Questões de Vestibular UEG 2017 para Processo Seletivo UEG 2017/2
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Antes de partir, o príncipe-regente recomendara que o exército francês fosse recebido em boa paz. Parecia uma veleidade qualquer tentativa de oposição às forças de Napoleão, cujo imenso poder triunfava por toda a Europa. O exército atravessou o país sem encontrar nenhuma resistência, nem organizada, nem popular.
SARAIVA, José Hermano. História concisa de Portugal. Lisboa: Publicações Europa-América, 1996. p. 267.
O maior desafio ao citado “triunfo de Napoleão por toda Europa” foi a forte resistência mantida pela Inglaterra, que envolveu Portugal no conflito ao
A Revolução Pernambucana de 1817 foi o último movimento de revolta anterior à Independência do Brasil. Mas, diferente de todos os outros movimentos sediciosos que eclodiram no período colonial, a Revolução pernambucana conseguiu ultrapassar a fase conspiratória e atingir a etapa revolucionária de tomada do poder
CACIAN, Renato (31 de julho de 2005). “A Revolução pernambucana: República em Pernambuco durou 75 dias.” Disponível em: <https://educacao.uol.com.br/disciplinas/historia-brasil/revolucao-pernambucana-republica-em-pernambuco-durou-75-dias.htm>. Acesso em: 3 mar. 2017.
O texto citado refere-se à Revolução Pernambucana, evento cujo bicentenário será comemorado no ano de 2017. Dentre as medidas tomadas pelos revolucionários após a tomada do poder político, destaca-se
Chiquinha. Disponível em:<http://www.historialivre.com/moderna/renascimento.htm>. Acesso em: 3 mar. 2017.
A charge apresentada ironiza as mudanças estéticas advindas durante o chamado Renascimento Cultural. Do ponto de vista histórico, a leitura promovida pela charge é
Difundiu-se a ideia de que qualquer oposição ao governo era sinal de antiamericanismo ou comunismo, produto de sabotagem ou traição nacional. À frente dessa histeria política, estava o senador Joseph MacCarthy. O macarthismo atingiu seu auge com o “caso Rosenberg”, que se caracterizou pela prisão e o julgamento do casal judeu Ethel e Julius Rosenberg.
DORIGO, Gianpaolo; VICENTINO, Cláudio. História para o ensino médio: geral e Brasil. São Paulo: Scipione, 2001. p. 569-570.
O casal Rosenberg foi acusado de