Questões de Vestibular UNICENTRO 2017 para Vestibular - PAC - 2ª Etapa

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Ano: 2017 Banca: UNICENTRO Órgão: UNICENTRO Prova: UNICENTRO - 2017 - UNICENTRO - Vestibular - PAC - 2ª Etapa |
Q1404132 Conhecimentos Gerais
O setor de transportes é essencial para que um país tenha competitividade no mercado internacional. No entanto, os modais de transporte no Brasil impõem grandes limitações ao crescimento e à expansão da economia. Muitos países de dimensões continentais como o Brasil geralmente apresentam grandes dificuldades para a instalação de uma infraestrutura de transportes. Alguns deles realizam obras importantes, visando à integração de seu território e o escoamento da produção agrária e industrial. Podemos apontar alguns problemas da infraestrutura de transporte brasileira que exija atenção:
I- O alto custo da manutenção de rodovias e ferrovias e da conservação da frota de veículos. II- A necessidade de aparelhamento e de modernização dos portos fluviais e marítimos, dos aeroportos e da infraestrutura de armazenagem de produtos para exportação. III- A maior concentração de ferrovias, aeroportos, portos e rodovias no Centro Sul, região mais industrializada e populosa do país.
Alternativas
Ano: 2017 Banca: UNICENTRO Órgão: UNICENTRO Prova: UNICENTRO - 2017 - UNICENTRO - Vestibular - PAC - 2ª Etapa |
Q1404133 História e Geografia de Estados e Municípios
Com base na vegetação original, as matas paranaenses podem ser agrupadas em: Mata de Araucária, Mata Atlântica Tropical e a Mata Pluvial Subtropical. O domínio geográfico da Mata da Araucária coincide com as regiões de altitude superiores a 500 metros e de temperaturas médias anuais abaixo de 20ºC. Segundo o geógrafo Orlando Valverde, distinguem-se dois tipos de Mata de Araucária. A primeira predomina nitidamente o pinheiro, formado por um andar de 25 a 30 metros de altura e um andar inferior de 12 e 15 metros de altura. No segundo, forma-se uma floresta mista de pinheiros latifoliada, num nível só de 25 a 30 metros de altura. Assinale a alternativa correta que se refere à região onde são encontrados os últimos vestígios da mata de Araucária.
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Ano: 2017 Banca: UNICENTRO Órgão: UNICENTRO Prova: UNICENTRO - 2017 - UNICENTRO - Vestibular - PAC - 2ª Etapa |
Q1404134 História
[...] A Idade Média ocidental não é programada. Nasce de uma aculturação na qual se confundem pouco a pouco os usos e costumes greco-romanos com os dos ‘bárbaros’. Nasce também da confrontação com o Islam. Na origem, de fato, nada predispunha o Império do Ocidente – que englobava a África do Norte – a se tornar ‘europeu’. Da conquista muçulmana na Espanha (século VIII) até a hegemonia otomana nos Bálcãs (século XIV), o Ocidente não se concebe em si mesmo como entidade geopolítica. Estrutura-se apenas por sua existência diante de um mundo que se mostra hostil [...]. LE GOFF, Jacques. Em busca da Idade Média. Conversas com Jean-Maurice de Montremy. Tradução de Marcos de Castro. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2006, p. 222. A Idade Média é resultado de um processo longo de transformações que ocorrem no ocidente europeu. Assinale a alternativa que apresenta de forma incorreta uma das causas que antecederam a Idade Média.
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Ano: 2017 Banca: UNICENTRO Órgão: UNICENTRO Prova: UNICENTRO - 2017 - UNICENTRO - Vestibular - PAC - 2ª Etapa |
Q1404135 História
A Escolástica se refere não apenas ao conjunto de ideias que constituíram a Filosofia nos últimos séculos da Idade Média (séculos X ao XV), ela representou, inclusive, o surgimento das primeiras instituições de ensino, as universidades. Sobre este período, considere as afirmativas abaixo e assinale a alternativa correta.
I - Tomás de Aquino foi um grande expoente da Escolástica. Buscou, através da religião, apaziguar a relação entre Estado e Igreja. II - Nesse período, sobretudo a partir do século XII, a Igreja intensificou a perseguição aos não cristãos e endureceu a punição contra crimes de heresia. A fundação do Tribunal do Santo Ofício foi uma das ações adotadas pela Igreja para cumprir essa missão. III - O surgimento da burguesia e a centralização do poder real se insere no contexto de transformações ocorridas durante o final da Idade Média.
Está correto o contido em
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Ano: 2017 Banca: UNICENTRO Órgão: UNICENTRO Prova: UNICENTRO - 2017 - UNICENTRO - Vestibular - PAC - 2ª Etapa |
Q1404136 História
São considerados expoentes da Reforma Religiosa no Ocidente europeu, exceto:
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Ano: 2017 Banca: UNICENTRO Órgão: UNICENTRO Prova: UNICENTRO - 2017 - UNICENTRO - Vestibular - PAC - 2ª Etapa |
Q1404137 História
Também conhecido como “Associação dos Operários” e liderado por Feargus O’Connor e William Lovett, constituiu-se num movimento de oposição às péssimas condições de vida as quais era sujeito o operariado do século XIX. De maneira organizada, esse movimento reivindicava direitos políticos, como o sufrágio universal (direito de voto), melhoria nas condições e diminuição da jornada de trabalho (que chegava a atingir de 14 à 16 horas por dia). Em assembleias, os membros desse movimento deliberavam e organizavam uma espécie de documento que era entregue ao governo. Esse documento, continha as principais reivindicações da classe trabalhadora. A qual movimento operário surgido no contexto da Revolução Industrial o texto se refere?
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Ano: 2017 Banca: UNICENTRO Órgão: UNICENTRO Prova: UNICENTRO - 2017 - UNICENTRO - Vestibular - PAC - 2ª Etapa |
Q1404138 História
São considerados desdobramentos da vinda da Família Real portuguesa ao Brasil, exceto:
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Ano: 2017 Banca: UNICENTRO Órgão: UNICENTRO Prova: UNICENTRO - 2017 - UNICENTRO - Vestibular - PAC - 2ª Etapa |
Q1404139 Português
Leia o texto a seguir para responder a questão

