Questões de Vestibular FAMERP 2015 para Conhecimentos Gerais

Foram encontradas 80 questões

Ano: 2015 Banca: VUNESP Órgão: FAMERP Prova: VUNESP - 2015 - FAMERP - Conhecimentos Gerais |
Q1339069 Português
Leia o texto de Marilda Rebouças para responder à questão.

     A primeira manifestação surrealista aconteceu em 1924 com a divulgação do panfleto “Um cadáver”, a propósito da morte de Anatole France, prêmio Nobel de literatura. Os surrealistas não estavam interessados no estilo límpido, nem no famoso ceticismo desse escritor consagrado e, por isso mesmo, alvo perfeito para o grupo de jovens lobos mostrarem suas garras. Numa linguagem violenta, afirmavam que acabava de morrer “um pouco da servilidade humana”. E, como esperavam, a repercussão foi enorme. Como consequência funesta, Breton e Aragon perderam o emprego oferecido pelo colecionador Jacques Doucet.

(Surrealismo, 1986.)
Com base no texto, é correto afirmar que Anatole France
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Ano: 2015 Banca: VUNESP Órgão: FAMERP Prova: VUNESP - 2015 - FAMERP - Conhecimentos Gerais |
Q1339070 Português
Leia o texto de Marilda Rebouças para responder à questão.

     A primeira manifestação surrealista aconteceu em 1924 com a divulgação do panfleto “Um cadáver”, a propósito da morte de Anatole France, prêmio Nobel de literatura. Os surrealistas não estavam interessados no estilo límpido, nem no famoso ceticismo desse escritor consagrado e, por isso mesmo, alvo perfeito para o grupo de jovens lobos mostrarem suas garras. Numa linguagem violenta, afirmavam que acabava de morrer “um pouco da servilidade humana”. E, como esperavam, a repercussão foi enorme. Como consequência funesta, Breton e Aragon perderam o emprego oferecido pelo colecionador Jacques Doucet.

(Surrealismo, 1986.)
“Como consequência funesta, Breton e Aragon perderam o emprego oferecido pelo colecionador Jacques Doucet.”
O tempo do verbo destacado indica um acontecimento
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Ano: 2015 Banca: VUNESP Órgão: FAMERP Prova: VUNESP - 2015 - FAMERP - Conhecimentos Gerais |
Q1339071 Português
Leia o texto de Tzvetan Todorov para responder à questão.

    Desde o início da história europeia, criamos o hábito de distinguir entre poder temporal e poder espiritual. Quando cada um deles dispõe da autonomia em seu domínio e se vê protegido contra as intrusões do outro, fala-se de uma sociedade laica ou, como se diz também, secular.
    Poderíamos crer que, na parte do mundo marcada pela tradição cristã, essa relação em torno da questão da autonomia já estaria prontamente organizada, pois o Cristo anunciou que seu reino não era deste mundo, que a submissão a Deus não interferia em nada na submissão a César. No entanto, a partir do momento em que o imperador Constantino impôs o cristianismo como religião de Estado, no século IV, a tentação de apoderar-se de todos os poderes de uma vez revelou-se. É fácil entender a razão desse movimento. Dir-se-á que a ordem temporal reina sobre os corpos, a ordem espiritual sobre as almas. Mas alma e corpo não são entidades simplesmente justapostas, no interior de cada ser eles formam inevitavelmente uma hierarquia. Para a religião cristã, a alma deve comandar o corpo; por isso cabe às instituições religiosas, isto é, à Igreja, não somente dominar diretamente as almas, mas também, indiretamente, controlar os corpos e, portanto, a ordem temporal. Por sua vez, o poder temporal procurará defender suas prerrogativas e exigirá a manutenção do controle sobre todos os negócios terrestres, inclusive sobre uma instituição como a Igreja. Para proteger sua autonomia, cada um dos dois adversários fica então tentado a invadir o território do outro.

(O espírito das Luzes, 2006.)
Considerando o modo como as ideias estão organizadas, é correto afirmar que o texto
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Ano: 2015 Banca: VUNESP Órgão: FAMERP Prova: VUNESP - 2015 - FAMERP - Conhecimentos Gerais |
Q1339072 Português
Leia o texto de Tzvetan Todorov para responder à questão.

