Em 1883, um cientista alemão chamado T. W. Engelmann realizou uma experiência a fim de investigar a relação entre os
diferentes comprimentos de onda da luz e a intensidade da fotossíntese.
Para tanto, colocou um filamento de alga fotossintetizante (do gênero Cladophora) em um meio aquoso com bactérias aeróbias
(que necessitam de oxigênio para a respiração) e iluminou esse conjunto com luz branca. Verificou que as bactérias se
dispunham uniformemente ao longo de toda a alga.
Depois, acoplou ao sistema de iluminação um prisma óptico, que lhe permitiu decompor a luz branca que atravessava a
preparação. Dessa forma, cada região da alga recebeu apenas um determinado comprimento de onda, correspondente à cor
que a iluminava.
Figura: Luz branca decomposta por um prisma em sete cores diferentes.
Após algum tempo, o cientista observou um maior acúmulo de bactérias nas regiões que eram iluminadas pelos comprimentos
de onda das cores vermelho e azul.
Com essa experiência, Engelmann concluiu corretamente que