      Um humano sai em busca de um mamute, persegue-o durante o dia, arma a emboscada e, depois de inúmeras tentativas, consegue matá-lo e abocanhar seu quinhão de carne.
      Em seguida, exausto, volta para casa com o firme propósito de deitar e rolar no tapete com o filho, contar historinhas repetitivas e ignorar a bronca merecida do pimpolho, pois, afinal, trata-se de um pai/mãe ausente o dia todo.
      Antes de dormir, ainda se verá no espelho com um olhar de feroz reprovação pela falta de tempo e de pique para a ginástica, para o sexo e para a vida social.
  Bem-vindo à geração cem por cento, que acredita que pode e deve dar conta de tudo e de fazer escolhas que não impliquem perdas.
      Uma aluna comentou esse fenômeno sabiamente: "Escolha sua perda!". Sim, é disso que se trata. Uma ínfima parcela da população pode se dar ao luxo de não ter que caçar seu mamute diariamente. Além disso, temos outras aspirações, que nos fazem mais do que caçadores, que nos fazem humanos.
  Ainda assim, somos assombrados pela ideia de que nossos filhos serão traumatizados pela nossa ausência. Aqui funciona a lógica de que pai e mãe são oxigênio, de que qualquer outro adulto cuidando deles será fatal. [...]
      Nossos filhos viverão em média 4 a 5 décadas mais do que nós -ou seja, os deixaremos órfãos, na melhor das hipóteses. Ausência fundamental que marca o sentido da parentalidade, pois acarreta criar sujeitos rumo à autonomia.
[...]
   Há, ainda, outras ausências, menos radicais do que a morte, com as quais devemos aprender a lidar. Ausentamonos trabalhando, amando outras pessoas, amando outras coisas e amando a nós mesmos. [...] Ninguém merece ser tudo para um pai ou uma mãe. Por outro lado, nenhum adulto merece criar uma criança sem ajuda, sem respiro, tendo que gostar de brincar por obrigação. [...]
      A tarefa parental é imensa e vitalícia. Será exercida por quem assumir essa responsabilidade radical, não cabendo aqui fazer diferença entre homens e mulheres, pais e mães. Quem tomar para si essa missão só poderá cumpri-la a partir de suas escolhas e consequentes perdas, sem fazer da parentalidade um poço de ressentimento e culpas, cuja conta quem paga são os filhos.
      Então, façamos a lição de casa. O que realmente é possível para cada família específica, para além de um mundo fantasioso no qual os pais se dedicariam integralmente aos filhos como se isso fosse bom para as crianças? Perguntemo-nos também o que é desejável para nós, pois a presença ressentida não passa desapercebida aos pequenos.
      Ao deixá-los com outros, sejam familiares ou profissionais, cabe assumir essa escolha, não valendo controlar à distância avós, babás e professores, o que é enlouquecedor. Enfim, escolha sua perda e aprenda a se ausentar.
(Folha de São Paulo, VERA IACONELLI, 10 set. 2017, com adaptações)
A partir da leitura do texto de Vera Iaconelli, pode-se inferir que
Alternativas
Ano: 2017 Banca: UNICENTRO Órgão: UNICENTRO Prova: UNICENTRO - 2017 - UNICENTRO - Vestibular - PAC - 2ª Etapa |
Q1404140 Português
Leia o texto a seguir para responder a questão

      Um humano sai em busca de um mamute, persegue-o durante o dia, arma a emboscada e, depois de inúmeras tentativas, consegue matá-lo e abocanhar seu quinhão de carne.
      Em seguida, exausto, volta para casa com o firme propósito de deitar e rolar no tapete com o filho, contar historinhas repetitivas e ignorar a bronca merecida do pimpolho, pois, afinal, trata-se de um pai/mãe ausente o dia todo.
      Antes de dormir, ainda se verá no espelho com um olhar de feroz reprovação pela falta de tempo e de pique para a ginástica, para o sexo e para a vida social.
  Bem-vindo à geração cem por cento, que acredita que pode e deve dar conta de tudo e de fazer escolhas que não impliquem perdas.
      Uma aluna comentou esse fenômeno sabiamente: "Escolha sua perda!". Sim, é disso que se trata. Uma ínfima parcela da população pode se dar ao luxo de não ter que caçar seu mamute diariamente. Além disso, temos outras aspirações, que nos fazem mais do que caçadores, que nos fazem humanos.
  Ainda assim, somos assombrados pela ideia de que nossos filhos serão traumatizados pela nossa ausência. Aqui funciona a lógica de que pai e mãe são oxigênio, de que qualquer outro adulto cuidando deles será fatal. [...]
      Nossos filhos viverão em média 4 a 5 décadas mais do que nós -ou seja, os deixaremos órfãos, na melhor das hipóteses. Ausência fundamental que marca o sentido da parentalidade, pois acarreta criar sujeitos rumo à autonomia.
[...]
   Há, ainda, outras ausências, menos radicais do que a morte, com as quais devemos aprender a lidar. Ausentamonos trabalhando, amando outras pessoas, amando outras coisas e amando a nós mesmos. [...] Ninguém merece ser tudo para um pai ou uma mãe. Por outro lado, nenhum adulto merece criar uma criança sem ajuda, sem respiro, tendo que gostar de brincar por obrigação. [...]
      A tarefa parental é imensa e vitalícia. Será exercida por quem assumir essa responsabilidade radical, não cabendo aqui fazer diferença entre homens e mulheres, pais e mães. Quem tomar para si essa missão só poderá cumpri-la a partir de suas escolhas e consequentes perdas, sem fazer da parentalidade um poço de ressentimento e culpas, cuja conta quem paga são os filhos.
      Então, façamos a lição de casa. O que realmente é possível para cada família específica, para além de um mundo fantasioso no qual os pais se dedicariam integralmente aos filhos como se isso fosse bom para as crianças? Perguntemo-nos também o que é desejável para nós, pois a presença ressentida não passa desapercebida aos pequenos.
      Ao deixá-los com outros, sejam familiares ou profissionais, cabe assumir essa escolha, não valendo controlar à distância avós, babás e professores, o que é enlouquecedor. Enfim, escolha sua perda e aprenda a se ausentar.
(Folha de São Paulo, VERA IACONELLI, 10 set. 2017, com adaptações)
No trecho “Uma ínfima parcela da população pode se dar ao luxo de não ter que caçar seu mamute diariamente”, o termo em destaque, refere-se a
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Ano: 2017 Banca: UNICENTRO Órgão: UNICENTRO Prova: UNICENTRO - 2017 - UNICENTRO - Vestibular - PAC - 2ª Etapa |
Q1404141 Português
Leia o texto a seguir para responder a questão

