Questões de Vestibular UERJ 2011 para Vestibular - Segundo Exame

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Q675375 Português

 

 A perspicácia, de RENÉ MAGRITTE (1936) http://rene-magritte-paintings.blogspot.com

Pode-se definir “metalinguagem” como a linguagem que comenta a própria linguagem, fenômeno presente na literatura e nas artes em geral.


O quadro A perspicácia, do belga René Magritte, é um exemplo de metalinguagem porque:

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Q675376 Português

 

 A perspicácia, de RENÉ MAGRITTE (1936) http://rene-magritte-paintings.blogspot.com

O quadro produz um estranhamento em relação ao que se poderia esperar de um pintor que observa um modelo para sua obra.


Esse estranhamento contribui para a reflexão principalmente sobre o seguinte aspecto da criação artística:

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Q675377 Português

a poesia aponta para um uso muito primário da linguagem, que parece anterior ao perfil de sua ocorrência nas conversas, nos jornais, nas aulas, conferências, discussões, discursos, ensaios ou telefonemas. (l. 4-6)


A comparação entre a poesia e outros usos da linguagem põe em destaque a seguinte característica do discurso poético:

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Q675378 Português

Pode ser que essas suposições tenham algo de utópico, (l. 17)


Neste fragmento, a expressão em destaque é empregada para formar um conhecido recurso da argumentação.


Esse recurso pode ser definido como:

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Q675379 Português

Mais perto do senso comum, (l. 25)


A expressão que inicia o trecho transcrito acima introduz uma comparação em relação ao comentário anterior, feito por Décio Pignatari.


O emprego da expressão comparativa revela que o autor considera o exemplo dos filmes de cowboy como algo que teria a seguinte caracterização:

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Q675380 Português

Na coesão textual, ocorre o que se chama catáfora quando um termo se refere a algo que ainda vai ser enunciado na frase.


Um exemplo em que o termo destacado constrói uma catáfora é:

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Q675381 Português

A linguagem poética inverte essa relação, pois, vindo a se tornar, ela em si, coisa, oferece uma via de acesso sensível mais direto entre nós e o mundo. (l. 31-32)


O vocábulo destacado estabelece uma relação de sentido com o que está enunciado antes.


Essa relação de sentido pode ser definida como:

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Q675382 Português

Mas temos esses pequenos oásis − os poemas − contaminando o deserto da

referencialidade(l. 35)


Na frase acima, o emprego das palavras “oásis” e “deserto” configura uma superposição de figuras de linguagem, recurso frequente em textos artísticos.


As figuras de linguagem superpostas na frase são:

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Q675384 Português

Imprudente ofício é este, de viver em voz alta. (l. 3)


O ofício a que Rubem Braga se refere é o seu próprio, o de escritor. Para caracterizá-lo, além do adjetivo “imprudente”, ele recorre a uma metáfora: “viver em voz alta”.


O sentido dessa metáfora, relativa ao ofício de escrever, pode ser entendido como:

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Q675385 Português

Alguma coisa que eu disse distraído − talvez palavras de algum poeta antigo − foi despertar melodias esquecidas dentro da alma de alguém. (l.18-19)

O cronista revela que sua fala ou escrita pode conter algo escrito por “algum poeta antigo”.

Ao fazer essa revelação, o cronista se refere ao seguinte recurso:

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Q675386 Português

O episódio do canário traz uma contribuição importante para o sentido do texto, ao estabelecer uma analogia entre a palavra do escritor e a música assobiada pela amiga.

A inserção desse episódio no texto reforça a seguinte ideia:

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Q675387 Português

Toda a indagação do cronista acerca da palavra se baseia na diferença entre a importância que ela pode ter, por um lado, para quem a escreve e, por outro, para quem a lê.

O par de vocábulos que melhor exemplifica essa diferença no texto é:

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Q675388 Português

Às vezes, também (l. 4)

Ao estabelecer coesão entre os dois primeiros parágrafos, a palavra “também”, nesse contexto, expressa determinado sentido.

Considerando esse sentido, “também” poderia ser substituído pela seguinte expressão:

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Q675389 Português

O final do texto expressa uma reflexão do escritor acerca do poder da sua escrita, a partir da menção a uma princesa e a um povo.

Essa menção sugere, principalmente, que o escritor deseja que suas palavras tenham o poder de:

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Ano: 2011 Banca: UERJ Órgão: UERJ Prova: UERJ - 2011 - UERJ - Vestibular - Segundo Exame |
Q675390 Inglês

The fragments below share the question “What’s in a name?”:

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The author of the text uses a resource that consists of borrowing from another text, published beforehand.

This resource is called:

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Ano: 2011 Banca: UERJ Órgão: UERJ Prova: UERJ - 2011 - UERJ - Vestibular - Segundo Exame |
Q675391 Inglês

The logical relationship between clauses establishes different notions.

An example which expresses the notion of concession is indicated in:

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Ano: 2011 Banca: UERJ Órgão: UERJ Prova: UERJ - 2011 - UERJ - Vestibular - Segundo Exame |
Q675392 Inglês

A euphemism is a mild, indirect or vague expression used instead of one considered offensive, harsh or blunt. It may be used to hide unpleasant or disturbing ideas.

According to the definition above, the expression “genetic engineering” can be considered a euphemism because:

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Q675393 Inglês

He insisted that, in politics, these euphemisms are “swindles” and “perversions” left deliberately vague in order to mislead. (l. 31-33)

In the fragment above, the inverted commas are used with the following purpose:

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Q675394 Inglês

According to the text, the use of the expression “clean coal” might infuriate ecologists.

This idea is explicit in:

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Q675395 Inglês

The author states that the process of eliminating the destructive by-products of the so-called “clean coal” produces emissions.

The fragment of the text in which the underlined pronoun refers to the statement above is:

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Respostas
1: B
2: C
3: C
4: A
5: B
6: D
7: A
8: A
9: D
10: D
11: B
12: A
13: B
14: B
15: C
16: D
17: C
18: B
19: C
20: D