Durante a operação "Carne Fraca", deflagrada em 2017 pela Polícia Federal brasileira, foi apontado que as
empresas utilizavam ácido sórbico em excesso para encobrir falhas no processamento ou alterações no
alimento. Segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), o limite de utilização é 0,02 g a
cada 100,0 g do produto. A Ingestão Diária Aceitável (IDA) para esse ácido, segundo a Organização
Mundial de Saúde, é de 25 mg/kg de massa corporal.
Fonte: Adaptado da Revista Isto é, 19 de Abril de 2017.
Considerando um adulto de 70,0 kg a quantidade máxima de carne que ele pode consumir para não
ultrapassar a IDA do ácido sórbico é de: