Atuam com o objetivo específico de promover a conectividade entre fragmentos de áreas naturais, pois ligam unidades de conservação e possibilitam entre elas o fluxo de genes e o movimento da biota, facilitando a dispersão de espécies e a recolonização de áreas degradadas, bem como a manutenção de populações que demandam para sua sobrevivência áreas com extensão maior do que aquelas das unidades individuais. Também visam mitigar os efeitos da fragmentação dos ecossistemas promovendo a ligação entre diferentes áreas, com o objetivo de proporcionar o deslocamento de animais, a dispersão de sementes e o aumento da cobertura vegetal.
(www.mma.gov.br. Adaptado.)
Enquanto um instrumento de gestão territorial, o texto discorre sobre a prática preservacionista denominada