Questões de Vestibular UNESPAR 2016 para Vestibular - 1º Dia - Grupos 1, 2, 3 e 4
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Assim sendo, assinale a alternativa INCORRETA em relação ao uso do conectivo e o efeito semântico que esse uso provoca:
Em relação às afirmações abaixo descritas:
I. A oração que se inicia na linha 04, seguindo até a linha 08, faz uso de um PARALELISMO SINTÁTICO, ao enumerar as diferentes avaliações dos cegos da fábula hindu. II. No texto, o fato de ter prosperado no negócio da venda de churros é apresentado como CAUSA de o japonês de Cataguases ter passado à frente a carrocinha e mudado para longe (linhas 16/17). III. O suposto fato de que “[...] pode-se cortar o território de leste a oeste, de norte a sul, mais de quatro mil quilômetros em ambas as direções, sem anotar praticamente nenhuma variação significativa de nada.” (linhas 26 a 29) é apresentado como ARGUMENTO para sustentar o ponto de vista de J.T.L de que o Brasil é uma ilha (linha 26). IV. “Resultados evidentemente desastrosos” (linhas 46/ 47) são referidos como CONSEQUÊNCIA do fato de os cegos da fábula hindu terem sido incapazes de perceber o elefante como um todo (linhas 45/46).São VERDADEIRAS:
Os advérbios são uma classe de palavras que tem como finalidade modificar um verbo, um adjetivo, ou até mesmo um outro advérbio. Essa função de modificador faz com que o advérbio atribua uma circunstância ao termo que ele modifica.
A partir dessa afirmação, analise os enunciados a seguir:
I. “[...] algo bem brasileiro [...]” (linha 12). II. “[...] onde se localiza o Big Ben” (linha 22). III. “[...] podemos agir pateticamente [...]” (linha 34).IV. “Talvez até descobríssemos [...]” (linhas 52/53).
De acordo com o texto, os advérbios “bem”, “onde”,
“pateticamente” e “talvez”, nas passagens acima,
exprimem, respectivamente, as circunstâncias de:
“Escrever: fingir que não está acontecendo nada, e escrever. Refugiado nesse silêncio, ele voltava à literatura, à maneira de antigamente. Uma roda de amigos- o retorno a tribo- e ele lê em voz alta o capítulo quatro do Ensaio da Paixão, que continua a escrever para esquecer o resto. Ler em voz alta: um ritual que jamais repetiu na vida. Naquele momento, ouvir a própria voz e rir de seus próprios achados, com a plateia exata, é um bálsamo. E ele escreve de outras coisas, não de seu filho ou de sua vida- em nenhum momento, ao longo de mais de vinte anos, a síndrome de Down entrará em seu texto. Esse é um problema seu, ele repete, não dos outros, e você terá que resolvê-lo sozinho.” (TEZZA, Cristovão. Rio de Janeiro: Record, 2009. p.63)