Questões de Vestibular FAMERP 2016 para Conhecimentos Gerais

Foram encontradas 80 questões

Ano: 2016 Banca: VUNESP Órgão: FAMERP Prova: VUNESP - 2016 - FAMERP - Conhecimentos Gerais |
Q1335792 Português
Leia o poema de Ricardo Reis, heterônimo de Fernando Pessoa, para responder à questão.

As rosas amo dos jardins de Adônis,
Essas volucres¹ amo, Lídia, rosas,
Que em o dia em que nascem,
Em esse dia morrem.
A luz para elas é eterna, porque
Nascem nascido já o sol, e acabam
Antes que Apolo deixe
O seu curso visível.
Assim façamos nossa vida um dia,
Inscientes, Lídia, voluntariamente
Que há noite antes e após
O pouco que duramos.

(O guardador de rebanhos e outros poemas, 1997.)

¹volucre: que tem vida curta. 
A imagem da “rosa”
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Ano: 2016 Banca: VUNESP Órgão: FAMERP Prova: VUNESP - 2016 - FAMERP - Conhecimentos Gerais |
Q1335793 Português
Leia o poema de Ricardo Reis, heterônimo de Fernando Pessoa, para responder à questão.

As rosas amo dos jardins de Adônis,
Essas volucres¹ amo, Lídia, rosas,
Que em o dia em que nascem,
Em esse dia morrem.
A luz para elas é eterna, porque
Nascem nascido já o sol, e acabam
Antes que Apolo deixe
O seu curso visível.
Assim façamos nossa vida um dia,
Inscientes, Lídia, voluntariamente
Que há noite antes e após
O pouco que duramos.

(O guardador de rebanhos e outros poemas, 1997.)

¹volucre: que tem vida curta. 
No poema, está presente a seguinte característica do heterônimo Ricardo Reis:
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Ano: 2016 Banca: VUNESP Órgão: FAMERP Prova: VUNESP - 2016 - FAMERP - Conhecimentos Gerais |
Q1335794 Português
Leia o trecho do romance O cortiço, de Aluísio Azevedo, para responder à questão.

    Junto dela pôs-se a trabalhar a Leocádia, mulher de um ferreiro chamado Bruno, portuguesa pequena e socada, de carnes duras, com uma fama terrível de leviana entre suas vizinhas.
    Seguia-se a Paula, uma cabocla velha, meio idiota, a quem respeitavam todos pelas virtudes de que só ela dispunha para benzer erisipelas e cortar febres por meio de rezas e feitiçarias. Era extremamente feia, grossa, triste, com olhos desvairados, dentes cortados à navalha, formando ponta, como dentes de cão, cabelos lisos, escorridos e ainda retintos apesar da idade. Chamavam-lhe “Bruxa”.
     Depois seguiam-se a Marciana e mais a sua filha Florinda. A primeira, mulata antiga, muito séria e asseada em exagero: a sua casa estava sempre úmida das consecutivas lavagens. Em lhe apanhando o mau humor punha-se logo a espanar, a varrer febrilmente, e, quando a raiva era grande, corria a buscar um balde de água e descarregava-o com fúria pelo chão da sala. A filha tinha quinze anos, a pele de um moreno quente, beiços sensuais, bonitos dentes, olhos luxuriosos de macaca. Toda ela estava a pedir homem, mas sustentava ainda a sua virgindade e não cedia, nem à mão de Deus Padre, aos rogos de João Romão, que a desejava apanhar a troco de pequenas concessões na medida e no peso das compras que Florinda fazia diariamente à venda.

(O cortiço, 2007.)
Uma relação correta entre o trecho apresentado e o movimento literário em que O cortiço está inserido é:
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Ano: 2016 Banca: VUNESP Órgão: FAMERP Prova: VUNESP - 2016 - FAMERP - Conhecimentos Gerais |
Q1335795 Português
Leia o trecho do romance O cortiço, de Aluísio Azevedo, para responder à questão.

    Junto dela pôs-se a trabalhar a Leocádia, mulher de um ferreiro chamado Bruno, portuguesa pequena e socada, de carnes duras, com uma fama terrível de leviana entre suas vizinhas.
    Seguia-se a Paula, uma cabocla velha, meio idiota, a quem respeitavam todos pelas virtudes de que só ela dispunha para benzer erisipelas e cortar febres por meio de rezas e feitiçarias. Era extremamente feia, grossa, triste, com olhos desvairados, dentes cortados à navalha, formando ponta, como dentes de cão, cabelos lisos, escorridos e ainda retintos apesar da idade. Chamavam-lhe “Bruxa”.
     Depois seguiam-se a Marciana e mais a sua filha Florinda. A primeira, mulata antiga, muito séria e asseada em exagero: a sua casa estava sempre úmida das consecutivas lavagens. Em lhe apanhando o mau humor punha-se logo a espanar, a varrer febrilmente, e, quando a raiva era grande, corria a buscar um balde de água e descarregava-o com fúria pelo chão da sala. A filha tinha quinze anos, a pele de um moreno quente, beiços sensuais, bonitos dentes, olhos luxuriosos de macaca. Toda ela estava a pedir homem, mas sustentava ainda a sua virgindade e não cedia, nem à mão de Deus Padre, aos rogos de João Romão, que a desejava apanhar a troco de pequenas concessões na medida e no peso das compras que Florinda fazia diariamente à venda.

