De um modo simplificado, pode-se descrever
mecanicamente um amortecedor automotivo como
uma haste cujo tamanho varia mediante a aplicação
de uma força de tração ou compressão na direção
de seu comprimento. Essa haste oferece uma força
de resistência oposta à força aplicada.
Diferentemente de uma mola helicoidal, cuja força é
proporcional ao deslocamento, no amortecedor a
força é proporcional à velocidade de compressão ou
de distensão. Nesse amortecedor ideal, sendo
aplicada uma tração que faça seu comprimento L
variar como L = 2t, onde t é o tempo, a força de
resistência é