Este movimento surge como momento de negação profunda e revolucionária, porque visava a redefinir não só a atitude poética, mas o próprio lugar do homem no mundo e na
sociedade. Concebe de maneira nova o papel do artista e o
sentido da obra de arte, pretendendo liquidar a convenção
universalista dos herdeiros de Grécia e Roma em benefício
de um sentimento novo, embebido de inspirações locais, procurando o único em lugar do perene.
(Antonio Candido. Formação da literatura brasileira, 2013. Adaptado.)
O texto refere-se ao movimento