Questões de Vestibular UEFS 2010 para Vestibular, Prova 2

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Ano: 2010 Banca: UEFS Órgão: UEFS Prova: UEFS - 2010 - UEFS - Vestibular - Prova 2 |
Q1269313 História
I.
A civilização grega surgiu na Hélade, região do extremo-sul da Península Balcânica, cujos povoadores, os indo-europeus, deram origem aos gregos ou helenos. Os gregos se organizaram em cidades-estados (pólis, em grego), fundaram colônias no Mediterrâneo e eram um povo de navegadores e comerciantes. 

II.
Os romanos descendiam dos latinos, indo-europeus que haviam atingido a Itália no segundo milênio antes de Cristo. Em sua evolução política, Roma conheceu, sucessivamente, a Monarquia, a República e o Império. Após a conquista da Itália, Roma realizou a conquista do Mediterrâneo, unificou o mundo de sua época e impôs-lhe a pax romana. (MELLO; COSTA, 1994, p. 88).
De acordo com os textos I e II e com os conhecimentos sobre o mundo greco-romano, a expansão do mundo grego e do mundo romano ocorreu
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Ano: 2010 Banca: UEFS Órgão: UEFS Prova: UEFS - 2010 - UEFS - Vestibular - Prova 2 |
Q1269314 História
I.
A civilização grega surgiu na Hélade, região do extremo-sul da Península Balcânica, cujos povoadores, os indo-europeus, deram origem aos gregos ou helenos. Os gregos se organizaram em cidades-estados (pólis, em grego), fundaram colônias no Mediterrâneo e eram um povo de navegadores e comerciantes. 