      Um humano sai em busca de um mamute, persegue-o durante o dia, arma a emboscada e, depois de inúmeras tentativas, consegue matá-lo e abocanhar seu quinhão de carne.
      Em seguida, exausto, volta para casa com o firme propósito de deitar e rolar no tapete com o filho, contar historinhas repetitivas e ignorar a bronca merecida do pimpolho, pois, afinal, trata-se de um pai/mãe ausente o dia todo.
      Antes de dormir, ainda se verá no espelho com um olhar de feroz reprovação pela falta de tempo e de pique para a ginástica, para o sexo e para a vida social.
  Bem-vindo à geração cem por cento, que acredita que pode e deve dar conta de tudo e de fazer escolhas que não impliquem perdas.
      Uma aluna comentou esse fenômeno sabiamente: "Escolha sua perda!". Sim, é disso que se trata. Uma ínfima parcela da população pode se dar ao luxo de não ter que caçar seu mamute diariamente. Além disso, temos outras aspirações, que nos fazem mais do que caçadores, que nos fazem humanos.
  Ainda assim, somos assombrados pela ideia de que nossos filhos serão traumatizados pela nossa ausência. Aqui funciona a lógica de que pai e mãe são oxigênio, de que qualquer outro adulto cuidando deles será fatal. [...]
      Nossos filhos viverão em média 4 a 5 décadas mais do que nós -ou seja, os deixaremos órfãos, na melhor das hipóteses. Ausência fundamental que marca o sentido da parentalidade, pois acarreta criar sujeitos rumo à autonomia.
[...]
   Há, ainda, outras ausências, menos radicais do que a morte, com as quais devemos aprender a lidar. Ausentamonos trabalhando, amando outras pessoas, amando outras coisas e amando a nós mesmos. [...] Ninguém merece ser tudo para um pai ou uma mãe. Por outro lado, nenhum adulto merece criar uma criança sem ajuda, sem respiro, tendo que gostar de brincar por obrigação. [...]
      A tarefa parental é imensa e vitalícia. Será exercida por quem assumir essa responsabilidade radical, não cabendo aqui fazer diferença entre homens e mulheres, pais e mães. Quem tomar para si essa missão só poderá cumpri-la a partir de suas escolhas e consequentes perdas, sem fazer da parentalidade um poço de ressentimento e culpas, cuja conta quem paga são os filhos.
      Então, façamos a lição de casa. O que realmente é possível para cada família específica, para além de um mundo fantasioso no qual os pais se dedicariam integralmente aos filhos como se isso fosse bom para as crianças? Perguntemo-nos também o que é desejável para nós, pois a presença ressentida não passa desapercebida aos pequenos.
      Ao deixá-los com outros, sejam familiares ou profissionais, cabe assumir essa escolha, não valendo controlar à distância avós, babás e professores, o que é enlouquecedor. Enfim, escolha sua perda e aprenda a se ausentar.
(Folha de São Paulo, VERA IACONELLI, 10 set. 2017, com adaptações)
A partir do trecho: “Quem tomar para si essa missão só poderá cumpri-la a partir de suas escolhas e consequentes perdas, sem fazer da parentalidade um poço de ressentimento e culpas, cuja conta quem paga são os filhos”, é correto considerar que o pronome em destaque refere-se a:
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Q1404142 Português
Leia o texto a seguir para responder a questão

