Questões de Vestibular UNEB 2017 para Vestibular - Matemática / Ciência da Natureza
Foram encontradas 9 questões
Todos os gases na condição de baixa massa específica obedecem à lei dos gases ideais.
Considerando-se a constante dos gases ideais igual a 8,3J/mol.K, é correto afirmar:
A nova Tabela Periódica, atualizada em março de 2017 pela
IUPAC, contém os nomes e símbolos dos elementos químicos
niônio113, moscóvio115, tennessínio117 e oganessônio118,
em homenagem aos pesquisadores e descobridores
japoneses, russos e americanos. Os novos elementos são
transactinoides de existência efêmera, de frações de segundos
e foram sintetizados nos aceleradores de partículas. Assim,
completam o sétimo período da Tabela. A equipe de
pesquisadores do niônio113, vai em busca do 119 e de suas
propriedades, o primeiro elemento químico do oitavo período.
As propriedades periódicas dos elementos químicos,
organizados em grupos e períodos, estão relacionadas aos
números atômicos e configurações eletrônicas. As tendências
dessas propriedades são verificadas em um grupo ou de um
grupo para o outro, ou entre elementos de um período.
A nova Tabela Periódica, atualizada em março de 2017 pela
IUPAC, contém os nomes e símbolos dos elementos químicos
niônio113, moscóvio115, tennessínio117 e oganessônio118,
em homenagem aos pesquisadores e descobridores
japoneses, russos e americanos. Os novos elementos são
transactinoides de existência efêmera, de frações de segundos
e foram sintetizados nos aceleradores de partículas. Assim,
completam o sétimo período da Tabela. A equipe de
pesquisadores do niônio113, vai em busca do 119 e de suas
propriedades, o primeiro elemento químico do oitavo período.
As propriedades periódicas dos elementos químicos,
organizados em grupos e períodos, estão relacionadas aos
números atômicos e configurações eletrônicas. As tendências
dessas propriedades são verificadas em um grupo ou de um
grupo para o outro, ou entre elementos de um período.
Pesquisadores da Universidade da Califórnia, Estados Unidos, e do Instituto Central de Pesquisa do Sal e Química, em Gujarat, Índia, estão trabalhando com outros estudiosos da Universidade de Ben-Gurion do Negev, Israel, no cultivo de plantas modificadas geneticamente, MGs, como o arroz Oryza sativa, cevada e tomate em água de baixa qualidade, salobra a reciclada e até água marinha diluída — a concentração média de cloreto de sódio, NaCl, na água do mar é de 30gL−1 . O objetivo do estudo é desenvolver cultivares, MGs, com genes de holófitas a sobreviverem na presença de sal e alimentarem bilhões de pessoas até os meados do século. Quase 25% das áreas irrigadas do mundo sofrem com os solos salinizados arruinados devido à prática de irrigação inadequada. Cientistas estão tentando adicionar as proteínas transportadoras de ions Na+ (aq) e Cl− (aq) nas antiportes das halófitas e plantas, como o arroz, que produz mais de 40% de grãos na presença da água marinha, com um décimo de concentração de sal.
Pesquisadores da Universidade da Califórnia, Estados Unidos, e do Instituto Central de Pesquisa do Sal e Química, em Gujarat, Índia, estão trabalhando com outros estudiosos da Universidade de Ben-Gurion do Negev, Israel, no cultivo de plantas modificadas geneticamente, MGs, como o arroz Oryza sativa, cevada e tomate em água de baixa qualidade, salobra a reciclada e até água marinha diluída — a concentração média de cloreto de sódio, NaCl, na água do mar é de 30gL−1 . O objetivo do estudo é desenvolver cultivares, MGs, com genes de holófitas a sobreviverem na presença de sal e alimentarem bilhões de pessoas até os meados do século. Quase 25% das áreas irrigadas do mundo sofrem com os solos salinizados arruinados devido à prática de irrigação inadequada. Cientistas estão tentando adicionar as proteínas transportadoras de ions Na+ (aq) e Cl− (aq) nas antiportes das halófitas e plantas, como o arroz, que produz mais de 40% de grãos na presença da água marinha, com um décimo de concentração de sal.