II.
Os romanos descendiam dos latinos, indo-europeus que haviam atingido a Itália no segundo milênio antes de Cristo. Em sua evolução política, Roma conheceu, sucessivamente, a Monarquia, a República e o Império. Após a conquista da Itália, Roma realizou a conquista do Mediterrâneo, unificou o mundo de sua época e impôs-lhe a pax romana. (MELLO; COSTA, 1994, p. 88).
Comparando-se as informações dos textos I e II, é possível afirmar que, do ponto de vista político, o que diferenciava o povo grego do povo romano era, entre outros aspectos,
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Q1269315 História
O papel ideológico e político da religião islâmica, nos primeiros séculos da história dos povos árabes, pode ser identificado, dentre outros, nos fatos históricos relativos
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Q1269316 História
O modo de produção é um todo complexo dominante, em que uma das estruturas que o compõem domina as outras, exercendo, sobre elas, uma influência, em última instância. Em um modo de produção, a estrutura determinante é sempre a econômica, o que não significa que tenha sempre o papel dominante. (MENDONÇA, 1983, p. 65).
De acordo com o texto e com base nos conhecimentos sobre a Idade Média, é possível identificar como características específicas do modo de produção feudal, dentre outras,
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Q1269317 História
Considerando-se o longo processo de transição do feudalismo para o capitalismo, é possível se identificar, entre os fatores do agravamento da crise do feudalismo europeu,
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Q1269318 História
O Renascimento retirou da Igreja o monopólio da explicação das coisas do mundo. Aos poucos, o método experimental passou a ser o principal meio de se alcançar o saber científico da realidade. A verdade racional precisava ser sempre comprovada na prática, empiricamente (empirismo). Assim, apesar de a Reforma e a Contra-Reforma terem freado o ímpeto renascentista, estavam lançados os fundamentos que derrubariam definitivamente a escolástica, fundamentada no misticismo. (VICENTINO, 1997, p.195).
Um dos confrontos mais expressivos entre o monopólio do conhecimento da Igreja e o saber científico baseado na observação racional da natureza, preconizado pelo renascimento científico, ocorreu com
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Q1269319 História
A instalação de missões jesuíticas, no Brasil Colonial, bem como a atuação da Companhia de Jesus no campo da educação dos filhos de colonos portugueses e de crianças indígenas, articula-se, dentre outras questões, com
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Q1269320 Sociologia
[Descartes] Afirmava que tudo era duvidoso, nada podendo ser considerado “a priori” como certo, a não ser uma coisa: “penso, logo existo”, ponto de partida da Dúvida Metódica, que nos leva a aceitar somente aquilo que a Razão possa compreender e que seja passível de demonstração. (AQUINO et al. 1993, p. 100).
A atitude crítica expressa pelo filósofo, matemático e físico francês Descartes, no século XVII, caracteriza o movimento do
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Q1269321 História
Por mais de 70 anos, a partir do início do século XV, a expansão marítima portuguesa orientou-se em direção do
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Q1269322 História
Padre Antônio Vieira (1608-1697) ressaltava nos nativos brasileiros a tendência à ociosidade, não sendo o trabalho cotidiano e voluntário parte das suas vidas. Os colonizadores tentavam compreender o indígena usando como parâmetros a cultura e a visão de mundo, difundidas na Europa, como se estas fossem um padrão universal. (PEREIRA, 2007, p. 24).
A visão dos indígenas brasileiros, construída pelos colonizadores europeus, como está registrada no texto, resultava
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Q1269323 História
A chamada “Revolução Gloriosa”, que marcou a história da monarquia inglesa no final do século XVII, publicou a “Bill of Rights” (Declaração de Direitos), que estabelecia, dentre outros,
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Q1269324 História
Mais da metade de todo tráfico de escravos da África para o Brasil era realizado por traficantes do Brasil. Isso mesmo, uma parte enorme dos lucros com o tráfico negreiro acabava ficando com os habitantes da própria colônia! Os mais ricos traficantes de escravos moravam em Salvador e no Rio de Janeiro. Alguns tinham acumulado tanta fortuna que possuíam mais riquezas que os latifundiários. Chegavam a agir como banqueiros, emprestando dinheiro aos fazendeiros da colônia. (SCHMIDT, 2005, p. 197).
De acordo com o texto, é correto afirmar que os principais interessados na manutenção do tráfico de africanos escravizados, no período colonial brasileiro, eram os
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Q1269325 História e Geografia de Estados e Municípios
Feira de Santana é muito mais do que um pouso nas estradas da Bahia. Desde os tempos coloniais tornou-se conhecida como um entreposto comercial de vida própria. Através de todo o período coberto por este estudo, as atividades comerciais cresceram, consideravelmente, em Feira de Santana e por mais de um século a cidade gozou da reputação de empório líder do sertão baiano. Como tal, há muito tempo é o ponto de convergência de quase todas as matérias-primas embarcadas no interior para a metrópole, bem como o mercado principal e o mais importante centro de distribuição para os produtos provenientes da Capital. (POPPINO, 1968, p.12).
O papel de grande entreposto comercial atribuído, no texto, a Feira de Santana, concretizou-se, da época colonial até o século XIX,
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Q1269326 História e Geografia de Estados e Municípios
Feira de Santana é muito mais do que um pouso nas estradas da Bahia. Desde os tempos coloniais tornou-se conhecida como um entreposto comercial de vida própria. Através de todo o período coberto por este estudo, as atividades comerciais cresceram, consideravelmente, em Feira de Santana e por mais de um século a cidade gozou da reputação de empório líder do sertão baiano. Como tal, há muito tempo é o ponto de convergência de quase todas as matérias-primas embarcadas no interior para a metrópole, bem como o mercado principal e o mais importante centro de distribuição para os produtos provenientes da Capital. (POPPINO, 1968, p.12).
A localização e a importância comercial de Feira de Santana, no século XIX, explicam a participação de habitantes da região em episódios relevantes da História da Bahia, dentre os quais se destacam
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Q1269327 História
A construção do Estado Nacional Brasileiro, providência indispensável ao funcionamento do Brasil como país autônomo, após setembro de 1822, exigiu, para se confirmar,
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Q1269328 História
Constituída no contexto da Revolução Industrial, a burguesia alemã apoiava a política de unificação do país, no século XIX, porque
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Q1269329 História
Vale a pena ressaltar que o poder paralelo não acontecia, apenas, nas políticas estaduais e municipais. Ele ocorria, também, na política nacional, através das “armações” e “conchavos políticos” que garantiam a eleição dos candidatos à presidência da República, indicados pelos estados mais ricos e poderosos, apesar de a sede do governo republicano estar situada no Rio de Janeiro. (SECRETARIA DE EDUCAÇÃO E CULTURA, 1993, p. 33).
O “poder paralelo” aludido no texto se refere a uma prática política que caracterizou a República Velha, no Brasil, denominada
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Q1269330 Conhecimentos Gerais
Outra esperança da reunião era que a os países emergentes, como China, Índia e Brasil, também fossem obrigados a reduzir o crescimento de suas emissões, já que em Kyoto não lhes fora imposta nenhuma meta. A maior dificuldade nesse caso foi a recusa, principalmente da China, em permitir que outros países fiscalizassem suas ações internas de redução das emissões de gases do efeito estufa. (FRANÇA, 2009, p. 130).
O texto, relativo à reunião da COP 15, realizada em Copenhague, alude aos interesses dos “países emergentes” e sua parcela de responsabilidade com os destinos do planeta.
Fazendo parte dos referidos países, o Brasil
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Q1269331 Conhecimentos Gerais
Os afro-brasileiros que tinham mais estudo e consciência das desigualdades sociais, e que geralmente moravam nas cidades maiores, se afastaram, porém, das tradições dos seus antepassados e assimilaram os valores dos grupos sociais aos quais queriam se integrar. Para conquistar lugares equivalentes aos que os ditos brancos ocupavam, os negros assumiam os valores dominantes, deixavam de lado suas tradições com características africanas e se desinteressavam de coisas que um dia fizeram parte de sua história. (SOUZA, 2006, p.126).
A situação descrita no texto se tornou objeto de discussão e de combate sistemático, no Brasil, a partir dos anos 1960, quando
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Q1269332 Conhecimentos Gerais
Em relação ao panorama mundial atual, é correto afirmar:
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Respostas
1: B
2: C
3: A
4: A
5: D
6: D
7: B
8: E
9: A
10: C
11: E
12: E
13: B
14: E
15: B
16: A
17: C
18: E
19: E
20: D