Questões de Vestibular UERJ 2012 para Vestibular, Segundo Exame - Francês

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Ano: 2012 Banca: UERJ Órgão: UERJ Prova: UERJ - 2012 - UERJ - Vestibular - Segundo Exame - Francês |
Q1283044 Português
Pode-se definir “metalinguagem” como a linguagem que comenta a própria linguagem, fenômeno presente na literatura e nas artes em geral.
O quadro A perspicácia, do belga René Magritte, é um exemplo de metalinguagem porque:
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Q1283045 Português
O quadro produz um estranhamento em relação ao que se poderia esperar de um pintor que observa um modelo para sua obra.
Esse estranhamento contribui para a reflexão principalmente sobre o seguinte aspecto da criação artística:
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Q1283046 Português

Sobre a origem da poesia


a poesia aponta para um uso muito primário da linguagem, que parece anterior ao perfil de sua ocorrência nas conversas, nos jornais, nas aulas, conferências, discussões, discursos, ensaios ou telefonemas. (l. 4-6)
A comparação entre a poesia e outros usos da linguagem põe em destaque a seguinte característica do discurso poético:
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Q1283047 Português

Sobre a origem da poesia


Pode ser que essas suposições tenham algo de utópico, (l. 17)

Neste fragmento, a expressão em destaque é empregada para formar um conhecido recurso da argumentação.
Esse recurso pode ser definido como:
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Q1283048 Português

Sobre a origem da poesia


Mais perto do senso comum, (l. 25)

A expressão que inicia o trecho transcrito acima introduz uma comparação em relação ao comentário anterior, feito por Décio Pignatari.
O emprego da expressão comparativa revela que o autor considera o exemplo dos filmes de cowboy como algo que teria a seguinte caracterização:
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Q1283049 Português

Sobre a origem da poesia


Na coesão textual, ocorre o que se chama catáfora quando um termo se refere a algo que ainda vai ser enunciado na frase.
Um exemplo em que o termo destacado constrói uma catáfora é:
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Q1283050 Português

Sobre a origem da poesia


A linguagem poética inverte essa relação, pois, vindo a se tornar, ela em si, coisa, oferece uma via de acesso sensível mais direto entre nós e o mundo. (l. 31-32)

O vocábulo destacado estabelece uma relação de sentido com o que está enunciado antes. Essa relação de sentido pode ser definida como:
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Q1283051 Português

Sobre a origem da poesia


Mas temos esses pequenos oásis − os poemas − contaminando o deserto da referencialidade. (l. 35)

Na frase acima, o emprego das palavras “oásis” e “deserto” configura uma superposição de figuras de linguagem, recurso frequente em textos artísticos.
As figuras de linguagem superpostas na frase são:
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Q1283052 Português

Sobre a origem da poesia


No último parágrafo (linhas 33 a 35), o autor se refere à plenitude da linguagem poética, fazendo, em seguida, uma descrição que corresponde à linguagem não poética, ou seja, à linguagem referencial.
Pela descrição apresentada, a linguagem referencial teria, em sua origem, o seguinte traço fundamental:
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Q1283053 Português

Imprudente ofício é este, de viver em voz alta. (l. 3)


O ofício a que Rubem Braga se refere é o seu próprio, o de escritor. Para caracterizá-lo, além do adjetivo “imprudente”, ele recorre a uma metáfora: “viver em voz alta”. O sentido dessa metáfora, relativa ao ofício de escrever, pode ser entendido como:

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Q1283054 Português
Alguma coisa que eu disse distraído − talvez palavras de algum poeta antigo − foi despertar melodias esquecidas dentro da alma de alguém. (l. 18-19)

O cronista revela que sua fala ou escrita pode conter algo escrito por “algum poeta antigo”.
Ao fazer essa revelação, o cronista se refere ao seguinte recurso:
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Q1283055 Português
O episódio do canário traz uma contribuição importante para o sentido do texto, ao estabelecer uma analogia entre a palavra do escritor e a música assobiada pela amiga.
A inserção desse episódio no texto reforça a seguinte ideia:
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Q1283056 Português
Toda a indagação do cronista acerca da palavra se baseia na diferença entre a importância que ela pode ter, por um lado, para quem a escreve e, por outro, para quem a lê.

O par de vocábulos que melhor exemplifica essa diferença no texto é:
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Q1283057 Português
Às vezes, também (l. 4)

Ao estabelecer coesão entre os dois primeiros parágrafos, a palavra “também”, nesse contexto, expressa determinado sentido. Considerando esse sentido, “também” poderia ser substituído pela seguinte expressão:
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Q1283058 Português
O final do texto expressa uma reflexão do escritor acerca do poder da sua escrita, a partir da menção a uma princesa e a um povo.
Essa menção sugere, principalmente, que o escritor deseja que suas palavras tenham o poder de:
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Q1283059 Francês

Le texte traite l’usage inapproprié de certains mots. Cette inappropriation peut être montrée par l’ emploi de guillemets.


Un exemple de cet emploi de guillemets c’est:

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Q1283060 Francês
le ministre en place se sent “impliqué” dès lors qu’une mesure concerne ces autres, (l. 2-3)

L’expression soulignée peut être remplacée, sans changement de sens, par:
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Q1283061 Francês
les représentants de l’Etat renomment systématiquement chaque mot (l. 7-8)

D’après le texte, cette pratique des représentants de l’Etat a l’objectif de:
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Q1283062 Francês
histoire d’être en totale symbiose avec le public hypothétiquement visé (l. 30-31)
L’expression soulignée sert à indiquer l’idée de:
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Q1283063 Francês

L’ironie − une manière de se moquer en disant le contraire de ce qu’on veut faire entendre − est un procédé utilisé par l’auteure pour exprimer ses opinions.


On peut identifier ce procédé dans:

Alternativas
Respostas
1: B
2: C
3: C
4: A
5: B
6: D
7: A
8: A
9: C
10: D
11: D
12: B
13: A
14: B
15: B
16: A
17: D
18: B
19: A
20: C