Questões de Vestibular UECE 2021 para Prova de Conhecimentos Gerais

Foram encontradas 85 questões

Ano: 2021 Banca: UECE-CEV Órgão: UECE Prova: UECE-CEV - 2021 - UECE - Prova de Conhecimentos Gerais |
Q1802328 Biologia
São características da adaptação de plantas que permite a sobrevivência em ambientes sazonalmente secos, como é o caso da Caatinga brasileira:
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Q1802329 Biologia
No que diz respeito a material genético, é correto afirmar que
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Q1802330 Educação Física
A partir da Constituição de 1988, o lazer passou a ser direito social de todos os cidadãos brasileiros, ficando, assim, assegurado pelas constituições estaduais e leis orgânicas de municípios. Considerando o conceito de lazer, assinale a opção que NÃO corresponde à definição de atividade de lazer.
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Q1802331 Educação Física
As práticas corporais de aventura podem ser definidas de acordo com o local onde são praticadas: em áreas urbanas ou na natureza. Essas práticas são desenvolvidas por meio de perícias e proezas realizadas em situações de imprevisibilidade, fazendo com que o praticante interaja com um ambiente desafiador. Assinale a opção que apresenta somente práticas corporais de aventura urbanas.
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Ano: 2021 Banca: UECE-CEV Órgão: UECE Prova: UECE-CEV - 2021 - UECE - Prova de Conhecimentos Gerais |
Q1802332 Educação Física
Durante a Copa Libertadores da América, de 2014, o volante brasileiro Tinga, ex-Cruzeiro, foi vítima de racismo em uma partida contra o Real Garcilaso-PERU. A torcida peruana hostilizou o jogador ao imitar sons de macaco quando ele tocava na bola. Considerando a visão crítica da Educação Física, é correto dizer que o racismo no esporte ocorre
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Q1802333 Educação Física
As lutas são manifestações corporais expressadas em modalidades de artes marciais e esportes de combate. Desde os jogos olímpicos da antiguidade grega, as lutas fazem parte das competições. Assinale a opção em que se apresentam somente lutas consideradas olímpicas na atualidade, ou seja, aquelas que estarão no programa oficial dos Jogos Olímpicos de Tóquio, com previsão de serem realizados em 2021.
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Q1802334 Educação Física
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), aptidão física é a capacidade de realização de atividade física ou muscular de maneira satisfatória. Pode ser dividida em aptidão física relacionada à saúde, que abrange um maior número de pessoas, e aptidão física relacionada à performance ou ao desempenho desportivo, que é mais direcionada para atletas. Considerando esses dois tipos de aptidão física, é correto dizer que são componentes da aptidão física relacionada à saúde apenas
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Q1802335 Filosofia
“O movimento, repleno de contradições, da sociedade capitalista faz-se sentir ao burguês prático de modo mais contundente nos vaivéns do ciclo periódico que a indústria moderna percorre e em seu ponto culminante – a crise geral.”
Marx, Karl. Posfácio à Segunda Edição [1873] de O capital: Crítica da economia política, I/1. Trad. br. Flávio R. Kothe e Régis Barbosa. São Paulo: Abril Cultural, 1983, p. 21.
Essa concepção de Marx, de que o capitalismo é um “repleno de contradições”, tem base em uma
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Q1802336 Filosofia
Segundo Diógenes Laércio, “convencido de que o estudo da natureza nada tem a ver conosco, Sócrates passou a discutir questões éticas na praça do mercado, e costumava dizer que o objeto de suas indagações era ‘como se age, se mal ou bem, em casa’”.
