Os primeiros engenhos de açúcar surgiram no Brasil antes de 1520 e, meio século depois, multiplicaram-se tanto que
a safra anual da produção brasileira de açúcar valeria mais
que a produção exportável de qualquer país europeu. Nas
décadas seguintes, os grandes engenhos saltam de cinquenta a cem e a duzentos. Neles passam a trabalhar 10 mil, depois 20 mil e, mais tarde, 30 mil escravos importados.
(Darcy Ribeiro. O povo brasileiro: a formação
e o sentido do Brasil, 1995. Adaptado.)
A partir da leitura do texto, pode-se concluir que a economia
açucareira