Questões de Vestibular UEM 2010 para Vestibular - EAD - Prova 2 - Espanhol

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Q1336852 Literatura
Leia o poema a seguir, de Manuel Bandeira, e assinale o que for correto.

Pneumotórax

Febre, hemoptise, dispnéia e suores noturnos.
A vida inteira que podia ter sido e que não foi.
Tosse, tosse, tosse.

Mandou chamar o médico:
- Diga trinta e três.
- Trinta e três... trinta e três... trinta e três...
- Respire.

...........................................................................................
- O senhor tem uma escavação no pulmão esquerdo e o [pulmão direito infiltrado.
- Então, doutor, não é possível tentar o pneumotórax?
- Não. A única coisa a fazer é tocar um tango argentino. 

Vocabulário

Pneumotórax: procedimento médico que consiste em retirar o acúmulo anormal de ar entre o pulmão e a pleura, membrana que reveste internamente a parede do tórax.
Hemoptise: expectoração sanguinolenta
Dispnéia: dificuldade na respiração
Tango argentino: tipo musical e uma dança a par que mescla drama, paixão, sexualidade, agressividade; costuma ser triste. 
O poema, inscrito na estética modernista, é construído por meio de versos livres e de recursos gráficos (linha pontilhada, por exemplo) que intensificam o drama e o desconcerto do doente em relação à matéria tratada (uma grave doença pulmonar), bem como o suspense que é gerado em torno da possibilidade de cura.
Alternativas
Q1336853 Literatura
Leia o poema a seguir, de Manuel Bandeira, e assinale o que for correto.

Pneumotórax

Febre, hemoptise, dispnéia e suores noturnos.
A vida inteira que podia ter sido e que não foi.
Tosse, tosse, tosse.

Mandou chamar o médico:
- Diga trinta e três.
- Trinta e três... trinta e três... trinta e três...
- Respire.

...........................................................................................
- O senhor tem uma escavação no pulmão esquerdo e o [pulmão direito infiltrado.
- Então, doutor, não é possível tentar o pneumotórax?
- Não. A única coisa a fazer é tocar um tango argentino. 

Vocabulário

Pneumotórax: procedimento médico que consiste em retirar o acúmulo anormal de ar entre o pulmão e a pleura, membrana que reveste internamente a parede do tórax.
Hemoptise: expectoração sanguinolenta
Dispnéia: dificuldade na respiração
Tango argentino: tipo musical e uma dança a par que mescla drama, paixão, sexualidade, agressividade; costuma ser triste. 
Embora o poema abranja uma temática séria, pesada, uma vez que envolve doença, dificuldade de cura e as consequências daí advindas, não se pode deixar de ressaltar certa dose de humor nele subjacente. Diante do inevitável, há um convite ao riso. “Tocar um tango argentino” implica ao doente assumir a situação precária e irreversível de seu estado de saúde; isso porque, nesse tipo de composição musical, frequentemente são abordadas situações dramáticas e tensas.
Alternativas
Q1336854 Literatura
Leia o poema a seguir, de Manuel Bandeira, e assinale o que for correto.

Pneumotórax

Febre, hemoptise, dispnéia e suores noturnos.
A vida inteira que podia ter sido e que não foi.
Tosse, tosse, tosse.

Mandou chamar o médico:
- Diga trinta e três.
- Trinta e três... trinta e três... trinta e três...
- Respire.

...........................................................................................
- O senhor tem uma escavação no pulmão esquerdo e o [pulmão direito infiltrado.
- Então, doutor, não é possível tentar o pneumotórax?
- Não. A única coisa a fazer é tocar um tango argentino. 

Vocabulário

Pneumotórax: procedimento médico que consiste em retirar o acúmulo anormal de ar entre o pulmão e a pleura, membrana que reveste internamente a parede do tórax.
Hemoptise: expectoração sanguinolenta
Dispnéia: dificuldade na respiração
Tango argentino: tipo musical e uma dança a par que mescla drama, paixão, sexualidade, agressividade; costuma ser triste. 
Analisado a partir de uma leitura que leva em consideração o estrato sonoro, o terceiro verso do poema convida o leitor a fazer correlações entre a palavra “tosse”, repetida três vezes, e o som que corresponde à ação de tossir. Em termos de figura de linguagem, trata-se de uma onomatopeia.
Alternativas
Q1336855 Literatura
Leia o poema a seguir, de Manuel Bandeira, e assinale o que for correto.

Pneumotórax

Febre, hemoptise, dispnéia e suores noturnos.
A vida inteira que podia ter sido e que não foi.
Tosse, tosse, tosse.