      Um humano sai em busca de um mamute, persegue-o durante o dia, arma a emboscada e, depois de inúmeras tentativas, consegue matá-lo e abocanhar seu quinhão de carne.
      Em seguida, exausto, volta para casa com o firme propósito de deitar e rolar no tapete com o filho, contar historinhas repetitivas e ignorar a bronca merecida do pimpolho, pois, afinal, trata-se de um pai/mãe ausente o dia todo.
      Antes de dormir, ainda se verá no espelho com um olhar de feroz reprovação pela falta de tempo e de pique para a ginástica, para o sexo e para a vida social.
  Bem-vindo à geração cem por cento, que acredita que pode e deve dar conta de tudo e de fazer escolhas que não impliquem perdas.
      Uma aluna comentou esse fenômeno sabiamente: "Escolha sua perda!". Sim, é disso que se trata. Uma ínfima parcela da população pode se dar ao luxo de não ter que caçar seu mamute diariamente. Além disso, temos outras aspirações, que nos fazem mais do que caçadores, que nos fazem humanos.
  Ainda assim, somos assombrados pela ideia de que nossos filhos serão traumatizados pela nossa ausência. Aqui funciona a lógica de que pai e mãe são oxigênio, de que qualquer outro adulto cuidando deles será fatal. [...]
      Nossos filhos viverão em média 4 a 5 décadas mais do que nós -ou seja, os deixaremos órfãos, na melhor das hipóteses. Ausência fundamental que marca o sentido da parentalidade, pois acarreta criar sujeitos rumo à autonomia.
[...]
   Há, ainda, outras ausências, menos radicais do que a morte, com as quais devemos aprender a lidar. Ausentamonos trabalhando, amando outras pessoas, amando outras coisas e amando a nós mesmos. [...] Ninguém merece ser tudo para um pai ou uma mãe. Por outro lado, nenhum adulto merece criar uma criança sem ajuda, sem respiro, tendo que gostar de brincar por obrigação. [...]
      A tarefa parental é imensa e vitalícia. Será exercida por quem assumir essa responsabilidade radical, não cabendo aqui fazer diferença entre homens e mulheres, pais e mães. Quem tomar para si essa missão só poderá cumpri-la a partir de suas escolhas e consequentes perdas, sem fazer da parentalidade um poço de ressentimento e culpas, cuja conta quem paga são os filhos.
      Então, façamos a lição de casa. O que realmente é possível para cada família específica, para além de um mundo fantasioso no qual os pais se dedicariam integralmente aos filhos como se isso fosse bom para as crianças? Perguntemo-nos também o que é desejável para nós, pois a presença ressentida não passa desapercebida aos pequenos.
      Ao deixá-los com outros, sejam familiares ou profissionais, cabe assumir essa escolha, não valendo controlar à distância avós, babás e professores, o que é enlouquecedor. Enfim, escolha sua perda e aprenda a se ausentar.
(Folha de São Paulo, VERA IACONELLI, 10 set. 2017, com adaptações)
Assinale a alternativa na qual a regência do verbo “implicar” é a mesma da empregada no trecho: “que acredita que pode e deve dar conta de tudo e de fazer escolhas que não impliquem perdas”
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Ano: 2017 Banca: UNICENTRO Órgão: UNICENTRO Prova: UNICENTRO - 2017 - UNICENTRO - Vestibular - PAC - 2ª Etapa |
Q1404143 Literatura
Assinale a alternativa características do simbolismo.
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Ano: 2017 Banca: UNICENTRO Órgão: UNICENTRO Prova: UNICENTRO - 2017 - UNICENTRO - Vestibular - PAC - 2ª Etapa |
Q1404144 Português
Sobre a obra “Memórias Póstumas de Brás Cubas, é INCORRETO considerar
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Ano: 2017 Banca: UNICENTRO Órgão: UNICENTRO Prova: UNICENTRO - 2017 - UNICENTRO - Vestibular - PAC - 2ª Etapa |
Q1404145 Inglês
Can talking on a mobile phone be hazardous to your health? It is difficult to know for sure. Some research suggests that heavy users of mobile phones are at a greater risk of developing cancerous brain tumours. However, many other studies suggest there are no links between cancer and mobile phone use.

The main problem with the current research is that mobile phones have only been popular since the 1990s. As a result, it is impossible to study long-term exposure to mobile phones. This concerns many health professionals who point out that certain cancers can take over twenty years to develop. Another concern about these studies is that many have been funded by the mobile phone industry or those who benefit from it.

Over five billion people now use mobile phones on a daily basis, and many talk for more than an hour a day. Mobile phone antennas are similar to microwave ovens. While both rely on electromagnetic radiation (EMR), the radio waves in mobile phones are lower in frequency. Microwave ovens have radio wave frequencies that are high enough to cook food, and they are also known to be dangerous to human tissues like those in the brain. The concern is that the lowerfrequency radio waves that mobile phones rely on may also be dangerous. It seems logical that holding a heat source near your brain for a long period of time is a potential health hazard.

Some researchers believe that other types of wireless technology may also be dangerous to human health, including cordless phones, wireless gaming consoles, and laptop or tablet computers with wireless connections. They suggest replacing all cordless and wireless devices with wired ones where possible. They also say that many cordless phones can emit dangerous levels of Electromagnetic Radiation even when they are not in use. They even suggest keeping electronic devices such as desktop and tablet computers out of the bedroom, or at least six feet from the head while we're sleeping.

