Os ecólogos que se dedicam ao estudo da
Evolução estão elaborando e testando hipóteses
sobre o modo pelo qual espécies que interagem
afetam reciprocamente a sua evolução. Por
exemplo, o antagonismo entre presa e predadores
e entre hospedeiros e parasitas ou patógenos
pode levar a “corridas armamentistas” evolutivas,
nas quais cada um muda em resposta a
mudanças do outro. As adaptações resultantes
podem ser intricadas: as plantas, por exemplo,
desenvolveram diversas defesas químicas contra
herbívoros e patógenos, incluindo compostos,
como a nicotina, a cafeína e o ácido salicílico, que
os humanos usam para diversos fins. Entretanto,
cada uma dessas defesas foi vencida por
algumas espécies de insetos, que
desenvolveram mecanismos fisiológicos para
neutralizá-las. (FUTUYMA, 2002, p.24)
Com base nas informações contidas no texto e no
conhecimento a respeito da influência das alelobioses na
evolução biológica, é possível afirmar: