Questões de Vestibular UFU-MG 2010 para Vestibular, Prova 2

Foram encontradas 50 questões

Ano: 2010 Banca: UFU-MG Órgão: UFU-MG Prova: UFU-MG - 2010 - UFU-MG - Vestibular - Prova 2 |
Q1260808 Química

    Pesquisadores descobriram que os atletas que bebem água somente para saciar a sede, sem considerar a água perdida pelo suor nos exercícios, apresentam resistência física menor quando comparados àqueles que consomem água em quantidade adequada. Por outro lado, atletas que bebem mais água têm mais disposição física e sua temperatura corporal permanece perto da normal, pois o corpo utiliza a água para manter adequado o pH dos fluidos biológicos também, o equilíbrio químico das substâncias do organismo.


    Já o consumo de outras bebidas, como sucos e refrigerantes, não provoca o mesmo efeito que o consumo de água. Essas bebidas, além de outras substâncias, contêm açúcar, o qual pode retardar a digestão, contribuir para o ganho de peso e provocar oscilação nos níveis de glicose do organismo. Além disso, os refrigerantes do tipo “cola” possuem, em sua composição, ácido fosfórico (H3 PO4) que pode prejudicar o teor de cálcio no corpo, pois os ânions oriundos da ionização do ácido fosfórico reagem com o cálcio dos ossos, enfraquecendo-os. O ácido fosfórico é um poliácido e suas constantes de ionização são iguais a: K1 = 7,5 x 10-3, K2 = 6,2 x 10-8 e K3 = 5,0 x 10-13.Se não tomarmos água suficiente, os rins têm de trabalhar mais arduamente para eliminar substâncias tóxicas do organismo. A quantidade adequada de água ingerida pode ser verificada, grosso modo, pela perda acentuada da cor amarela característica da urina.


A partir do texto, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Ano: 2010 Banca: UFU-MG Órgão: UFU-MG Prova: UFU-MG - 2010 - UFU-MG - Vestibular - Prova 2 |
Q1260809 Química
    A atividade física intensa e prolongada causa a transpiração do corpo e, assim, a perda de sais minerais, principalmente sais de sódio, importantes para o equilíbrio orgânico, que tecnicamente chamam-se hidro-eletrolíticos. Isso ocorre porque minerais como sódio, potássio, magnésio e cálcio são importantes para a maioria das funções de contração muscular do nosso corpo. Esses minerais, perdidos pelo suor − cuja densidade média é 1,004 g/L − durante a transpiração, podem ser repostos pela ingestão de bebidas isotônicas, melhorando o desempenho esportivo.
Considerando as informações do texto, têm-se as seguintes afirmativas: I - O suor é uma mistura heterogênea do tipo suspensão. II - A densidade do suor é a razão entre seu volume e sua massa e representa uma propriedade química. III - O suor sobre a pele desaparece quando o atleta pára de jogar, porque retira energia térmica do corpo para transformar seu estado físico de líquido para gasoso. IV - Os íons sódio e potássio, contidos no suor, são metais alcalinos e pertencem ao primeiro grupo da tabela periódica. V - Os íons sódio, potássio e magnésio, liberados durante a transpiração, possuem cargas iguais a +1, +1 e +2, respectivamente.
Assinale a alternativa que reúne somente afirmativas corretas.
Alternativas
Ano: 2010 Banca: UFU-MG Órgão: UFU-MG Prova: UFU-MG - 2010 - UFU-MG - Vestibular - Prova 2 |
Q1260810 Química

Observe as representações abaixo e assinale a alternativa correta.

Alternativas
Ano: 2010 Banca: UFU-MG Órgão: UFU-MG Prova: UFU-MG - 2010 - UFU-MG - Vestibular - Prova 2 |
Q1260811 Química
As indústrias químicas e farmacêuticas estão aperfeiçoando desodorantes para minimizar o odor de nossa transpiração, principalmente, após a realização de exercícios. De fato, nosso suor elimina muitas substâncias orgânicas, que são decompostas por bactérias existentes em nossa pele, em compostos de odor desagradável como, por exemplo: Imagem associada para resolução da questão
A partir da estrutura acima, assinale a alternativa INCORRETA.
Alternativas
Ano: 2010 Banca: UFU-MG Órgão: UFU-MG Prova: UFU-MG - 2010 - UFU-MG - Vestibular - Prova 2 |
Q1260812 Química

A cãibra é uma contração súbita, de curta duração e, geralmente, dolorosa de um músculo ou de um grupo muscular. São comuns nos indivíduos saudáveis, especialmente após um exercício extenuante. O ácido lático, representado abaixo, corresponde à forma do ácido produzido pelos músculos e responsável pelas cãibras.

Imagem associada para resolução da questão


Sobre a estrutura do ácido lático, assinale a alternativa INCORRETA.

Alternativas
Ano: 2010 Banca: UFU-MG Órgão: UFU-MG Prova: UFU-MG - 2010 - UFU-MG - Vestibular - Prova 2 |
Q1260813 Química

    Numa coletiva de imprensa, Carlos Col, ex-piloto e presidente da VICAR, empresa organizadora e promotora da Stock Car, anunciou, dentre outras medidas de preservação do meio ambiente, que todas as categorias que compõem o evento Stock Car utilizarão o etanol como combustível em substituição à gasolina.

    Na realidade, essa medida de real importância ecológica e ambiental é um retorno da categoria ao uso desse combustível renovável, uma vez que, há exatamente 30 anos atrás, a Stock Car começou a utilizar o etanol em substituição à gasolina. Mas existe uma grande diferença entre essas duas épocas, porque, em 1979, o governo militar, em função da crise do petróleo, proibiu a utilização da gasolina em competições automobilísticas e o etanol surgiu como uma alternativa permitida.

    A Stock Car utilizou o etanol por vinte e um anos consecutivos e, somente em 2000, com o advento dos motores V 8 importados dos Estados Unidos, que originariamente foram concebidos para uso de gasolina, a categoria abandonou o uso do combustível limpo e renovável. Agora, em parceria com a UNICA – União da Indústria de Cana-de-Açúcar, a Stock Car utilizará apenas etanol em suas competições em todo o território brasileiro. É importante frisar que o petróleo demora 4 milhões de anos para se formar no subsolo, enquanto o etanol tem um ciclo de apenas um ano, desde o plantio da cana-de-açúcar até o seu corte e extração pelas usinas.

PANIZO, 2009. Stock Car retorna ao uso do etanol. Disponível em <www.blog.superspeedway.com.br>Acesso em 12 de abril de 2010.


Ao analisar o texto presente no blog do Super Speedway sobre as competições de Stock Car, e a partir de seus conhecimentos de química sobre as vantagens do uso do álcool com relação à gasolina, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Ano: 2010 Banca: UFU-MG Órgão: UFU-MG Prova: UFU-MG - 2010 - UFU-MG - Vestibular - Prova 2 |
Q1260814 Mecânica
As medalhas olímpicas não são de ouro, prata ou bronze maciços, mas sim peças de metal submetidas a processos de galvanoplastia que lhes conferem as aparências características, graças ao revestimento com metais nobres.
Sobre o processo de galvanoplastia, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q1262357 Espanhol

Pelota valenciana: un deporte olímpico 

Josué Ferrer

       ¿Y por qué no? La pelota, deporte nacional de los valencianos, ha sido históricamente uno de los deportes más grandes del mundo. A pesar de que la burguesía y la intelectualidad valencianas a menudo le han dado la espalda, este glorioso deporte ha sobrevivido a las adversidades gracias a la práctica que de él se ha hecho en muchísimos pueblos de nuestro país. Desde aquí enarbolo mi voz a favor de que se trabaje para promocionar la pelota valenciana de cara a que pueda tener representación en los Juegos Olímpicos (JJOO) pues es un deporte más importante de lo que creemos. Por eso, hay que desterrar los mitos y prejuicios que provienen de la ignorancia y darnos cuenta de que el deporte de pelota reúne grandes condiciones para ser olímpico y de que de hecho se lo merece muchísimo más que otros.

       1. La pelota es un deporte histórico. Llamarle milenario no es exagerar pues se ha jugado, en unas modalidades u otras, desde tiempos inmemoriales en pueblos tan diversos como el egipcio, el japonés o el maya. En ese aspecto la pelota, solamente por historia, merece su condición olímpica mucho más que deportes recientes como fútbol o bolea playa.
       2. No es un deporte de pueblerinos. A pelota han jugado emperadores (Alejandro Magno…), césares (Vespasiano, Alejandro Severo…), reyes (Luis X, Carlos VIII, Francisco I, Enrique IV…), etc. El hecho de que las elites más poderosas de la Tierra hayan disfrutado jugando a pelota le confiere ese toque aristocrático y prestigioso que todo deporte necesita.
          3. La pelota no es propia de ignorantes. Ignorante es quien piense lo contrario pues no sabe que la pelota ha cautivado a los más altos intelectuales. Escritores como Luis Vives, Pedro Calderón de la Barca o Francesc Almela i Vives, pintores como Francisco de Goya o Josep Bru o escultores como Ignasi Pinazo, entre otros, se han interesado por ella.
      4. La pelota no es un deporte minoritario. De hecho, hasta el siglo XVIII fue el deporte más practicado en toda Europa. Y a pesar de la dura competencia de los deportes de masas, la pelota valenciana se encuentra en auge. Atrae cada vez a más críticos, prensa y público. Además cuenta con una proyección internacional con los campeonatos de Europa y del mundo.
      5. Tiene un enorme potencial de expansión. La pelota valenciana se puede jugar prácticamente en cualquier rincón, como por ejemplo la calle. En ese aspecto, a nivel de deporte de base, los niños de cualquier país del mundo pueden interesarse más por la pelota que por otros deportes que requieren instalaciones especiales como el tenis o el golf.
      6. Es un deporte plural. La pelota es un deporte extraordinariamente plural tanto en las modalidades como en las reglas que en ellas se aplican. Así vemos que en Euskadi los pelotaris juegan frente a un muro mientras en el Reino de Valencia juega un hombre frente a otro. El tenis (que es deporte olímpico) es un invento anglosajón inspirado en la pelota.
       7. La pelota es un deporte competitivo. Actualmente la pelota se practica a un alto nivel en el Reino de Valencia, Bélgica, Holanda, Italia, Francia y Argentina. Otros deportes olímpicos como el hockey sobre hielo tienen mucha menos rivalidad. De hecho, con la desintegración de la Unión Soviética, Canadá es prácticamente la única gran potencia mundial en este juego.
      8. La pelota no es un deporte caro. A lo largo de la historia las autoridades pertinentes han eliminado muchísimos deportes de los Juegos para reducir costes que en algunos casos eran exorbitantes. No es el caso de este juego que cuenta con plantillas reducidas, un material económico y que lejos de necesitar grandes estadios se puede disputar en cualquier lugar.
      9. Da espectáculo. La pelota no tiene por qué ser un deporte aburrido como lo pueda ser el remo para alguna gente. Al contrario. Las reglas son bien sencillas y fáciles de entender, el duelo que se da entre los pelotaris resulta apasionante y titánico, el público se va satisfecho del trinquete y las apuestas dan aún más interés al juego.
     10. Es clásico y prestigioso. La pelota valenciana no es como esos ridículos pseudodeportes que salen de la noche a la mañana y que aunque se les tilde de deportes no pasan de ser estúpidos juegos de entretenimiento. Es una disciplina clásica, como el maratón, y cuenta por historia, tradición y cultura con un prestigio que difícilmente se encuentra en otro juego.
          El deporte de pelota fue diluyéndose y desestructurándose poco a poco por toda Europa a lo largo del tiempo. Sólo se conservó en un altísimo grado de pureza en nuestro país, el Reino de Valencia (la pelota vasca funciona con reglas más modernas que no se enraízan en la tradición histórica más pura), por lo que podemos llamarle pelota valenciana. Por todas estas razones enarbolo mi voz a favor de que a la pelota, en sus diversas modalidades (incluyendo las vascas), sea disciplina olímpica. Somos potencia mundial; la Selección Valenciana, bajo bandera valenciana, se ha proclamado campeona de Europa y del mundo y mitos como Paco Cabanes Genovés Enric Sarasol han sido considerados los mejores no sólo del país, sino también de Europa y del mundo. Eso sería un oro (casi) seguro para el país.
A menudo los valencianos no llegamos a apreciar la inmensa riqueza y valor de nuestra historia y cultura. Es por eso que hace falta un compromiso cívico y patriótico de todos los valencianos (políticos, intelectuales, ciudadanos de a pie…) por tal de potenciar y prestigiar, aún más si cabe, un juego que como la pelota valenciana es un deporte milenario. La pelota valenciana no es solamente nuestro deporte nacional y autóctono; es historia, es cultura, es tradición, es orgullo, es casta, es prestigio, es un emblema identitario de nuestro pueblo y lo más importante; es un clarísimo referente internacional que nos sitúa en el mapa de este mundo cada vez más globalizado y que hace que en el extranjero la gente se interese por nuestra cultura y que se convenza de que los valencianos también sabemos hacer las cosas muy bien.