A growing number of health professionals worldwide are recommending that mobile phone users err on the side of caution until more definitive studies can be conducted. They use the example of tobacco to illustrate the potential risks. Many years ago, people smoked freely and were not concerned about the effects of cigarettes on their health. Today, people know that cigarettes cause lung cancer, though it is still unknown exactly how or why. Some doctors fear that the same thing will happen with mobile phones. In May 2016, the UK's Independent newspaper reported on research by the US government's National Toxicology Program that showed a slight increase in brain tumours among rats exposed to the type of radio frequencies commonly emitted by mobile phones. This doesn't prove that mobile phones can cause brain tumours in humans, but it does show that it's possible. As a result, many experts now recommend texting or using head sets or speaker phones instead of holding a mobile phone to the ear.

(Source: https://www.englishclub.com/reading/health/cell-phone.htm)

The main objective of the article is to:
Alternativas
Ano: 2017 Banca: UNICENTRO Órgão: UNICENTRO Prova: UNICENTRO - 2017 - UNICENTRO - Vestibular - PAC - 2ª Etapa |
Q1404146 Inglês
Can talking on a mobile phone be hazardous to your health? It is difficult to know for sure. Some research suggests that heavy users of mobile phones are at a greater risk of developing cancerous brain tumours. However, many other studies suggest there are no links between cancer and mobile phone use.

The main problem with the current research is that mobile phones have only been popular since the 1990s. As a result, it is impossible to study long-term exposure to mobile phones. This concerns many health professionals who point out that certain cancers can take over twenty years to develop. Another concern about these studies is that many have been funded by the mobile phone industry or those who benefit from it.

Over five billion people now use mobile phones on a daily basis, and many talk for more than an hour a day. Mobile phone antennas are similar to microwave ovens. While both rely on electromagnetic radiation (EMR), the radio waves in mobile phones are lower in frequency. Microwave ovens have radio wave frequencies that are high enough to cook food, and they are also known to be dangerous to human tissues like those in the brain. The concern is that the lowerfrequency radio waves that mobile phones rely on may also be dangerous. It seems logical that holding a heat source near your brain for a long period of time is a potential health hazard.

Some researchers believe that other types of wireless technology may also be dangerous to human health, including cordless phones, wireless gaming consoles, and laptop or tablet computers with wireless connections. They suggest replacing all cordless and wireless devices with wired ones where possible. They also say that many cordless phones can emit dangerous levels of Electromagnetic Radiation even when they are not in use. They even suggest keeping electronic devices such as desktop and tablet computers out of the bedroom, or at least six feet from the head while we're sleeping.

A growing number of health professionals worldwide are recommending that mobile phone users err on the side of caution until more definitive studies can be conducted. They use the example of tobacco to illustrate the potential risks. Many years ago, people smoked freely and were not concerned about the effects of cigarettes on their health. Today, people know that cigarettes cause lung cancer, though it is still unknown exactly how or why. Some doctors fear that the same thing will happen with mobile phones. In May 2016, the UK's Independent newspaper reported on research by the US government's National Toxicology Program that showed a slight increase in brain tumours among rats exposed to the type of radio frequencies commonly emitted by mobile phones. This doesn't prove that mobile phones can cause brain tumours in humans, but it does show that it's possible. As a result, many experts now recommend texting or using head sets or speaker phones instead of holding a mobile phone to the ear.

(Source: https://www.englishclub.com/reading/health/cell-phone.htm)

In the first paragraph, the word however tells the reader that the following sentence will:
Alternativas
Ano: 2017 Banca: UNICENTRO Órgão: UNICENTRO Prova: UNICENTRO - 2017 - UNICENTRO - Vestibular - PAC - 2ª Etapa |
Q1404147 Inglês
Can talking on a mobile phone be hazardous to your health? It is difficult to know for sure. Some research suggests that heavy users of mobile phones are at a greater risk of developing cancerous brain tumours. However, many other studies suggest there are no links between cancer and mobile phone use.

The main problem with the current research is that mobile phones have only been popular since the 1990s. As a result, it is impossible to study long-term exposure to mobile phones. This concerns many health professionals who point out that certain cancers can take over twenty years to develop. Another concern about these studies is that many have been funded by the mobile phone industry or those who benefit from it.

