: UEAP - 2010 - UEAP - Vestibular - Prova 1 |
Q1274648 Química
A água é uma substância essencial para a vida no planeta Terra, seu consumo e uso desordenados, aliados às atividades humanas, interferem na disponibilidade para as futuras gerações. Sobre esta substância e suas propriedades peculiares, analise as afirmações e a seguir assinale a alternativa correta.

I- Sua Geometria é angular. II- Forma Ligações de Pontes de Hidrogênio. III- Solubiliza substâncias de baixa polaridade como, por exemplo, os óleos. IV- Apresenta ligações tipo covalentes polarizadas. V- Apresenta-se nos três estados físicos da matéria.
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Ano: 2010 Banca: UEAP Órgão: UEAP Prova: UEAP - 2010 - UEAP - Vestibular - Prova 1 |
Q1274649 Química
O Cálcio é um elemento químico presente nos ossos, no cimento, no solo e em outras substâncias, tendo diversas outras aplicações. Assim, de acordo com a sua distribuição eletrônica, é verdadeiro dizer que o Cálcio:
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Ano: 2010 Banca: UEAP Órgão: UEAP Prova: UEAP - 2010 - UEAP - Vestibular - Prova 1 |
Q1274650 Química
Ao se dissolver uma massa 39,2 g de H2SO4 em 200 ml de H2O, obtém-se, como produto, uma solução com o volume de 220 ml. Qual será o número de mol, a concentração molar (molaridade) e a concentração molal (molalidade) da solução obtida?
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Ano: 2010 Banca: UEAP Órgão: UEAP Prova: UEAP - 2010 - UEAP - Vestibular - Prova 1 |
Q1274651 Química
Dadas as equações químicas:

I-  .... C (grafita) + ..... O2(g) -> ...... CO2(g)                                                     ∆H = - 94,1 kcal/mol; II-  .....C (grafita) + ..... H2(g) + ...... O2(g) -> ..... C2H5OH(l)                           ∆H = - 66,2 kcal/mol; III-  .... H2(g) + ......O2(g) -> ..... H2O(l)                                                            ∆H = - 68,3 kcal/mol. 


Sabendo-se que a variação de entalpia (∆H) de uma reação qualquer depende somente dos estados iniciais dos reagentes e do estado final dos produtos, marque a alternativa que corresponde aos coeficientes mínimos para a correta estequiometria das reações I, II e III, assim como a quantidade de calor produzida na combustão de 9,2 kg de álcool etílico líquido produzido [C2H5OH(l)], a partir dos coeficientes mínimos encontrados. 
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Q1274652 Química

Os compostos:


Imagem associada para resolução da questão


Pertencem, respectivamente, às funções orgânicas:

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Ano: 2010 Banca: UEAP Órgão: UEAP Prova: UEAP - 2010 - UEAP - Vestibular - Prova 1 |
Q1274653 Química

Na reação abaixo:


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O produto X obtido é:

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Ano: 2010 Banca: UEAP Órgão: UEAP Prova: UEAP - 2010 - UEAP - Vestibular - Prova 1 |
Q1274654 Filosofia
“Heráclito, que nos incita a isso investigar, considera necessárias as mudanças a partir dos contrários, dizendo ´caminho em cima e embaixo`, ´transmutando-se, repousa` e ´para os mesmos é pena sofrê-la e principia-la`.” (Plotino, Eneádas, IV, 8(6),1. Costa, Alexandre. Heráclito: fragmentos contextualizados. Rio de Janeiro: Difel,2002.)

LÉGEIN
“O rio incendiado de Heráclito fluichameja por todos os lados como verbum como ratio como mundo e mel amargodoce”
(Herbert Emanuel, do livro Nada ou quase uma Arte. São Paulo: Ed. Scortecci, 1997.)

O texto e o poema acima expressam algumas características do pensamento do filósofo pré-socrático Heráclito de Éfeso (séc. VI a.C). Com base na leitura dos mesmos e de seus conhecimentos de filosofia, marque a alternativa incorreta.

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Ano: 2010 Banca: UEAP Órgão: UEAP Prova: UEAP - 2010 - UEAP - Vestibular - Prova 1 |
Q1274655 Sociologia


Imagem associada para resolução da questão

A tira acima possibilita-nos refletir sobre os meios de comunicação de massa e a influência que exercem sobre os indivíduos. Um dos grandes teóricos da chamada Escola de Frankfurt, Teodor Adorno, dedicou parte de sua obra à análise deste tema. Com base nos seus conhecimentos sobre a Escola de Frankfurt, marque a alternativa correta.