Laêrtios, D. Vidas e doutrinas dos filósofos ilustres, II, 21. Trad. bras. Mário da Gama Kury. Brasília: Editora da UnB, p. 52 [Adaptado].
Considerando a teoria das virtudes de Sócrates, assinale a afirmação verdadeira.
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Q1802337 Filosofia
Considere a seguinte afirmação do pensador indígena Ailton Krenak: “Nas narrativas tradicionais do nosso povo, das nossas tribos, não tem data, é quando foi criado o fogo, é quando foi criada a lua, quando nasceram as estrelas, quando nasceram as montanhas, quando nasceram os rios. Antes, antes, já existia uma memória puxando o sentido das coisas, relacionando o sentido dessa fundação do mundo com a vida, com o comportamento nosso, como aquilo que pode ser entendido como o jeito de viver”.
Krenak, Ailton. Antes o mundo não existia. In: Novaes, Adauto (org.). Tempo e história. São Paulo: Companhia das Letras, 1992.
A afirmação, acima apresentada, se baseia em uma concepção de narrativas tradicionais, segundo a qual elas
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Q1802338 Filosofia
Referindo-se a Walter Benjamin, a filósofa Jeanne Marie Gagnebin afirma que “seu primeiro texto traduzido no Brasil foi A Obra de Arte na Era de sua Reprodutibilidade Técnica. O ensaio introduz hipóteses essenciais para uma teoria da arte contemporânea, marcada, segundo Benjamin, pela ‘reprodutibilidade técnica’, central na fotografia e no cinema, que abole progressivamente ‘aura’ de unicidade e de autenticidade da obra de arte”.
Gagnebin, J. M. Walter Benjamin na era da reprodutibilidade técnica. In: Folha de São Paulo, em 07/10/2012. Disponível em: https://m.folha.uol.com.br/ilustrissima/2012/10/1164782wa lter-benjamin-na-era-da-reprodutibilidade-tecnica.shtml.
Sobre o conceito benjaminiano de reprodutibilidade técnica, é correto afirmar que
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Q1802339 Filosofia
Atente para o seguinte excerto da teoria do governo, de Aristóteles, que é a base de sua teoria da justiça: “[N]ão são a mesma coisa o governo despótico e o governo político e [...] nem todas as formas de governo são as mesmas, como alguns dizem. Com efeito, uma das formas de governo exerce-se sobre homens naturalmente livres, a outra sobre escravos. O governo de uma casa (oíkos) é uma monarquia, já que um só governa toda a casa, enquanto o governo político é exercido pelos que são livres e iguais”.
Aristóteles. A política (Edição Bilíngue), 1255b. Trad. port. e notas Antonio Carlos Amaral e Carlos de Carvalho Gomes. Lisboa: Vega, 1998 [Adaptado].
Sobre a teoria do governo de Aristóteles, exposta parcialmente acima, é correto afirmar que
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Q1802340 Sociologia
A discussão pública sobre “multiculturalismo” e “sociodiversidade”, iniciada nos EUA e Europa, e difundida, em seguida, em outras sociedades democráticas, tem ocorrido desde as últimas décadas do século XX até o momento (2021). Esses dois temas dizem respeito às questões das identidades culturais e das diferenças ou, mais precisamente, ao direito de a pessoa ser diferente em um mundo contemporâneo e global, com grande diversidade e muitos contatos interculturais e socioculturais. Na sociedade brasileira, especificamente, ainda nos dias atuais, debater sobre identidade cultural e diferenças é questionar e combater as razões que levam algumas pessoas, por exemplo, a enxergarem nordestinos como analfabetos e ignorantes; negros como marginais; povos indígenas como indolentes e selvagens; mulheres inferiores a homens e homossexuais como anormais.
Considerando o combate aos preconceitos contra as diferenças e identidades diversas, atente para as seguintes proposições a respeito dos debates sobre esse tema:
I. É importante debater sobre as diferenças, uma vez que é necessário e válido fazer frente a todos os anormais, bárbaros e selvagens para que sejamos iguais. II. Discutir sobre as diversas identidades culturais demonstra que não existem culturas “certas” ou “erradas” ou uma “superior” a outra: elas são apenas diferentes. III. O debate multicultural aponta que precisamos exercer a tolerância a favor do convívio democrático e não julgar diferenças culturais de modo excludente. IV. A discussão sobre a sociodiversidade hoje enfrenta os males do racismo contra pessoas brancas e transforma em anormais as relações heterossexuais.
Está correto o que se afirma somente em
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Q1802341 Sociologia
No capitalismo moderno, o conceito de Indústria Cultural procura descrever e explicar a produção em grande escala e seriada de produtos culturais que se transformam em bens simbólicos à venda, a fim de servir ao consumo das massas de trabalhadores para os momentos de lazer. Tais produtos culturais industrializados, que têm sido veiculados pelo cinema, rádio e televisão desde o início do século XX, transformaram a cultura em puro entretenimento das massas podendo, assim, proporcionar visões acríticas sobre o sistema de dominação econômico vigente: o capitalismo.
A corrente de pensamento teórico que desenvolveu esta concepção sobre a Indústria Cultural foi
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Q1802342 Sociologia
Nas Ciências Sociais e Humanas, de modo geral, durante todo o século XX, as concepções sobre o “masculino” e o “feminino” foram reinterpretadas à luz de perspectivas teóricas que impulsionaram os movimentos feministas e pela diversidade de orientação sexual no mundo. Tais teorias deram outros significados a conceitos como os de “sexo” e “gênero” e criaram novas conceituações como a de “identidade de gênero”. Essas reinterpretações e ressignificações têm revolucionado as sociedades contemporâneas que, cada vez mais, se defrontam com a necessidade democrática de conviver com as diferenças.
Sobre os conceitos de “sexo”, “gênero” e “identidade de gênero” defendidos pelas referidas perspectivas teóricas, é correto afirmar que
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Q1802343 Sociologia
Karl Marx (1818-1883) é para a Sociologia um dos mais importantes teóricos e analistas da história e do funcionamento do modo social de produção capitalista. Independentemente do fato de que Marx tenha vinculado a explicação e compreensão do capitalismo a uma visão do futuro (o porvir de uma “sociedade comunista”) e a uma vontade de ação (a revolução socialista/proletária), é inegável sua importância, ainda atualmente, para o debate sobre as lógicas e as consequências sociais desse sistema socioeconômico.
Na perspectiva teórica de Marx, que define o modo social de produção capitalista, apresentam-se como principais características
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Q1802344 Sociologia
Quando da unificação da Itália em 1861, um político de nome Massimo d’Azeglio afirmou: “Fizemos a Itália. Agora é preciso fazer os italianos”. Este curioso fato aponta para questões que parte dos sociólogos e cientistas sociais, de modo geral, estudam e investigam: a formação sociocultural da Nação e do Nacionalismo. Muitas das nações hoje existentes se formaram há mais de duzentos anos, contudo, existem movimentos nacionalistas pelo mundo que ainda lutam por formar novos Estados-Nação independentes como os bascos, na Espanha. No Brasil, nos últimos anos, muitas pessoas reacenderam um sentimento nacionalista motivadas por posicionamentos e desavenças político-ideológicas e proclamam um “orgulho renovado de ser brasileiro”.
Partindo de uma perspectiva sociológica sobre as ideias de nação e/ou nacionalismo na atualidade, é correto afirmar que
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Q1802345 Inglês