Disponível em:<http://josueferrer.wordpress.com/2010/01/07/pelota-valenciana-un-deporte-olimpico>.


“El hecho de que las elites más poderosas de la Tierra hayan disfrutado jugando a pelota le confiere ese toque aristocrático y prestigioso que todo deporte necesita”. (Terceiro parágrafo)


De acordo com o argumento do autor, no trecho acima, verifique se são falsas ou verdadeiras as afirmativas abaixo e, a seguir, assinale a alternativa correta.

( ) La pelota, como todo deporte, prescinde del prestigio de la aristocracia.

( ) El toque aristocrático y de prestigio es necesario a todo deporte.

( ) Las elites confieren prestigio a los deportes, como pasó con la pelota.

( ) La aristocracia ha disfrutado de prestigio por jugar a pelota.

Alternativas
Q1262358 Espanhol

Pelota valenciana: un deporte olímpico 

Josué Ferrer

       ¿Y por qué no? La pelota, deporte nacional de los valencianos, ha sido históricamente uno de los deportes más grandes del mundo. A pesar de que la burguesía y la intelectualidad valencianas a menudo le han dado la espalda, este glorioso deporte ha sobrevivido a las adversidades gracias a la práctica que de él se ha hecho en muchísimos pueblos de nuestro país. Desde aquí enarbolo mi voz a favor de que se trabaje para promocionar la pelota valenciana de cara a que pueda tener representación en los Juegos Olímpicos (JJOO) pues es un deporte más importante de lo que creemos. Por eso, hay que desterrar los mitos y prejuicios que provienen de la ignorancia y darnos cuenta de que el deporte de pelota reúne grandes condiciones para ser olímpico y de que de hecho se lo merece muchísimo más que otros.