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Ano: 2010 Banca: UEAP Órgão: UEAP Prova: UEAP - 2010 - UEAP - Vestibular - Prova 1 |
Q1274656 Filosofia
As figuras abaixo são um fragmento da obra do cartunista Maurício de Souza em que aborda ludicamente o Mito da Caverna de Platão. Acerca do referido mito, analise as assertivas a seguir e assinale a alternativa correta.
Imagem associada para resolução da questão


I- Apesar da “distância histórica” da obra de Platão (427-347 a.C), a mesma continua exercendo influência nos dias de hoje devido aos temas que suscita, relacionados à liberdade, alienação, ceticismo, dentre outros.
II- No Mito da Caverna, Platão demonstra, alegoricamente, a dualidade da existência humana, o conflito entre realidade e aparência.
III- O papel do filósofo no Mito da Caverna é desmistificar as diversas construções da “realidade”.
IV- Para Platão, a condição de quem vive nas sombras é digna da compaixão do filósofo.
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Q1274657 Sociologia
O modo de vida de muitos povos resulta da fusão de outros modos de vida, isto é, de culturas de outros povos que, por alguma circunstância, entraram em contato entre si. O processo de fusão de culturas em contato através da troca de seus padrões e da influência mútua é denominado, em Sociologia, de aculturação ou transculturação. (NOVA, Sebastião Vila. Introdução à Sociologia. São Paulo: Atlas, 1999 – texto adaptado).
Sobre aculturação, com base no texto acima, é correto afirmar:
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Q1274658 Sociologia
Durkheim definiu com clareza o objeto da Sociologia – os fatos sociais – e distinguiu três características: a exterioridade, a coercitividade e a generalidade. Com base em seus conhecimentos sobre o assunto, analise as proposições e, posteriormente, assinale a alternativa correta.

I- O fato social exterior é aquele que existe e atua sobre o indivíduo, independente de sua vontade ou de sua adesão consciente.
II- O fato social coercitivo só se manifesta no indivíduo se ele reagir à sanção. Portanto, depende da forma como o indivíduo se expressa.
III- O fato social é geral quando se repete em todos os indivíduos ou, pelo menos, na maioria deles. Nesse sentido, a generalidade se manifesta na natureza coletiva ou em um estado comum ao grupo.
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Q1274659 Sociologia
A sociedade, como toda a realidade, é necessariamente dinâmica, está sempre em processo. Indivíduos, grupos, categorias, agregados, estratos sociais agem e reagem continuamente uns sobre os outros e estão sempre em interação. Sobre o processo de interação social é possível afirmar:
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Q1274660 Inglês
THE ROAD TO COPENHAGEN

Biggest Obstacle to Global Climate Deal May Be How to Pay for It

As world leaders struggle to hash out a new global climate deal by December, they face a hurdle perhaps more formidable than getting big polluters like the United States and China to reduce greenhouse gas emissions: how to pay for the new accord. That money is needed to help fast-developing countries like India and Brazil convert to costly but cleaner technologies as they industrialize, as well as to assist the poorest countries in coping with the consequences of climate change, like droughts and rising seas. This financing is an essential part of any international climate agreement, negotiators and scientists say, because developing nations must curb the growth of their emissions if the world is to limit rising temperatures.
Based on calculations by the International Energy Agency for 2005 to 2030, 75 percent of the growth in energy demand will come from the developing world. Many developing countries have made it clear that they will not sign a treaty unless they get money to help them adapt to a warmer planet. Acknowledging that a new treaty needs unanimity for success, industrialized nations like the United States and those in Europe have agreed in principle to make such payments; they have already been written into the agreed-upon structure of the treaty, to be signed in Copenhagen in December. (…) At a United Nations summit meeting in New York on climate change and at the Group of 20 meetings in Pittsburgh last month, national leaders, including President Obama and President Hu Jintao of China, stressed the urgency of combating climate change. But they offered no new proposals for financing and put no new cash on the table.
Perhaps even more troublesome, the United Nations Adaptation Fund, which officially began operating in 2008 to help poor countries finance projects to blunt the effects of global warming, remains an empty shell, largely because rich nations have failed to come through with the donations they promised.
By Elisabeth Rosenthal
Published: October 14, 2009
Source: http://www.nytimes.com/2009/10/15/science/earth/15climate.html?ref=science
De acordo com a autora Elisabeth Rosenthal, é correto afirmar:
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Ano: 2010 Banca: UEAP Órgão: UEAP Prova: UEAP - 2010 - UEAP - Vestibular - Prova 1 |
Q1274661 Inglês
THE ROAD TO COPENHAGEN