Os detritos da humanidade moderna são tão disseminados, que os tecnofósseis de negro de carbono, fuligem e de plástico
vão permear rochas que estão se formando, atualmente. Evidências crescentes recolhidas por cientistas dão suporte à ideia
de que a atividade humana empurrou o Planeta para uma nova época geológica, o Antropoceno. A época vai se provar distinta
do Holoceno, iniciado quando as geleiras recuaram a 11.700, anos atrás, e o ano de 1950 pode ser o limiar lógico entre as
duas. Marcadores do Antropoceno mostrados nos gráficos se espalharam pelo mundo todo, diz um estudioso de Pesquisa
Geológica Britânica. O ser humano se tornou uma nova força geológica.
Os detritos da humanidade moderna são tão disseminados, que os tecnofósseis de negro de carbono, fuligem e de plástico
vão permear rochas que estão se formando, atualmente. Evidências crescentes recolhidas por cientistas dão suporte à ideia
de que a atividade humana empurrou o Planeta para uma nova época geológica, o Antropoceno. A época vai se provar distinta
do Holoceno, iniciado quando as geleiras recuaram a 11.700, anos atrás, e o ano de 1950 pode ser o limiar lógico entre as
duas. Marcadores do Antropoceno mostrados nos gráficos se espalharam pelo mundo todo, diz um estudioso de Pesquisa
Geológica Britânica. O ser humano se tornou uma nova força geológica.
I. NO2(g) + SO2(g) + H2O(v) → H2SO4(aq) + NO(g)
II. 2NO(g) + O2(g) → 2NO2(g)
O Grande Nevoeiro, uma névoa mortífera que escureceu Londres por cinco dias, em dezembro de 1952, vitimou 12 mil londrinos e 150 mil pessoas foram hospitalizados em consequência de infecção respiratória. O fenômeno foi esclarecido, por completo, em novembro de 2016, através de estudos feitos por uma equipe de cientistas de dezenove universidades, incluindo-se americanos, ingleses e chineses. A névoa continha ácido sulfúrico, H2SO4(aq), em suspensão no ar atmosférico produzido, como mostram as equações químicas em destaque. O dióxido de enxofre SO2(g) se combinou com dióxido de nitrogênio, NO2(g), gases provenientes da combustão de carvão usado no aquecimento interno de residências e nas fábricas. Em Londres da década de 50, se jogavam 390 toneladas de SO2(g) no ar. Mas, atualmente, a concentração de dióxido de enxofre no ar atmosférico londrino foi reduzida de 330μgm−3 para quase zero. A névoa de poluição que se alastra pelas cidades chinesas, na atualidade, pode atingir a toxicidade do Grande Nevoeiro de Londres.
I. NO2(g) + SO2(g) + H2O(v) → H2SO4(aq) + NO(g)
II. 2NO(g) + O2(g) → 2NO2(g)
O Grande Nevoeiro, uma névoa mortífera que escureceu Londres por cinco dias, em dezembro de 1952, vitimou 12 mil londrinos e 150 mil pessoas foram hospitalizados em consequência de infecção respiratória. O fenômeno foi esclarecido, por completo, em novembro de 2016, através de estudos feitos por uma equipe de cientistas de dezenove universidades, incluindo-se americanos, ingleses e chineses. A névoa continha ácido sulfúrico, H2SO4(aq), em suspensão no ar atmosférico produzido, como mostram as equações químicas em destaque. O dióxido de enxofre SO2(g) se combinou com dióxido de nitrogênio, NO2(g), gases provenientes da combustão de carvão usado no aquecimento interno de residências e nas fábricas. Em Londres da década de 50, se jogavam 390 toneladas de SO2(g) no ar. Mas, atualmente, a concentração de dióxido de enxofre no ar atmosférico londrino foi reduzida de 330μgm−3 para quase zero. A névoa de poluição que se alastra pelas cidades chinesas, na atualidade, pode atingir a toxicidade do Grande Nevoeiro de Londres.