    Desde o início da história europeia, criamos o hábito de distinguir entre poder temporal e poder espiritual. Quando cada um deles dispõe da autonomia em seu domínio e se vê protegido contra as intrusões do outro, fala-se de uma sociedade laica ou, como se diz também, secular.
    Poderíamos crer que, na parte do mundo marcada pela tradição cristã, essa relação em torno da questão da autonomia já estaria prontamente organizada, pois o Cristo anunciou que seu reino não era deste mundo, que a submissão a Deus não interferia em nada na submissão a César. No entanto, a partir do momento em que o imperador Constantino impôs o cristianismo como religião de Estado, no século IV, a tentação de apoderar-se de todos os poderes de uma vez revelou-se. É fácil entender a razão desse movimento. Dir-se-á que a ordem temporal reina sobre os corpos, a ordem espiritual sobre as almas. Mas alma e corpo não são entidades simplesmente justapostas, no interior de cada ser eles formam inevitavelmente uma hierarquia. Para a religião cristã, a alma deve comandar o corpo; por isso cabe às instituições religiosas, isto é, à Igreja, não somente dominar diretamente as almas, mas também, indiretamente, controlar os corpos e, portanto, a ordem temporal. Por sua vez, o poder temporal procurará defender suas prerrogativas e exigirá a manutenção do controle sobre todos os negócios terrestres, inclusive sobre uma instituição como a Igreja. Para proteger sua autonomia, cada um dos dois adversários fica então tentado a invadir o território do outro.

(O espírito das Luzes, 2006.)
“No entanto, a partir do momento em que o imperador Constantino impôs o cristianismo como religião de Estado, no século IV, a tentação de apoderar-se de todos os poderes de uma vez revelou-se.” (2° parágrafo)
A frase introduzida pelo conectivo “No entanto” expressa, em relação à anterior, uma ideia de
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Ano: 2015 Banca: VUNESP Órgão: FAMERP Prova: VUNESP - 2015 - FAMERP - Conhecimentos Gerais |
Q1339073 Português
Leia o trecho do conto “As caridades odiosas”, de Clarice Lispector, para responder à questão.

    Foi uma tarde de sensibilidade ou de suscetibilidade? Eu passava pela rua depressa, emaranhada nos meus pensamentos, como às vezes acontece. Foi quando meu vestido me reteve: alguma coisa se enganchara na minha saia. Voltei-me e vi que se tratava de uma mão pequena e escura. Pertencia a um menino a que a sujeira e o sangue interno davam um tom quente de pele. O menino estava de pé no degrau da grande confeitaria. Seus olhos, mais do que suas palavras meio engolidas, informavam-me de sua paciente aflição. Paciente demais. Percebi vagamente um pedido, antes de compreender o seu sentido concreto. Um pouco aturdida eu o olhava, ainda em dúvida se fora a mão da criança o que me ceifara os pensamentos.
    – Um doce, moça, compre um doce para mim.
    Acordei finalmente. O que estivera eu pensando antes de encontrar o menino? O fato é que o pedido deste pareceu cumular uma lacuna, dar uma resposta que podia servir para qualquer pergunta, assim como uma grande chuva pode matar a sede de quem queria uns goles de água.
    Sem olhar para os lados, por pudor talvez, sem querer espiar as mesas da confeitaria onde possivelmente algum conhecido tomava sorvete, entrei, fui ao balcão e disse com uma dureza que só Deus sabe explicar: um doce para o menino.

(A descoberta do mundo, 1999.)

“Foi quando meu vestido me reteve: alguma coisa se enganchara na minha saia. Voltei-me e vi que se tratava de uma mão pequena e escura. Pertencia a um menino a que a sujeira e o sangue interno davam um tom quente de pele.” (1° parágrafo)


A passagem narra o momento inicial do encontro da narradora com seu interlocutor. Tal momento é caracterizado

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Ano: 2015 Banca: VUNESP Órgão: FAMERP Prova: VUNESP - 2015 - FAMERP - Conhecimentos Gerais |
Q1339074 Português
Leia o trecho do conto “As caridades odiosas”, de Clarice Lispector, para responder à questão.