Biggest Obstacle to Global Climate Deal May Be How to Pay for It

As world leaders struggle to hash out a new global climate deal by December, they face a hurdle perhaps more formidable than getting big polluters like the United States and China to reduce greenhouse gas emissions: how to pay for the new accord. That money is needed to help fast-developing countries like India and Brazil convert to costly but cleaner technologies as they industrialize, as well as to assist the poorest countries in coping with the consequences of climate change, like droughts and rising seas. This financing is an essential part of any international climate agreement, negotiators and scientists say, because developing nations must curb the growth of their emissions if the world is to limit rising temperatures.
Based on calculations by the International Energy Agency for 2005 to 2030, 75 percent of the growth in energy demand will come from the developing world. Many developing countries have made it clear that they will not sign a treaty unless they get money to help them adapt to a warmer planet. Acknowledging that a new treaty needs unanimity for success, industrialized nations like the United States and those in Europe have agreed in principle to make such payments; they have already been written into the agreed-upon structure of the treaty, to be signed in Copenhagen in December. (…) At a United Nations summit meeting in New York on climate change and at the Group of 20 meetings in Pittsburgh last month, national leaders, including President Obama and President Hu Jintao of China, stressed the urgency of combating climate change. But they offered no new proposals for financing and put no new cash on the table.
Perhaps even more troublesome, the United Nations Adaptation Fund, which officially began operating in 2008 to help poor countries finance projects to blunt the effects of global warming, remains an empty shell, largely because rich nations have failed to come through with the donations they promised.
By Elisabeth Rosenthal
Published: October 14, 2009
Source: http://www.nytimes.com/2009/10/15/science/earth/15climate.html?ref=science
Marque a alternativa que confirma a idéia principal do texto.
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Ano: 2010 Banca: UEAP Órgão: UEAP Prova: UEAP - 2010 - UEAP - Vestibular - Prova 1 |
Q1274662 Inglês
THE ROAD TO COPENHAGEN

Biggest Obstacle to Global Climate Deal May Be How to Pay for It

As world leaders struggle to hash out a new global climate deal by December, they face a hurdle perhaps more formidable than getting big polluters like the United States and China to reduce greenhouse gas emissions: how to pay for the new accord. That money is needed to help fast-developing countries like India and Brazil convert to costly but cleaner technologies as they industrialize, as well as to assist the poorest countries in coping with the consequences of climate change, like droughts and rising seas. This financing is an essential part of any international climate agreement, negotiators and scientists say, because developing nations must curb the growth of their emissions if the world is to limit rising temperatures.
Based on calculations by the International Energy Agency for 2005 to 2030, 75 percent of the growth in energy demand will come from the developing world. Many developing countries have made it clear that they will not sign a treaty unless they get money to help them adapt to a warmer planet. Acknowledging that a new treaty needs unanimity for success, industrialized nations like the United States and those in Europe have agreed in principle to make such payments; they have already been written into the agreed-upon structure of the treaty, to be signed in Copenhagen in December. (…) At a United Nations summit meeting in New York on climate change and at the Group of 20 meetings in Pittsburgh last month, national leaders, including President Obama and President Hu Jintao of China, stressed the urgency of combating climate change. But they offered no new proposals for financing and put no new cash on the table.
Perhaps even more troublesome, the United Nations Adaptation Fund, which officially began operating in 2008 to help poor countries finance projects to blunt the effects of global warming, remains an empty shell, largely because rich nations have failed to come through with the donations they promised.
By Elisabeth Rosenthal
Published: October 14, 2009
Source: http://www.nytimes.com/2009/10/15/science/earth/15climate.html?ref=science
Após a leitura do texto, não se pode concluir:
Alternativas
Ano: 2010 Banca: UEAP Órgão: UEAP Prova: UEAP - 2010 - UEAP - Vestibular - Prova 1 |
Q1274663 Inglês
THE ROAD TO COPENHAGEN

Biggest Obstacle to Global Climate Deal May Be How to Pay for It

As world leaders struggle to hash out a new global climate deal by December, they face a hurdle perhaps more formidable than getting big polluters like the United States and China to reduce greenhouse gas emissions: how to pay for the new accord. That money is needed to help fast-developing countries like India and Brazil convert to costly but cleaner technologies as they industrialize, as well as to assist the poorest countries in coping with the consequences of climate change, like droughts and rising seas. This financing is an essential part of any international climate agreement, negotiators and scientists say, because developing nations must curb the growth of their emissions if the world is to limit rising temperatures.
Based on calculations by the International Energy Agency for 2005 to 2030, 75 percent of the growth in energy demand will come from the developing world. Many developing countries have made it clear that they will not sign a treaty unless they get money to help them adapt to a warmer planet. Acknowledging that a new treaty needs unanimity for success, industrialized nations like the United States and those in Europe have agreed in principle to make such payments; they have already been written into the agreed-upon structure of the treaty, to be signed in Copenhagen in December. (…) At a United Nations summit meeting in New York on climate change and at the Group of 20 meetings in Pittsburgh last month, national leaders, including President Obama and President Hu Jintao of China, stressed the urgency of combating climate change. But they offered no new proposals for financing and put no new cash on the table.
Perhaps even more troublesome, the United Nations Adaptation Fund, which officially began operating in 2008 to help poor countries finance projects to blunt the effects of global warming, remains an empty shell, largely because rich nations have failed to come through with the donations they promised.
By Elisabeth Rosenthal
Published: October 14, 2009
Source: http://www.nytimes.com/2009/10/15/science/earth/15climate.html?ref=science
Tendo como referência o último parágrafo do texto, pode-se afirmar que a expressão “The United Nations Adaptation Fund...remains an empty shell”, corresponde melhor à seguinte idéia:
Alternativas
Respostas
41: E
42: C
43: D
44: E
45: C
46: B
47: D
48: E
49: E
50: C
51: D
52: C
53: E
54: D
55: C
56: B
57: B
58: C
59: E
60: A