Over five billion people now use mobile phones on a daily basis, and many talk for more than an hour a day. Mobile phone antennas are similar to microwave ovens. While both rely on electromagnetic radiation (EMR), the radio waves in mobile phones are lower in frequency. Microwave ovens have radio wave frequencies that are high enough to cook food, and they are also known to be dangerous to human tissues like those in the brain. The concern is that the lowerfrequency radio waves that mobile phones rely on may also be dangerous. It seems logical that holding a heat source near your brain for a long period of time is a potential health hazard.

Some researchers believe that other types of wireless technology may also be dangerous to human health, including cordless phones, wireless gaming consoles, and laptop or tablet computers with wireless connections. They suggest replacing all cordless and wireless devices with wired ones where possible. They also say that many cordless phones can emit dangerous levels of Electromagnetic Radiation even when they are not in use. They even suggest keeping electronic devices such as desktop and tablet computers out of the bedroom, or at least six feet from the head while we're sleeping.

A growing number of health professionals worldwide are recommending that mobile phone users err on the side of caution until more definitive studies can be conducted. They use the example of tobacco to illustrate the potential risks. Many years ago, people smoked freely and were not concerned about the effects of cigarettes on their health. Today, people know that cigarettes cause lung cancer, though it is still unknown exactly how or why. Some doctors fear that the same thing will happen with mobile phones. In May 2016, the UK's Independent newspaper reported on research by the US government's National Toxicology Program that showed a slight increase in brain tumours among rats exposed to the type of radio frequencies commonly emitted by mobile phones. This doesn't prove that mobile phones can cause brain tumours in humans, but it does show that it's possible. As a result, many experts now recommend texting or using head sets or speaker phones instead of holding a mobile phone to the ear.

(Source: https://www.englishclub.com/reading/health/cell-phone.htm)

In the fourth paragraph, the modal verb may expresses:
Alternativas
Ano: 2017 Banca: UNICENTRO Órgão: UNICENTRO Prova: UNICENTRO - 2017 - UNICENTRO - Vestibular - PAC - 2ª Etapa |
Q1404148 Inglês
Can talking on a mobile phone be hazardous to your health? It is difficult to know for sure. Some research suggests that heavy users of mobile phones are at a greater risk of developing cancerous brain tumours. However, many other studies suggest there are no links between cancer and mobile phone use.

The main problem with the current research is that mobile phones have only been popular since the 1990s. As a result, it is impossible to study long-term exposure to mobile phones. This concerns many health professionals who point out that certain cancers can take over twenty years to develop. Another concern about these studies is that many have been funded by the mobile phone industry or those who benefit from it.

Over five billion people now use mobile phones on a daily basis, and many talk for more than an hour a day. Mobile phone antennas are similar to microwave ovens. While both rely on electromagnetic radiation (EMR), the radio waves in mobile phones are lower in frequency. Microwave ovens have radio wave frequencies that are high enough to cook food, and they are also known to be dangerous to human tissues like those in the brain. The concern is that the lowerfrequency radio waves that mobile phones rely on may also be dangerous. It seems logical that holding a heat source near your brain for a long period of time is a potential health hazard.

Some researchers believe that other types of wireless technology may also be dangerous to human health, including cordless phones, wireless gaming consoles, and laptop or tablet computers with wireless connections. They suggest replacing all cordless and wireless devices with wired ones where possible. They also say that many cordless phones can emit dangerous levels of Electromagnetic Radiation even when they are not in use. They even suggest keeping electronic devices such as desktop and tablet computers out of the bedroom, or at least six feet from the head while we're sleeping.

A growing number of health professionals worldwide are recommending that mobile phone users err on the side of caution until more definitive studies can be conducted. They use the example of tobacco to illustrate the potential risks. Many years ago, people smoked freely and were not concerned about the effects of cigarettes on their health. Today, people know that cigarettes cause lung cancer, though it is still unknown exactly how or why. Some doctors fear that the same thing will happen with mobile phones. In May 2016, the UK's Independent newspaper reported on research by the US government's National Toxicology Program that showed a slight increase in brain tumours among rats exposed to the type of radio frequencies commonly emitted by mobile phones. This doesn't prove that mobile phones can cause brain tumours in humans, but it does show that it's possible. As a result, many experts now recommend texting or using head sets or speaker phones instead of holding a mobile phone to the ear.