    Foi uma tarde de sensibilidade ou de suscetibilidade? Eu passava pela rua depressa, emaranhada nos meus pensamentos, como às vezes acontece. Foi quando meu vestido me reteve: alguma coisa se enganchara na minha saia. Voltei-me e vi que se tratava de uma mão pequena e escura. Pertencia a um menino a que a sujeira e o sangue interno davam um tom quente de pele. O menino estava de pé no degrau da grande confeitaria. Seus olhos, mais do que suas palavras meio engolidas, informavam-me de sua paciente aflição. Paciente demais. Percebi vagamente um pedido, antes de compreender o seu sentido concreto. Um pouco aturdida eu o olhava, ainda em dúvida se fora a mão da criança o que me ceifara os pensamentos.
    – Um doce, moça, compre um doce para mim.
    Acordei finalmente. O que estivera eu pensando antes de encontrar o menino? O fato é que o pedido deste pareceu cumular uma lacuna, dar uma resposta que podia servir para qualquer pergunta, assim como uma grande chuva pode matar a sede de quem queria uns goles de água.
    Sem olhar para os lados, por pudor talvez, sem querer espiar as mesas da confeitaria onde possivelmente algum conhecido tomava sorvete, entrei, fui ao balcão e disse com uma dureza que só Deus sabe explicar: um doce para o menino.

(A descoberta do mundo, 1999.)
“assim como uma grande chuva pode matar a sede de quem queria uns goles de água.” (3° parágrafo)

A imagem literária presente nessa passagem exprime uma comparação baseada
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Ano: 2015 Banca: VUNESP Órgão: FAMERP Prova: VUNESP - 2015 - FAMERP - Conhecimentos Gerais |
Q1339075 Português
Leia o trecho do conto “As caridades odiosas”, de Clarice Lispector, para responder à questão.

    Foi uma tarde de sensibilidade ou de suscetibilidade? Eu passava pela rua depressa, emaranhada nos meus pensamentos, como às vezes acontece. Foi quando meu vestido me reteve: alguma coisa se enganchara na minha saia. Voltei-me e vi que se tratava de uma mão pequena e escura. Pertencia a um menino a que a sujeira e o sangue interno davam um tom quente de pele. O menino estava de pé no degrau da grande confeitaria. Seus olhos, mais do que suas palavras meio engolidas, informavam-me de sua paciente aflição. Paciente demais. Percebi vagamente um pedido, antes de compreender o seu sentido concreto. Um pouco aturdida eu o olhava, ainda em dúvida se fora a mão da criança o que me ceifara os pensamentos.
    – Um doce, moça, compre um doce para mim.
    Acordei finalmente. O que estivera eu pensando antes de encontrar o menino? O fato é que o pedido deste pareceu cumular uma lacuna, dar uma resposta que podia servir para qualquer pergunta, assim como uma grande chuva pode matar a sede de quem queria uns goles de água.
    Sem olhar para os lados, por pudor talvez, sem querer espiar as mesas da confeitaria onde possivelmente algum conhecido tomava sorvete, entrei, fui ao balcão e disse com uma dureza que só Deus sabe explicar: um doce para o menino.

(A descoberta do mundo, 1999.)
“Sem olhar para os lados, por pudor talvez, sem querer espiar as mesas da confeitaria onde possivelmente algum conhecido tomava sorvete” (4° parágrafo)

A preposição destacada assume valor semântico semelhante ao que se verifica na frase:
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Ano: 2015 Banca: VUNESP Órgão: FAMERP Prova: VUNESP - 2015 - FAMERP - Conhecimentos Gerais |
Q1339076 Português
Leia o trecho do conto “As caridades odiosas”, de Clarice Lispector, para responder à questão.

    Foi uma tarde de sensibilidade ou de suscetibilidade? Eu passava pela rua depressa, emaranhada nos meus pensamentos, como às vezes acontece. Foi quando meu vestido me reteve: alguma coisa se enganchara na minha saia. Voltei-me e vi que se tratava de uma mão pequena e escura. Pertencia a um menino a que a sujeira e o sangue interno davam um tom quente de pele. O menino estava de pé no degrau da grande confeitaria. Seus olhos, mais do que suas palavras meio engolidas, informavam-me de sua paciente aflição. Paciente demais. Percebi vagamente um pedido, antes de compreender o seu sentido concreto. Um pouco aturdida eu o olhava, ainda em dúvida se fora a mão da criança o que me ceifara os pensamentos.
    – Um doce, moça, compre um doce para mim.
    Acordei finalmente. O que estivera eu pensando antes de encontrar o menino? O fato é que o pedido deste pareceu cumular uma lacuna, dar uma resposta que podia servir para qualquer pergunta, assim como uma grande chuva pode matar a sede de quem queria uns goles de água.
    Sem olhar para os lados, por pudor talvez, sem querer espiar as mesas da confeitaria onde possivelmente algum conhecido tomava sorvete, entrei, fui ao balcão e disse com uma dureza que só Deus sabe explicar: um doce para o menino.