Mandou chamar o médico:
- Diga trinta e três.
- Trinta e três... trinta e três... trinta e três...
- Respire.

...........................................................................................
- O senhor tem uma escavação no pulmão esquerdo e o [pulmão direito infiltrado.
- Então, doutor, não é possível tentar o pneumotórax?
- Não. A única coisa a fazer é tocar um tango argentino. 

Vocabulário

Pneumotórax: procedimento médico que consiste em retirar o acúmulo anormal de ar entre o pulmão e a pleura, membrana que reveste internamente a parede do tórax.
Hemoptise: expectoração sanguinolenta
Dispnéia: dificuldade na respiração
Tango argentino: tipo musical e uma dança a par que mescla drama, paixão, sexualidade, agressividade; costuma ser triste. 
Embora o poema seja construído por meio de versos livres, sua estrutura remete à forma clássica do soneto. Do mesmo modo, as rimas não raro assumem as formas clássicas: são regulares, raras, preciosas e toantes.
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Q1336856 Literatura
Leia o poema a seguir, de Manuel Bandeira, e assinale o que for correto.

Pneumotórax

Febre, hemoptise, dispnéia e suores noturnos.
A vida inteira que podia ter sido e que não foi.
Tosse, tosse, tosse.

Mandou chamar o médico:
- Diga trinta e três.
- Trinta e três... trinta e três... trinta e três...
- Respire.

...........................................................................................
- O senhor tem uma escavação no pulmão esquerdo e o [pulmão direito infiltrado.
- Então, doutor, não é possível tentar o pneumotórax?
- Não. A única coisa a fazer é tocar um tango argentino. 

Vocabulário

Pneumotórax: procedimento médico que consiste em retirar o acúmulo anormal de ar entre o pulmão e a pleura, membrana que reveste internamente a parede do tórax.
Hemoptise: expectoração sanguinolenta
Dispnéia: dificuldade na respiração
Tango argentino: tipo musical e uma dança a par que mescla drama, paixão, sexualidade, agressividade; costuma ser triste. 
Estruturado por meio do diálogo e de outras estratégias típicas da narrativa, como a presença direta do narrador no quarto verso, o poema consiste em um típico exemplo da liberdade formal da lírica modernista, capaz de misturar não só os gêneros literários, como prosa e poesia, mas também as emoções. Humor e tragédia convivem em harmonia: a sugestão do médico de fazê-lo tocar um tango argentino faz rir, ao mesmo tempo em que remete à desgraça eminente do doente.
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Q1336857 Literatura
Assinale o que for correto sobre estilos de época na literatura. 
A temática da morte associada ao amor consiste em um dos principais pilares do Romantismo. Trata-se de tomar a morte como promessa de descanso, refúgio para as dores nascidas como consequência do amor não correspondido. Os versos ultrarromânticos de Álvares de Azevedo, como os que seguem, são, nesse sentido, exemplares: “Não te rias de mim, meu anjo lindo!/ Por ti – as noites eu velei chorando,/ Por ti – nos sonhos morrerei sorrindo!”
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Q1336858 Literatura
Assinale o que for correto sobre estilos de época na literatura. 
A angústia humana, reflexo da vida em uma sociedade em crise, e a indagação acerca do sentido da existência consistem nos temas mais caros à terceira geração do Modernismo brasileiro, sujeita ao pessimismo daquele momento pós-guerra. Exemplo disso pode ser encontrado neste fragmento retirado do poema “Rosa de Hiroxima”, de Vinícius de Moraes: “Pensem nas crianças/ Mudas telepáticas/ Pensem nas meninas/ cegas inexatas/ Pensem nas mulheres/ rotas alteradas”.
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Q1336859 Literatura
Assinale o que for correto sobre estilos de época na literatura. 
Os poetas parnasianos se preocupavam fundamentalmente com as questões políticas e sociais que assolavam a sociedade na segunda metade do século XIX. Em função disso, questões relacionadas com a criação poética e com a beleza formal eram relegadas ao segundo plano. É o que se pode constatar nestes fragmentos do poema “A um poeta”, de Olavo Bilac: “Longe do estéril turbilhão da rua,/ Beneditino, escreve! No aconchego/ Do claustro, na paciência e no sossego,/ Trabalha, e teima, e lima, e sofre, e sua!”
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Q1336860 Literatura
Assinale o que for correto sobre estilos de época na literatura. 
A aspiração por um mundo ideal conduz o poeta árcade a tentar alcançá-lo por meio da poesia. Nesse sentido, o Arcadismo consiste na única estética literária do século XVIII que associa o engajamento social a questões ligadas ao misticismo e ao espiritualismo. Nestes versos de Cruz e Souza, pode-se constatar essa tendência: “Espiritualizai nos Astros louros,/ do sol entre os clarões imorredouros/ toda essa dor que na minh’alma clama ...”
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Q1336861 Literatura
Assinale o que for correto sobre estilos de época na literatura. 
O culto do contraste é uma das características básicas da literatura barroca, que coloca em choque matéria e espírito, bem e mal, céu e terra etc. Trata-se de uma tentativa de fundir a perspectiva antropocêntrica, herdada do Renascimento, à perspectiva teocêntrica, recuperada pela Contra-Reforma. Pode-se constatar tal contraste nestes versos de Gregório de Matos: “O alegre do dia entristecido,/ o silêncio da noite perturbado,/ o resplendor do sol todo eclipsado,/ o luzente da lua desmentido!”
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Q1336862 Literatura
Assinale o que for correto sobre o romance Senhora, de José de Alencar. 
Há situações que não se explicam segundo as leis lógicas e causais do mundo exterior ao texto. Essas situações tornam o romance uma expressão do “realismo mágico”, ou seja, a realidade lógica tal qual se apresenta no mundo físico é quebrada com o surgimento de seres sobrenaturais. Um dos exemplos desse realismo mágico no romance de Alencar é quando aparece o fantasma do avô para indicar o lugar onde escondeu, quando vivo, o seu tesouro.
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Q1336863 Literatura
Assinale o que for correto sobre o romance Senhora, de José de Alencar. 
O título do romance indica o tratamento cerimonioso concedido a Aurélia depois que recebe a herança do avô e se torna uma poderosa aristocrata e dona de engenhos. No entanto, o puritanismo aristocrata do século XIX não aceitava uma mulher solteira nos círculos sociais, o que faz Aurélia propor casamento a Fernando Seixas. Senhora é uma crítica ao conservadorismo moral da época.
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Q1336864 Literatura
Assinale o que for correto sobre o romance Senhora, de José de Alencar. 
Senhora é narrado em terceira pessoa por um narrador intruso que, a todo momento, manifesta-se solidário ao comportamento de Fernando Seixas, quando este decide se casar com uma moça rica e, assim, garantir o futuro de sua família, empobrecida com a morte do pai. Em alguns momentos, o narrador chega a se colocar em primeira pessoa para explicar e justificar as atitudes de Fernando. Os constantes comentários e as defesas do narrador com relação a Fernando mostram uma postura machista que vê como legítimo o fato de o homem se envolver com várias moças até escolher a melhor pretendente.
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Q1336865 Literatura
Assinale o que for correto sobre o romance Senhora, de José de Alencar. 
Após a cerimônia de casamento, Aurélia explica a Fernando Seixas: “Sou rica, muito rica, sou milionária; precisava de um marido, traste indispensável às mulheres honestas. O senhor estava no mercado; comprei-o”. Essas palavras de Aurélia mostram raiva, arrogância, baixam Fernando à categoria de “coisa”. A verdade, porém, é que a agressividade de Aurélia não é senão a vingança pela humilhação de ter sido trocada pelo dote de outra mulher. A raiva de Aurélia é uma máscara momentânea para esconder o amor que sente por Fernando, amor que será revelado no final do texto.
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Q1336866 Literatura
Assinale o que for correto sobre o romance Senhora, de José de Alencar. 
O texto pertence à estética romântica e põe em evidência os encontros e desencontros entre Aurélia Camargo e Fernando Seixas. Embora casados, o casal vive muitos conflitos, pois Aurélia acusa Fernando de ser um interesseiro, uma vez que ele aceitou casar-se pelo dote, sem saber que ela era a noiva. Meses depois, Fernando consegue restituir a Aurélia o valor do dote e, assim, alcança sua redenção moral. No final do romance, o casal assume seus sentimentos, e o casamento é consumado na plenitude.
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Q1336867 Literatura
Leia o poema de Gonçalves Dias e responda o que for correto.

Sobre o túmulo de um menino

O invólucro de um anjo aqui descansa,
Alma do céu nascida entre amargores,
Como flor entre espinhos! – tu, que passas,
Não perguntes quem foi. – Nuvem risonha
Que um instante correu no mar da vida;
Romper da aurora que não teve ocaso,
Realidade no céu, na terra um sonho!
Fresca rosa nas ondas da existência,
Levada à plaga eterna do infinito,
Como of´renda de amor ao Deus que o rege;
Não perguntes quem foi, não chores: passa. 
O verso “O invólucro de um anjo aqui descansa” carrega duas metáforas (“invólucro” e “anjo”) e um eufemismo (“descansa”). As metáforas propõem uma comparação implícita, e o eufemismo supõe uma suavização de sentido. Assim sendo, a palavra “invólucro” remete tanto a caixão como a corpo do menino, a palavra “anjo” remete à criança, e a palavra “descansa” remete a está enterrado
Alternativas
Q1336868 Literatura
Leia o poema de Gonçalves Dias e responda o que for correto.

