Questões de Vestibular UNESP 2010 para Vestibular - Segundo Semestre
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Cerca de 90% da população do Oriente Médio é muçulmana. O Islã, no entanto, está longe de ser uma fé monolítica. (...) Ainda que não disponhamos de estatísticas confiáveis, um cálculo crível aponta que 65% dos muçulmanos do Oriente Médio são sunitas e uns 30%, xiitas.
(Dan Smith. O Atlas do Oriente Médio. São Paulo: Publifolha, 2008.)
Maior grupo religioso (dados por país, 2005)
Em relação aos conflitos religiosos do Oriente Médio, é possível
afirmar que
As duas guerras mundiais cortaram boa parte dos vínculos econômicos entre os países. Depois de 1945, a economia capitalista recuperou, pouco a pouco, seu alcance mundial, num processo conduzido, principalmente, pelas empresas multinacionais. A partir do final da década de 1980, o cenário econômico mundial passou por profundas transformações. Dentre elas, a ascensão ao poder, nos dois países mais importantes do mundo capitalista, do presidente norte-americano Ronald Reagan e da primeira-ministra britânica Margaret Thatcher. Suas ações políticas atacaram os direitos trabalhistas e os benefícios sociais, em prejuízo da maioria da população. O objetivo era aumentar a parcela da riqueza nacional em mãos dos capitalistas. A desigualdade social se acentuou. As empresas estatais foram quase todas privatizadas e o controle do Estado sobre as companhias particulares foi reduzido ao mínimo.
Outra mudança importante neste período foi o fim do comunismo soviético, numa sequência de eventos que têm como marco a queda do Muro de Berlim, em 1989. A Guerra Fria terminou, com a vitória indiscutível do capitalismo.
(Igor Fuser, Geopolítica: o mundo em conflito, 2006. Adaptado.)
O texto enfatiza a ascensão ao poder de líderes políticos partidários
Observe o mapa.
A ocupação desse território pelos argentinos foi durante o período de 1820 a 1833. Essa disputa de posse vem desde 1833, quando os britânicos tomaram posse e demarcaram como sendo terras britânicas. Hoje, esse território extraeuropeu pertencente ao Reino Unido é reivindicado pela presidente da Argentina, Cristina Kirchner, como parte do território argentino.
O texto refere-se às ilhas