(A descoberta do mundo, 1999.)

“Percebi vagamente um pedido.” (1° parágrafo)



Na voz passiva, sem alteração de sentido, essa oração transforma-se em:

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Ano: 2015 Banca: VUNESP Órgão: FAMERP Prova: VUNESP - 2015 - FAMERP - Conhecimentos Gerais |
Q1339077 Literatura
Leia o poema de Álvares de Azevedo para responder à questão.

Se eu morresse amanhã!

Se eu morresse amanhã, viria ao menos
Fechar meus olhos minha triste irmã;
Minha mãe de saudades morreria
Se eu morresse amanhã!

Quanta glória pressinto em meu futuro!
Que aurora de porvir e que manhã!
Eu perdera chorando essas coroas
Se eu morresse amanhã!

Que sol! que céu azul! que doce n’alva
Acorda a natureza mais louçã!
Não me batera tanto amor no peito,
Se eu morresse amanhã!

Mas essa dor da vida que devora
A ânsia de glória, o dolorido afã…
A dor no peito emudecera ao menos
Se eu morresse amanhã!

(Lira dos vinte anos, 2000.)
O poema apresenta características que permitem situá-lo
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Ano: 2015 Banca: VUNESP Órgão: FAMERP Prova: VUNESP - 2015 - FAMERP - Conhecimentos Gerais |
Q1339078 Português
Leia o poema de Álvares de Azevedo para responder à questão.

Se eu morresse amanhã!

Se eu morresse amanhã, viria ao menos
Fechar meus olhos minha triste irmã;
Minha mãe de saudades morreria
Se eu morresse amanhã!

Quanta glória pressinto em meu futuro!
Que aurora de porvir e que manhã!
Eu perdera chorando essas coroas
Se eu morresse amanhã!

Que sol! que céu azul! que doce n’alva
Acorda a natureza mais louçã!
Não me batera tanto amor no peito,
Se eu morresse amanhã!

Mas essa dor da vida que devora
A ânsia de glória, o dolorido afã…
A dor no peito emudecera ao menos
Se eu morresse amanhã!

(Lira dos vinte anos, 2000.)
Uma característica do eu lírico do poema é
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Ano: 2015 Banca: VUNESP Órgão: FAMERP Prova: VUNESP - 2015 - FAMERP - Conhecimentos Gerais |
Q1339079 Inglês

Leia o texto para responder à questão.


Social life in youth may impact health decades later


Robert Preidt


August 6, 2015



    Having good social connections at age 20 can lead to improved well-being later in life, a new study suggests. Previous research has shown that people with poor social links are at increased risk for early death. “In fact, having few social connections is equivalent to tobacco use, and [the risk is] higher than for those who drink excessive amounts of alcohol, or who suffer from obesity,” study author Cheryl Carmichael, who conducted the study while a doctoral candidate at the University of Rochester in New York, said in a university news release.

    The study included 133 people who enrolled when they were 20-year-old college students in the 1970s. The participants kept track of their daily social interactions at ages 20 and 30. At age 50, they completed an online survey about the quality of their social lives and emotional well-being, including questions about loneliness and depression, and their relationships with close friends.

    The findings showed that frequent social interactions at age 20 and good-quality relationships – defined as intimate and satisfying – at age 30 were associated with higher levels of well-being at age 50. The study findings were published in a recent issue of the journal Psychology and Aging.

    A high number of social interactions at age 20 are beneficial later in life because they help young adults determine who they are, the researchers said. “It’s often around this age that we meet people from diverse backgrounds, with opinions and values that are different from our own, and we learn how to best manage those differences,” said Carmichael, now an assistant professor of psychology at Brooklyn College. “Considering everything else that goes on in life over those 30 years – marriage, raising a family and building a career – it is extraordinary that there appears to be a relationship between the kinds of interactions college students and young adults have and their emotional health later in life,” she concluded.


(www.nlm.nih.gov)

O estudo mencionado no texto
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Ano: 2015 Banca: VUNESP Órgão: FAMERP Prova: VUNESP - 2015 - FAMERP - Conhecimentos Gerais |
Q1339080 Inglês

Leia o texto para responder à questão.


