Questões de Vestibular UERJ 2014 para Vestibular, Segundo Exame - Espanhol
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“Caso tenha uma aranha na sua perna, é melhor não se mexer.”
No quadrinho seguinte, o próprio personagem analisa essa fala como hipotética.
A construção de hipótese está marcada na frase do personagem pelo seguinte traço linguístico:
Nos quadrinhos, há uma representação de crescente desespero do personagem que estaria com a aranha em sua perna.
A representação desse desespero é construída por meio do emprego de:
Diante do estranhamento de um dos personagens no primeiro quadrinho, o outro explica a própria fala no segundo quadrinho.
Essa explicação configura um recurso conhecido como:
no fundo, no fundo, bem lá no fundo, (v. 1-2)
Nesses versos iniciais do poema, a repetição de palavras e o emprego do vocábulo “bem”
produzem um efeito de:
a gente gostaria de ver nossos problemas resolvidos por decreto (v. 3-5)
A expressão sublinhada tem sentido figurado que, no contexto, corresponde a:
A última estrofe apresenta imagens relacionadas à família.
Em relação ao conjunto do texto, a figuração do casal com seus filhos pequenos remete à ideia de:
A crônica de Gregorio Duvivier é construída em um único parágrafo com uma única frase. Essa frase começa e termina pela mesma expressão: é menina.
Em termos denotativos, a menina, referida no final do texto, pode ser compreendida como:
O uso da expressão “é menina”, tanto para começar quanto para finalizar o texto, adquire também um valor simbólico, pelo significado que assume no contexto.
No contexto, esse recurso provoca um entendimento de:
vai ter que voltar antes de meia-noite, o seu irmão é diferente, menino é outra coisa, (l. 18-19) O fragmento reproduz falas que apontam uma diferença entre meninos e meninas.
Essa diferença se verifica em relação ao seguinte aspecto:
isso vai crescer mimada, (l. 4) isso daí quando começa a andar é um inferno, (l. 5-6)
Os trechos acima são exemplos de pontos de vista negativos acerca da menina.
Esses pontos de vista são reforçados pelo uso do pronome isso, porque ele associa a criança a uma ideia de:
No íntimo, preferia não tê-lo feito; (l. 2)
Embora seja narrada em terceira pessoa, a crônica apresenta ao leitor as sensações do personagem, por meio de termos que remetem à intimidade, como exemplificado acima.
Dois outros termos, empregados pelo narrador, que remetem ao universo interior do personagem são:
A hipérbole é uma figura empregada na crônica de Vinícius de Morais para caracterizar o estado de ânimo do personagem.
Essa figura está exemplificada em:
nada poderia evitar a reincidência daquela cena tantas vezes contada na história do amor, que é a história do mundo. (l. 2-4)
O trecho sublinhado reformula uma expressão anterior. Essa reformulação explicita a seguinte relação de sentido:
Sabia que era aquela a sua amada, por quem esperara desde sempre e que por muitos anos buscara em cada mulher, na mais terrível e dolorosa busca. (l. 15-16)
Neste trecho, existe um contraste que busca acentuar o seguinte traço relativo à mulher amada:
O segmento XY, indicado na reta numérica abaixo, está dividido em dez segmentos congruentes pelos pontos A, B, C, D, E, F, G, H e I.
Admita que X e Y representem, respectivamente, os números 1/6 e 3/2. O ponto D representa o seguinte número:
De acordo com os dados do quadrinho, a personagem gastou R$ 67,00 na compra de x lotes de
maçã, y melões e quatro dúzias de bananas, em um total de 89 unidades de frutas.
Desse total, o número de unidades de maçãs comprado foi igual a:
Uma chapa de aço com a forma de um setor circular possui raio R e perímetro 3R, conforme
ilustra a imagem.
A área do setor equivale a:
Desconsiderando as unidades de medida, a expressão Y = P - A indica o valor da diferença entre os números P e A.
O maior valor de Y é igual a