T E X T

Britain, Norway and the United States join forces with businesses to protect tropical forests.


    Britain, Norway and the United States said Thursday they would join forces with some of the world’s biggest companies in an effort to rally more than $1 billion for countries that can show they are lowering emissions by protecting tropical forests. The goal is to make intact forests more economically valuable than they would be if the land were cleared for timber and agriculture.


    The initiative comes as the world loses acre after acre of forests to feed global demand for soy, palm oil, timber and cattle. Those forests, from Brazil to Indonesia, are essential to limiting the linked crises of climate change and a global biodiversity collapse. They are also home to Indigenous and other forest communities. Amazon, Nestlé, Unilever, GlaxoSmithKline and Salesforce are among the companies promising money for the new initiative, known as the LEAF Coalition.


    Last year, despite the global downturn triggered by the pandemic, tropical deforestation was up 12 percent from 2019, collectively wiping out an area about the size of Switzerland. That destruction released about twice as much carbon dioxide into the atmosphere as cars in the United States emit annually.


    “The LEAF Coalition is a groundbreaking example of the scale and type of collaboration that is needed to fight the climate crisis and achieve net-zero emissions globally by 2050,” John Kerry, President Biden’s senior climate envoy, said in a statement. “Bringing together government and privatesector resources is a necessary step in supporting the large-scale efforts that must be mobilized to halt deforestation and begin to restore tropical and subtropical forests.” 

    An existing global effort called REDD+ has struggled to attract sufficient investment and gotten mired in bureaucratic slowdowns. This initiative builds on it, bringing private capital to the table at the country or state level. Until now, companies have invested in forests more informally, sometimes supporting questionable projects that prompted accusations of corruption and “greenwashing,” when a company or brand portrays itself as an environmental steward but its true actions don’t support the claim.


    The new initiative will use satellite imagery to verify results across wide areas to guard against those problems. Monitoring entire jurisdictions would, in theory, prevent governments from saving forestland in one place only to let it be cut down elsewhere.


    Under the plan, countries, states or provinces with tropical forests would commit to reducing deforestation and degradation. Each year or two, they would submit their results, calculating the number of tons of carbon dioxide reduced by their efforts. An independent monitor would verify their claims using satellite images and other measures. Companies and governments would contribute to a pool of money that would pay the national or regional government at least $10 per ton of reduced carbon dioxide.


    Companies will not be allowed to participate unless they have a scientifically sound plan to reach net zero emissions, according to Nigel Purvis, the chief executive of Climate Advisers, a group affiliated with the initiative. “Their number one obligation to the world from a climate standpoint is to reduce their own emissions across their supply chains, across their products, everything,” Mr. Purvis said. He also emphasized that the coalition’s plans would respect the rights of Indigenous and forest communities.


From: www.nytimes.com/April 22, 2021

According to the text, tropical forests are being cut down, among other reasons, for
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Ano: 2021 Banca: UECE-CEV Órgão: UECE Prova: UECE-CEV - 2021 - UECE - Prova de Conhecimentos Gerais |
Q1802346 Inglês

T E X T

Britain, Norway and the United States join forces with businesses to protect tropical forests.


    Britain, Norway and the United States said Thursday they would join forces with some of the world’s biggest companies in an effort to rally more than $1 billion for countries that can show they are lowering emissions by protecting tropical forests. The goal is to make intact forests more economically valuable than they would be if the land were cleared for timber and agriculture.


    The initiative comes as the world loses acre after acre of forests to feed global demand for soy, palm oil, timber and cattle. Those forests, from Brazil to Indonesia, are essential to limiting the linked crises of climate change and a global biodiversity collapse. They are also home to Indigenous and other forest communities. Amazon, Nestlé, Unilever, GlaxoSmithKline and Salesforce are among the companies promising money for the new initiative, known as the LEAF Coalition.


    Last year, despite the global downturn triggered by the pandemic, tropical deforestation was up 12 percent from 2019, collectively wiping out an area about the size of Switzerland. That destruction released about twice as much carbon dioxide into the atmosphere as cars in the United States emit annually.


    “The LEAF Coalition is a groundbreaking example of the scale and type of collaboration that is needed to fight the climate crisis and achieve net-zero emissions globally by 2050,” John Kerry, President Biden’s senior climate envoy, said in a statement. “Bringing together government and privatesector resources is a necessary step in supporting the large-scale efforts that must be mobilized to halt deforestation and begin to restore tropical and subtropical forests.” 

    An existing global effort called REDD+ has struggled to attract sufficient investment and gotten mired in bureaucratic slowdowns. This initiative builds on it, bringing private capital to the table at the country or state level. Until now, companies have invested in forests more informally, sometimes supporting questionable projects that prompted accusations of corruption and “greenwashing,” when a company or brand portrays itself as an environmental steward but its true actions don’t support the claim.


    The new initiative will use satellite imagery to verify results across wide areas to guard against those problems. Monitoring entire jurisdictions would, in theory, prevent governments from saving forestland in one place only to let it be cut down elsewhere.