Social life in youth may impact health decades later


Robert Preidt


August 6, 2015



    Having good social connections at age 20 can lead to improved well-being later in life, a new study suggests. Previous research has shown that people with poor social links are at increased risk for early death. “In fact, having few social connections is equivalent to tobacco use, and [the risk is] higher than for those who drink excessive amounts of alcohol, or who suffer from obesity,” study author Cheryl Carmichael, who conducted the study while a doctoral candidate at the University of Rochester in New York, said in a university news release.

    The study included 133 people who enrolled when they were 20-year-old college students in the 1970s. The participants kept track of their daily social interactions at ages 20 and 30. At age 50, they completed an online survey about the quality of their social lives and emotional well-being, including questions about loneliness and depression, and their relationships with close friends.

    The findings showed that frequent social interactions at age 20 and good-quality relationships – defined as intimate and satisfying – at age 30 were associated with higher levels of well-being at age 50. The study findings were published in a recent issue of the journal Psychology and Aging.

    A high number of social interactions at age 20 are beneficial later in life because they help young adults determine who they are, the researchers said. “It’s often around this age that we meet people from diverse backgrounds, with opinions and values that are different from our own, and we learn how to best manage those differences,” said Carmichael, now an assistant professor of psychology at Brooklyn College. “Considering everything else that goes on in life over those 30 years – marriage, raising a family and building a career – it is extraordinary that there appears to be a relationship between the kinds of interactions college students and young adults have and their emotional health later in life,” she concluded.


(www.nlm.nih.gov)

According to the first paragraph, people with poor social links
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Ano: 2015 Banca: VUNESP Órgão: FAMERP Prova: VUNESP - 2015 - FAMERP - Conhecimentos Gerais |
Q1339081 Inglês

Leia o texto para responder à questão.


Social life in youth may impact health decades later


Robert Preidt


August 6, 2015



    Having good social connections at age 20 can lead to improved well-being later in life, a new study suggests. Previous research has shown that people with poor social links are at increased risk for early death. “In fact, having few social connections is equivalent to tobacco use, and [the risk is] higher than for those who drink excessive amounts of alcohol, or who suffer from obesity,” study author Cheryl Carmichael, who conducted the study while a doctoral candidate at the University of Rochester in New York, said in a university news release.

    The study included 133 people who enrolled when they were 20-year-old college students in the 1970s. The participants kept track of their daily social interactions at ages 20 and 30. At age 50, they completed an online survey about the quality of their social lives and emotional well-being, including questions about loneliness and depression, and their relationships with close friends.

    The findings showed that frequent social interactions at age 20 and good-quality relationships – defined as intimate and satisfying – at age 30 were associated with higher levels of well-being at age 50. The study findings were published in a recent issue of the journal Psychology and Aging.

    A high number of social interactions at age 20 are beneficial later in life because they help young adults determine who they are, the researchers said. “It’s often around this age that we meet people from diverse backgrounds, with opinions and values that are different from our own, and we learn how to best manage those differences,” said Carmichael, now an assistant professor of psychology at Brooklyn College. “Considering everything else that goes on in life over those 30 years – marriage, raising a family and building a career – it is extraordinary that there appears to be a relationship between the kinds of interactions college students and young adults have and their emotional health later in life,” she concluded.


(www.nlm.nih.gov)

No trecho do primeiro parágrafo “who conducted the study while a doctoral candidate”, o termo em destaque tem o sentido de
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Ano: 2015 Banca: VUNESP Órgão: FAMERP Prova: VUNESP - 2015 - FAMERP - Conhecimentos Gerais |
Q1339082 Inglês

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Social life in youth may impact health decades later


Robert Preidt


August 6, 2015



    Having good social connections at age 20 can lead to improved well-being later in life, a new study suggests. Previous research has shown that people with poor social links are at increased risk for early death. “In fact, having few social connections is equivalent to tobacco use, and [the risk is] higher than for those who drink excessive amounts of alcohol, or who suffer from obesity,” study author Cheryl Carmichael, who conducted the study while a doctoral candidate at the University of Rochester in New York, said in a university news release.

    The study included 133 people who enrolled when they were 20-year-old college students in the 1970s. The participants kept track of their daily social interactions at ages 20 and 30. At age 50, they completed an online survey about the quality of their social lives and emotional well-being, including questions about loneliness and depression, and their relationships with close friends.