       1. La pelota es un deporte histórico. Llamarle milenario no es exagerar pues se ha jugado, en unas modalidades u otras, desde tiempos inmemoriales en pueblos tan diversos como el egipcio, el japonés o el maya. En ese aspecto la pelota, solamente por historia, merece su condición olímpica mucho más que deportes recientes como fútbol o bolea playa.
       2. No es un deporte de pueblerinos. A pelota han jugado emperadores (Alejandro Magno…), césares (Vespasiano, Alejandro Severo…), reyes (Luis X, Carlos VIII, Francisco I, Enrique IV…), etc. El hecho de que las elites más poderosas de la Tierra hayan disfrutado jugando a pelota le confiere ese toque aristocrático y prestigioso que todo deporte necesita.
          3. La pelota no es propia de ignorantes. Ignorante es quien piense lo contrario pues no sabe que la pelota ha cautivado a los más altos intelectuales. Escritores como Luis Vives, Pedro Calderón de la Barca o Francesc Almela i Vives, pintores como Francisco de Goya o Josep Bru o escultores como Ignasi Pinazo, entre otros, se han interesado por ella.
      4. La pelota no es un deporte minoritario. De hecho, hasta el siglo XVIII fue el deporte más practicado en toda Europa. Y a pesar de la dura competencia de los deportes de masas, la pelota valenciana se encuentra en auge. Atrae cada vez a más críticos, prensa y público. Además cuenta con una proyección internacional con los campeonatos de Europa y del mundo.
      5. Tiene un enorme potencial de expansión. La pelota valenciana se puede jugar prácticamente en cualquier rincón, como por ejemplo la calle. En ese aspecto, a nivel de deporte de base, los niños de cualquier país del mundo pueden interesarse más por la pelota que por otros deportes que requieren instalaciones especiales como el tenis o el golf.
      6. Es un deporte plural. La pelota es un deporte extraordinariamente plural tanto en las modalidades como en las reglas que en ellas se aplican. Así vemos que en Euskadi los pelotaris juegan frente a un muro mientras en el Reino de Valencia juega un hombre frente a otro. El tenis (que es deporte olímpico) es un invento anglosajón inspirado en la pelota.
       7. La pelota es un deporte competitivo. Actualmente la pelota se practica a un alto nivel en el Reino de Valencia, Bélgica, Holanda, Italia, Francia y Argentina. Otros deportes olímpicos como el hockey sobre hielo tienen mucha menos rivalidad. De hecho, con la desintegración de la Unión Soviética, Canadá es prácticamente la única gran potencia mundial en este juego.
      8. La pelota no es un deporte caro. A lo largo de la historia las autoridades pertinentes han eliminado muchísimos deportes de los Juegos para reducir costes que en algunos casos eran exorbitantes. No es el caso de este juego que cuenta con plantillas reducidas, un material económico y que lejos de necesitar grandes estadios se puede disputar en cualquier lugar.
      9. Da espectáculo. La pelota no tiene por qué ser un deporte aburrido como lo pueda ser el remo para alguna gente. Al contrario. Las reglas son bien sencillas y fáciles de entender, el duelo que se da entre los pelotaris resulta apasionante y titánico, el público se va satisfecho del trinquete y las apuestas dan aún más interés al juego.
     10. Es clásico y prestigioso. La pelota valenciana no es como esos ridículos pseudodeportes que salen de la noche a la mañana y que aunque se les tilde de deportes no pasan de ser estúpidos juegos de entretenimiento. Es una disciplina clásica, como el maratón, y cuenta por historia, tradición y cultura con un prestigio que difícilmente se encuentra en otro juego.
          El deporte de pelota fue diluyéndose y desestructurándose poco a poco por toda Europa a lo largo del tiempo. Sólo se conservó en un altísimo grado de pureza en nuestro país, el Reino de Valencia (la pelota vasca funciona con reglas más modernas que no se enraízan en la tradición histórica más pura), por lo que podemos llamarle pelota valenciana. Por todas estas razones enarbolo mi voz a favor de que a la pelota, en sus diversas modalidades (incluyendo las vascas), sea disciplina olímpica. Somos potencia mundial; la Selección Valenciana, bajo bandera valenciana, se ha proclamado campeona de Europa y del mundo y mitos como Paco Cabanes Genovés Enric Sarasol han sido considerados los mejores no sólo del país, sino también de Europa y del mundo. Eso sería un oro (casi) seguro para el país.
A menudo los valencianos no llegamos a apreciar la inmensa riqueza y valor de nuestra historia y cultura. Es por eso que hace falta un compromiso cívico y patriótico de todos los valencianos (políticos, intelectuales, ciudadanos de a pie…) por tal de potenciar y prestigiar, aún más si cabe, un juego que como la pelota valenciana es un deporte milenario. La pelota valenciana no es solamente nuestro deporte nacional y autóctono; es historia, es cultura, es tradición, es orgullo, es casta, es prestigio, es un emblema identitario de nuestro pueblo y lo más importante; es un clarísimo referente internacional que nos sitúa en el mapa de este mundo cada vez más globalizado y que hace que en el extranjero la gente se interese por nuestra cultura y que se convenza de que los valencianos también sabemos hacer las cosas muy bien.