(Source: https://www.englishclub.com/reading/health/cell-phone.htm)

Considering the text, fill the parenthesis with T (true) or F (false):
( ) One of the problems of current research on the hazards of mobile phones is that they have been popular for too long, which creates a lot of data do be analyzed. ( ) Regarding the risks mobile phones can pose to our health, health professionals worldwide believe it is better to be cautious until more conclusive research is conducted. ( ) The frequency used by mobile phones is significantly higher than the frequency of microwaves, hence the health problems. ( ) Health professionals use the example of the tobacco industry to illustrate that mobile phones can be dangerous, even though research is still not conclusive on that.
The correct sequence, from top to bottom is:
Alternativas
Ano: 2017 Banca: UNICENTRO Órgão: UNICENTRO Prova: UNICENTRO - 2017 - UNICENTRO - Vestibular - PAC - 2ª Etapa |
Q1404149 Inglês
Can talking on a mobile phone be hazardous to your health? It is difficult to know for sure. Some research suggests that heavy users of mobile phones are at a greater risk of developing cancerous brain tumours. However, many other studies suggest there are no links between cancer and mobile phone use.

The main problem with the current research is that mobile phones have only been popular since the 1990s. As a result, it is impossible to study long-term exposure to mobile phones. This concerns many health professionals who point out that certain cancers can take over twenty years to develop. Another concern about these studies is that many have been funded by the mobile phone industry or those who benefit from it.

Over five billion people now use mobile phones on a daily basis, and many talk for more than an hour a day. Mobile phone antennas are similar to microwave ovens. While both rely on electromagnetic radiation (EMR), the radio waves in mobile phones are lower in frequency. Microwave ovens have radio wave frequencies that are high enough to cook food, and they are also known to be dangerous to human tissues like those in the brain. The concern is that the lowerfrequency radio waves that mobile phones rely on may also be dangerous. It seems logical that holding a heat source near your brain for a long period of time is a potential health hazard.

Some researchers believe that other types of wireless technology may also be dangerous to human health, including cordless phones, wireless gaming consoles, and laptop or tablet computers with wireless connections. They suggest replacing all cordless and wireless devices with wired ones where possible. They also say that many cordless phones can emit dangerous levels of Electromagnetic Radiation even when they are not in use. They even suggest keeping electronic devices such as desktop and tablet computers out of the bedroom, or at least six feet from the head while we're sleeping.

A growing number of health professionals worldwide are recommending that mobile phone users err on the side of caution until more definitive studies can be conducted. They use the example of tobacco to illustrate the potential risks. Many years ago, people smoked freely and were not concerned about the effects of cigarettes on their health. Today, people know that cigarettes cause lung cancer, though it is still unknown exactly how or why. Some doctors fear that the same thing will happen with mobile phones. In May 2016, the UK's Independent newspaper reported on research by the US government's National Toxicology Program that showed a slight increase in brain tumours among rats exposed to the type of radio frequencies commonly emitted by mobile phones. This doesn't prove that mobile phones can cause brain tumours in humans, but it does show that it's possible. As a result, many experts now recommend texting or using head sets or speaker phones instead of holding a mobile phone to the ear.

(Source: https://www.englishclub.com/reading/health/cell-phone.htm)

From the sentence “mobile phones have only been popular since the 1990s", it is possible to understand that:
Alternativas
Ano: 2017 Banca: UNICENTRO Órgão: UNICENTRO Prova: UNICENTRO - 2017 - UNICENTRO - Vestibular - PAC - 2ª Etapa |
Q1404150 Matemática
Analise as sentenças abaixo e assinale a única correta.
I- Os poliedros são formas espaciais sólidas delimitadas por superfícies planas poligonais. Uma superfície poligonal corresponde a um polígono reunido com a parte do plano em seu interior. II- Os poliedros possuem algumas características e uma delas é que eles são limitados por superfícies planas poligonais chamadas de faces do poliedro. III- As superfícies poligonais que delimitam o poliedro interceptam-se em lados dos polígonos. Esses segmentos são chamados de arestas do Poliedro. IV-O cubo é um poliedro cujas arestas constam com diferentes tamanhos em um único cubo.
Alternativas
Ano: 2017 Banca: UNICENTRO Órgão: UNICENTRO Prova: UNICENTRO - 2017 - UNICENTRO - Vestibular - PAC - 2ª Etapa |
Q1404151 Matemática
Das afirmações abaixo, assinale a única que está INCORRETA.
Alternativas
Respostas
21: D
22: A
23: D
24: D
25: C
26: B
27: B
28: C
29: D
30: C
31: D
32: D
33: A
34: D
35: C
36: B
37: A
38: C
39: D
40: D