    The findings showed that frequent social interactions at age 20 and good-quality relationships – defined as intimate and satisfying – at age 30 were associated with higher levels of well-being at age 50. The study findings were published in a recent issue of the journal Psychology and Aging.

    A high number of social interactions at age 20 are beneficial later in life because they help young adults determine who they are, the researchers said. “It’s often around this age that we meet people from diverse backgrounds, with opinions and values that are different from our own, and we learn how to best manage those differences,” said Carmichael, now an assistant professor of psychology at Brooklyn College. “Considering everything else that goes on in life over those 30 years – marriage, raising a family and building a career – it is extraordinary that there appears to be a relationship between the kinds of interactions college students and young adults have and their emotional health later in life,” she concluded.


(www.nlm.nih.gov)

The data for the study
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Ano: 2015 Banca: VUNESP Órgão: FAMERP Prova: VUNESP - 2015 - FAMERP - Conhecimentos Gerais |
Q1339083 Inglês

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Social life in youth may impact health decades later


Robert Preidt


August 6, 2015



    Having good social connections at age 20 can lead to improved well-being later in life, a new study suggests. Previous research has shown that people with poor social links are at increased risk for early death. “In fact, having few social connections is equivalent to tobacco use, and [the risk is] higher than for those who drink excessive amounts of alcohol, or who suffer from obesity,” study author Cheryl Carmichael, who conducted the study while a doctoral candidate at the University of Rochester in New York, said in a university news release.

    The study included 133 people who enrolled when they were 20-year-old college students in the 1970s. The participants kept track of their daily social interactions at ages 20 and 30. At age 50, they completed an online survey about the quality of their social lives and emotional well-being, including questions about loneliness and depression, and their relationships with close friends.

    The findings showed that frequent social interactions at age 20 and good-quality relationships – defined as intimate and satisfying – at age 30 were associated with higher levels of well-being at age 50. The study findings were published in a recent issue of the journal Psychology and Aging.

    A high number of social interactions at age 20 are beneficial later in life because they help young adults determine who they are, the researchers said. “It’s often around this age that we meet people from diverse backgrounds, with opinions and values that are different from our own, and we learn how to best manage those differences,” said Carmichael, now an assistant professor of psychology at Brooklyn College. “Considering everything else that goes on in life over those 30 years – marriage, raising a family and building a career – it is extraordinary that there appears to be a relationship between the kinds of interactions college students and young adults have and their emotional health later in life,” she concluded.


(www.nlm.nih.gov)

The study results indicate that 50 year-old people who displayed a higher degree of welfare
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Ano: 2015 Banca: VUNESP Órgão: FAMERP Prova: VUNESP - 2015 - FAMERP - Conhecimentos Gerais |
Q1339084 Inglês

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Social life in youth may impact health decades later


Robert Preidt


August 6, 2015



    Having good social connections at age 20 can lead to improved well-being later in life, a new study suggests. Previous research has shown that people with poor social links are at increased risk for early death. “In fact, having few social connections is equivalent to tobacco use, and [the risk is] higher than for those who drink excessive amounts of alcohol, or who suffer from obesity,” study author Cheryl Carmichael, who conducted the study while a doctoral candidate at the University of Rochester in New York, said in a university news release.

    The study included 133 people who enrolled when they were 20-year-old college students in the 1970s. The participants kept track of their daily social interactions at ages 20 and 30. At age 50, they completed an online survey about the quality of their social lives and emotional well-being, including questions about loneliness and depression, and their relationships with close friends.

    The findings showed that frequent social interactions at age 20 and good-quality relationships – defined as intimate and satisfying – at age 30 were associated with higher levels of well-being at age 50. The study findings were published in a recent issue of the journal Psychology and Aging.

    A high number of social interactions at age 20 are beneficial later in life because they help young adults determine who they are, the researchers said. “It’s often around this age that we meet people from diverse backgrounds, with opinions and values that are different from our own, and we learn how to best manage those differences,” said Carmichael, now an assistant professor of psychology at Brooklyn College. “Considering everything else that goes on in life over those 30 years – marriage, raising a family and building a career – it is extraordinary that there appears to be a relationship between the kinds of interactions college students and young adults have and their emotional health later in life,” she concluded.


