Atente ao seguinte excerto: “A impotência do
homem diante do destino, absurdo deste último, é
também o que afirmam frequentemente os
personagens do teatro inglês no fim da Renascença.
Ao fazê-lo, eles não exprimem necessariamente a
opinião dos próprios autores. Mas eles dão
testemunho – o que para nós importa aqui – de um
sentimento amplamente difundido na cultura
dirigente”. (DELUMEAU, J. O pecado e o medo. Bauru: EDUSC, 2003,
p.317.)
O famoso autor do teatro inglês, que compôs sua
obra no fim da fase conhecida como Renascimento
foi