    Under the plan, countries, states or provinces with tropical forests would commit to reducing deforestation and degradation. Each year or two, they would submit their results, calculating the number of tons of carbon dioxide reduced by their efforts. An independent monitor would verify their claims using satellite images and other measures. Companies and governments would contribute to a pool of money that would pay the national or regional government at least $10 per ton of reduced carbon dioxide.


    Companies will not be allowed to participate unless they have a scientifically sound plan to reach net zero emissions, according to Nigel Purvis, the chief executive of Climate Advisers, a group affiliated with the initiative. “Their number one obligation to the world from a climate standpoint is to reduce their own emissions across their supply chains, across their products, everything,” Mr. Purvis said. He also emphasized that the coalition’s plans would respect the rights of Indigenous and forest communities.


From: www.nytimes.com/April 22, 2021

The initiative effort of countries and companies to protect tropical forests is in line with the attempt to
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Q1802347 Inglês

T E X T

Britain, Norway and the United States join forces with businesses to protect tropical forests.


    Britain, Norway and the United States said Thursday they would join forces with some of the world’s biggest companies in an effort to rally more than $1 billion for countries that can show they are lowering emissions by protecting tropical forests. The goal is to make intact forests more economically valuable than they would be if the land were cleared for timber and agriculture.


    The initiative comes as the world loses acre after acre of forests to feed global demand for soy, palm oil, timber and cattle. Those forests, from Brazil to Indonesia, are essential to limiting the linked crises of climate change and a global biodiversity collapse. They are also home to Indigenous and other forest communities. Amazon, Nestlé, Unilever, GlaxoSmithKline and Salesforce are among the companies promising money for the new initiative, known as the LEAF Coalition.


    Last year, despite the global downturn triggered by the pandemic, tropical deforestation was up 12 percent from 2019, collectively wiping out an area about the size of Switzerland. That destruction released about twice as much carbon dioxide into the atmosphere as cars in the United States emit annually.


    “The LEAF Coalition is a groundbreaking example of the scale and type of collaboration that is needed to fight the climate crisis and achieve net-zero emissions globally by 2050,” John Kerry, President Biden’s senior climate envoy, said in a statement. “Bringing together government and privatesector resources is a necessary step in supporting the large-scale efforts that must be mobilized to halt deforestation and begin to restore tropical and subtropical forests.” 

    An existing global effort called REDD+ has struggled to attract sufficient investment and gotten mired in bureaucratic slowdowns. This initiative builds on it, bringing private capital to the table at the country or state level. Until now, companies have invested in forests more informally, sometimes supporting questionable projects that prompted accusations of corruption and “greenwashing,” when a company or brand portrays itself as an environmental steward but its true actions don’t support the claim.


    The new initiative will use satellite imagery to verify results across wide areas to guard against those problems. Monitoring entire jurisdictions would, in theory, prevent governments from saving forestland in one place only to let it be cut down elsewhere.


    Under the plan, countries, states or provinces with tropical forests would commit to reducing deforestation and degradation. Each year or two, they would submit their results, calculating the number of tons of carbon dioxide reduced by their efforts. An independent monitor would verify their claims using satellite images and other measures. Companies and governments would contribute to a pool of money that would pay the national or regional government at least $10 per ton of reduced carbon dioxide.


    Companies will not be allowed to participate unless they have a scientifically sound plan to reach net zero emissions, according to Nigel Purvis, the chief executive of Climate Advisers, a group affiliated with the initiative. “Their number one obligation to the world from a climate standpoint is to reduce their own emissions across their supply chains, across their products, everything,” Mr. Purvis said. He also emphasized that the coalition’s plans would respect the rights of Indigenous and forest communities.


From: www.nytimes.com/April 22, 2021

According to John Kerry, the LEAF coalition constitutes an essential endeavor towards the
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Respostas
61: A
62: A
63: A
64: D
65: A
66: B
67: A
68: D
69: B
70: A
71: C
72: C
73: B
74: D
75: C
76: A
77: B
78: C
79: D
80: A