Disponível em:<http://josueferrer.wordpress.com/2010/01/07/pelota-valenciana-un-deporte-olimpico>.


“No es un deporte de pueblerinos. A pelota han jugado emperadores (Alejandro Magno…), césares (Vespasiano, Alejandro Severo…), reyes (Luis X, Carlos VIII, Francisco I, Enrique IV…), etc.” (párrafo 3)


No período acima, o autor, para explicar sua ideia,

Alternativas
Q1262364 Espanhol

Pelota valenciana: un deporte olímpico 

Josué Ferrer

       ¿Y por qué no? La pelota, deporte nacional de los valencianos, ha sido históricamente uno de los deportes más grandes del mundo. A pesar de que la burguesía y la intelectualidad valencianas a menudo le han dado la espalda, este glorioso deporte ha sobrevivido a las adversidades gracias a la práctica que de él se ha hecho en muchísimos pueblos de nuestro país. Desde aquí enarbolo mi voz a favor de que se trabaje para promocionar la pelota valenciana de cara a que pueda tener representación en los Juegos Olímpicos (JJOO) pues es un deporte más importante de lo que creemos. Por eso, hay que desterrar los mitos y prejuicios que provienen de la ignorancia y darnos cuenta de que el deporte de pelota reúne grandes condiciones para ser olímpico y de que de hecho se lo merece muchísimo más que otros.