(www.nlm.nih.gov)

No trecho do quarto parágrafo “they help young adults”, o termo em destaque refere-se a
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Ano: 2015 Banca: VUNESP Órgão: FAMERP Prova: VUNESP - 2015 - FAMERP - Conhecimentos Gerais |
Q1339085 Inglês

Leia o texto para responder à questão.


Social life in youth may impact health decades later


Robert Preidt


August 6, 2015



    Having good social connections at age 20 can lead to improved well-being later in life, a new study suggests. Previous research has shown that people with poor social links are at increased risk for early death. “In fact, having few social connections is equivalent to tobacco use, and [the risk is] higher than for those who drink excessive amounts of alcohol, or who suffer from obesity,” study author Cheryl Carmichael, who conducted the study while a doctoral candidate at the University of Rochester in New York, said in a university news release.

    The study included 133 people who enrolled when they were 20-year-old college students in the 1970s. The participants kept track of their daily social interactions at ages 20 and 30. At age 50, they completed an online survey about the quality of their social lives and emotional well-being, including questions about loneliness and depression, and their relationships with close friends.

    The findings showed that frequent social interactions at age 20 and good-quality relationships – defined as intimate and satisfying – at age 30 were associated with higher levels of well-being at age 50. The study findings were published in a recent issue of the journal Psychology and Aging.

    A high number of social interactions at age 20 are beneficial later in life because they help young adults determine who they are, the researchers said. “It’s often around this age that we meet people from diverse backgrounds, with opinions and values that are different from our own, and we learn how to best manage those differences,” said Carmichael, now an assistant professor of psychology at Brooklyn College. “Considering everything else that goes on in life over those 30 years – marriage, raising a family and building a career – it is extraordinary that there appears to be a relationship between the kinds of interactions college students and young adults have and their emotional health later in life,” she concluded.


(www.nlm.nih.gov)

No trecho do quarto parágrafo “because they help young adults”, o termo em destaque pode ser corretamente substituído, sem alteração de sentido, por
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Ano: 2015 Banca: VUNESP Órgão: FAMERP Prova: VUNESP - 2015 - FAMERP - Conhecimentos Gerais |
Q1339086 Inglês

Leia o texto para responder à questão.

W.H.O. calls ‘vaccine hesitancy’ an increasing concern globally

Rick Gladstone

August 18, 2015


    The World Health Organization warned Tuesday of what it called the growing problem of “vaccine hesitancy,” when people delay or refuse vaccines for themselves or their children. In a statement on its website, the organization called the problem “a growing challenge for countries seeking to close the immunization gap.” Globally, the organization said, one in five children still do not receive routine lifesaving immunizations, and 1.5 million children die each year of diseases that could have been thwarted by vaccines.

(www.nytimes.com)

According to the text, “vaccine hesitancy”
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Ano: 2015 Banca: VUNESP Órgão: FAMERP Prova: VUNESP - 2015 - FAMERP - Conhecimentos Gerais |
Q1339087 Inglês

Leia o texto para responder à questão.

W.H.O. calls ‘vaccine hesitancy’ an increasing concern globally

Rick Gladstone

August 18, 2015


    The World Health Organization warned Tuesday of what it called the growing problem of “vaccine hesitancy,” when people delay or refuse vaccines for themselves or their children. In a statement on its website, the organization called the problem “a growing challenge for countries seeking to close the immunization gap.” Globally, the organization said, one in five children still do not receive routine lifesaving immunizations, and 1.5 million children die each year of diseases that could have been thwarted by vaccines.

(www.nytimes.com)

De acordo com a Organização Mundial da Saúde,
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Ano: 2015 Banca: VUNESP Órgão: FAMERP Prova: VUNESP - 2015 - FAMERP - Conhecimentos Gerais |
Q1339088 Inglês

Leia o texto para responder à questão.

W.H.O. calls ‘vaccine hesitancy’ an increasing concern globally

Rick Gladstone

August 18, 2015


    The World Health Organization warned Tuesday of what it called the growing problem of “vaccine hesitancy,” when people delay or refuse vaccines for themselves or their children. In a statement on its website, the organization called the problem “a growing challenge for countries seeking to close the immunization gap.” Globally, the organization said, one in five children still do not receive routine lifesaving immunizations, and 1.5 million children die each year of diseases that could have been thwarted by vaccines.

(www.nytimes.com)

No trecho do texto “1.5 million children die each year of diseases that could have been thwarted by vaccines”, o termo em destaque indica uma ideia de
Alternativas
Respostas
61: E
62: C
63: D
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