Sobre o túmulo de um menino

O invólucro de um anjo aqui descansa,
Alma do céu nascida entre amargores,
Como flor entre espinhos! – tu, que passas,
Não perguntes quem foi. – Nuvem risonha
Que um instante correu no mar da vida;
Romper da aurora que não teve ocaso,
Realidade no céu, na terra um sonho!
Fresca rosa nas ondas da existência,
Levada à plaga eterna do infinito,
Como of´renda de amor ao Deus que o rege;
Não perguntes quem foi, não chores: passa. 
As palavras que descrevem o menino se referem à brevidade da existência: “nuvem”, “aurora”, “fresca rosa”, “ondas”. O uso de tais palavras é uma forma de mostrar como foi curta a vida daquele que está enterrado ali.
Alternativas
Q1336869 Literatura
Leia o poema de Gonçalves Dias e responda o que for correto.

Sobre o túmulo de um menino

O invólucro de um anjo aqui descansa,
Alma do céu nascida entre amargores,
Como flor entre espinhos! – tu, que passas,
Não perguntes quem foi. – Nuvem risonha
Que um instante correu no mar da vida;
Romper da aurora que não teve ocaso,
Realidade no céu, na terra um sonho!
Fresca rosa nas ondas da existência,
Levada à plaga eterna do infinito,
Como of´renda de amor ao Deus que o rege;
Não perguntes quem foi, não chores: passa. 
A estética romântica foi baseada na função utilitária e prática da Literatura, princípio herdado do Classicismo. Embora tivessem fascinação pela morte, os românticos também valorizavam a vida. Por isso, o eu lírico, diante do túmulo, lamenta a morte, mas pede ao interlocutor que não se demore em sua tristeza, como indica o verso “Não perguntes quem foi, não chores: passa.” O conselho ao interlocutor revela a necessidade de dominar a emoção e a subjetividade para aproveitar a vida, pois esta passa rápido. O Racionalismo clássico e a ideia de viver os prazeres da vida (carpe diem) são partes do ideário romântico.
Alternativas
Q1336870 Literatura
Leia o poema de Gonçalves Dias e responda o que for correto.

Sobre o túmulo de um menino

O invólucro de um anjo aqui descansa,
Alma do céu nascida entre amargores,
Como flor entre espinhos! – tu, que passas,
Não perguntes quem foi. – Nuvem risonha
Que um instante correu no mar da vida;
Romper da aurora que não teve ocaso,
Realidade no céu, na terra um sonho!
Fresca rosa nas ondas da existência,
Levada à plaga eterna do infinito,
Como of´renda de amor ao Deus que o rege;
Não perguntes quem foi, não chores: passa. 
Na expressão “plaga eterna do infinito”, as palavras “eterna” e “infinito” evocam a ideia da morte. De fato, quando se pensa a morte como evento biológico, inevitável e irreversível, a única certeza inabalável é a de que a condição de estar morto é eterna e infinita.
Alternativas
Q1336871 Literatura
Leia o poema de Gonçalves Dias e responda o que for correto.

Sobre o túmulo de um menino

O invólucro de um anjo aqui descansa,
Alma do céu nascida entre amargores,
Como flor entre espinhos! – tu, que passas,
Não perguntes quem foi. – Nuvem risonha
Que um instante correu no mar da vida;
Romper da aurora que não teve ocaso,
Realidade no céu, na terra um sonho!
Fresca rosa nas ondas da existência,
Levada à plaga eterna do infinito,
Como of´renda de amor ao Deus que o rege;
Não perguntes quem foi, não chores: passa. 
O verso “Romper da aurora que não teve ocaso” contextualiza, no tempo, o horário em que o eu lírico se encontra no cemitério atento ao túmulo do menino. Afetado internamente pela dor da morte do menino, o eu lírico transfere para a natureza (“aurora”, “ocaso”) o próprio sentimento de pesar.
Alternativas
Respostas
1: C
2: C
3: C
4: E
5: C
6: C
7: C
8: E
9: E
10: C
11: E
12: E
13: E
14: C
15: C
16: C
17: C
18: E
19: C
20: E