       1. La pelota es un deporte histórico. Llamarle milenario no es exagerar pues se ha jugado, en unas modalidades u otras, desde tiempos inmemoriales en pueblos tan diversos como el egipcio, el japonés o el maya. En ese aspecto la pelota, solamente por historia, merece su condición olímpica mucho más que deportes recientes como fútbol o bolea playa.
       2. No es un deporte de pueblerinos. A pelota han jugado emperadores (Alejandro Magno…), césares (Vespasiano, Alejandro Severo…), reyes (Luis X, Carlos VIII, Francisco I, Enrique IV…), etc. El hecho de que las elites más poderosas de la Tierra hayan disfrutado jugando a pelota le confiere ese toque aristocrático y prestigioso que todo deporte necesita.
          3. La pelota no es propia de ignorantes. Ignorante es quien piense lo contrario pues no sabe que la pelota ha cautivado a los más altos intelectuales. Escritores como Luis Vives, Pedro Calderón de la Barca o Francesc Almela i Vives, pintores como Francisco de Goya o Josep Bru o escultores como Ignasi Pinazo, entre otros, se han interesado por ella.
      4. La pelota no es un deporte minoritario. De hecho, hasta el siglo XVIII fue el deporte más practicado en toda Europa. Y a pesar de la dura competencia de los deportes de masas, la pelota valenciana se encuentra en auge. Atrae cada vez a más críticos, prensa y público. Además cuenta con una proyección internacional con los campeonatos de Europa y del mundo.
      5. Tiene un enorme potencial de expansión. La pelota valenciana se puede jugar prácticamente en cualquier rincón, como por ejemplo la calle. En ese aspecto, a nivel de deporte de base, los niños de cualquier país del mundo pueden interesarse más por la pelota que por otros deportes que requieren instalaciones especiales como el tenis o el golf.
      6. Es un deporte plural. La pelota es un deporte extraordinariamente plural tanto en las modalidades como en las reglas que en ellas se aplican. Así vemos que en Euskadi los pelotaris juegan frente a un muro mientras en el Reino de Valencia juega un hombre frente a otro. El tenis (que es deporte olímpico) es un invento anglosajón inspirado en la pelota.
       7. La pelota es un deporte competitivo. Actualmente la pelota se practica a un alto nivel en el Reino de Valencia, Bélgica, Holanda, Italia, Francia y Argentina. Otros deportes olímpicos como el hockey sobre hielo tienen mucha menos rivalidad. De hecho, con la desintegración de la Unión Soviética, Canadá es prácticamente la única gran potencia mundial en este juego.
      8. La pelota no es un deporte caro. A lo largo de la historia las autoridades pertinentes han eliminado muchísimos deportes de los Juegos para reducir costes que en algunos casos eran exorbitantes. No es el caso de este juego que cuenta con plantillas reducidas, un material económico y que lejos de necesitar grandes estadios se puede disputar en cualquier lugar.
      9. Da espectáculo. La pelota no tiene por qué ser un deporte aburrido como lo pueda ser el remo para alguna gente. Al contrario. Las reglas son bien sencillas y fáciles de entender, el duelo que se da entre los pelotaris resulta apasionante y titánico, el público se va satisfecho del trinquete y las apuestas dan aún más interés al juego.
     10. Es clásico y prestigioso. La pelota valenciana no es como esos ridículos pseudodeportes que salen de la noche a la mañana y que aunque se les tilde de deportes no pasan de ser estúpidos juegos de entretenimiento. Es una disciplina clásica, como el maratón, y cuenta por historia, tradición y cultura con un prestigio que difícilmente se encuentra en otro juego.
          El deporte de pelota fue diluyéndose y desestructurándose poco a poco por toda Europa a lo largo del tiempo. Sólo se conservó en un altísimo grado de pureza en nuestro país, el Reino de Valencia (la pelota vasca funciona con reglas más modernas que no se enraízan en la tradición histórica más pura), por lo que podemos llamarle pelota valenciana. Por todas estas razones enarbolo mi voz a favor de que a la pelota, en sus diversas modalidades (incluyendo las vascas), sea disciplina olímpica. Somos potencia mundial; la Selección Valenciana, bajo bandera valenciana, se ha proclamado campeona de Europa y del mundo y mitos como Paco Cabanes Genovés Enric Sarasol han sido considerados los mejores no sólo del país, sino también de Europa y del mundo. Eso sería un oro (casi) seguro para el país.
A menudo los valencianos no llegamos a apreciar la inmensa riqueza y valor de nuestra historia y cultura. Es por eso que hace falta un compromiso cívico y patriótico de todos los valencianos (políticos, intelectuales, ciudadanos de a pie…) por tal de potenciar y prestigiar, aún más si cabe, un juego que como la pelota valenciana es un deporte milenario. La pelota valenciana no es solamente nuestro deporte nacional y autóctono; es historia, es cultura, es tradición, es orgullo, es casta, es prestigio, es un emblema identitario de nuestro pueblo y lo más importante; es un clarísimo referente internacional que nos sitúa en el mapa de este mundo cada vez más globalizado y que hace que en el extranjero la gente se interese por nuestra cultura y que se convenza de que los valencianos también sabemos hacer las cosas muy bien.

Disponível em:<http://josueferrer.wordpress.com/2010/01/07/pelota-valenciana-un-deporte-olimpico>.


Nos trechos abaixo, os termos em destaque identificam o autor do texto como valenciano, EXCETO:
Alternativas
Respostas
21: C
22: C
23: B
24: C
25: C
26: C
27: B
28: A
29: D
30: D