(O cortiço, 2007.)
É correto afirmar que o narrador do texto assemelha-se a
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Ano: 2016 Banca: VUNESP Órgão: FAMERP Prova: VUNESP - 2016 - FAMERP - Conhecimentos Gerais |
Q1335796 Português
Leia o texto de Tales Ab´Sáber para responder à questão.

    Há em Berlim uma casa que nunca fecha. Aquela noite que não termina jamais pode de fato começar a qualquer momento do dia, às sete da manhã ou ainda às dez. Lá todos os tempos se estendem e noite e dia se transformam em outra coisa. Naquela imensa boate que pretende expandir o seu plano de existência, seu tempo infinito, sobre a vida e a cidade, construída em uma antiga fábrica − uma antiga usina de energia nazista −, todo tipo de figura da noite se encontra, em uma festa fantástica alucinada que deseja não terminar jamais.
     À luz da vida tecno¹ avançada, as ideias tradicionais de dia e de noite se revelam mais frágeis, bem mais insólitas do que a vida cotidiana sob o regime da produção nos leva a crer. Para alguns, o mundo do dia se tornará definitivamente vazio e apenas a noite excitada e veloz vai concentrar em si o valor do que é vivo.
    Naquela boate, como em muitas outras, tudo se encerra apenas quando o efeito prolongado e sistemático da droga se encerra. Como uma pausa para respirar, às vezes tendo passado muitos dias entre uma jornada de diversão e sua suspensão momentânea. Para muitos, apenas pelo tempo mínimo da reposição das forças até a próxima jornada, extenuante, sem fim, pela política imaginária da noite.
      E, ainda mais. Para outros tantos, o próprio efeito da droga sob a pulsação infinita da música eletrônica, experiência programática e enfeitiçada, não deveria se encerrar jamais: estes estariam destinados ao projeto de dissolução na pulsação sem eu da música tecno, seja a dissolução do espírito, em uma infantilização sem fim para os embates materiais da vida, seja a dissolução do corpo, ambos igualmente reais. De fato, após uma noite de vida tecno, é forte a experiência radical de vazio que se torna o espírito do dia. A energia foi imensamente gasta à noite. Foi devastada, tornando o dia vazio de objeto, porém vivo. Vivo no vazio, muito bem articulado à busca pelo excedente absoluto de mais tarde, à noite.

(A música do tempo infinito, 2012. Adaptado.)

¹tecno: estilo de música eletrônica.
“Para alguns, o mundo do dia se tornará definitivamente vazio e apenas a noite excitada e veloz vai concentrar em si o valor do que é vivo.” (2° parágrafo)
Considerado em seu contexto, o trecho sugere que
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Ano: 2016 Banca: VUNESP Órgão: FAMERP Prova: VUNESP - 2016 - FAMERP - Conhecimentos Gerais |
Q1335797 Português
Leia o texto de Tales Ab´Sáber para responder à questão.

    Há em Berlim uma casa que nunca fecha. Aquela noite que não termina jamais pode de fato começar a qualquer momento do dia, às sete da manhã ou ainda às dez. Lá todos os tempos se estendem e noite e dia se transformam em outra coisa. Naquela imensa boate que pretende expandir o seu plano de existência, seu tempo infinito, sobre a vida e a cidade, construída em uma antiga fábrica − uma antiga usina de energia nazista −, todo tipo de figura da noite se encontra, em uma festa fantástica alucinada que deseja não terminar jamais.
     À luz da vida tecno¹ avançada, as ideias tradicionais de dia e de noite se revelam mais frágeis, bem mais insólitas do que a vida cotidiana sob o regime da produção nos leva a crer. Para alguns, o mundo do dia se tornará definitivamente vazio e apenas a noite excitada e veloz vai concentrar em si o valor do que é vivo.
    Naquela boate, como em muitas outras, tudo se encerra apenas quando o efeito prolongado e sistemático da droga se encerra. Como uma pausa para respirar, às vezes tendo passado muitos dias entre uma jornada de diversão e sua suspensão momentânea. Para muitos, apenas pelo tempo mínimo da reposição das forças até a próxima jornada, extenuante, sem fim, pela política imaginária da noite.
      E, ainda mais. Para outros tantos, o próprio efeito da droga sob a pulsação infinita da música eletrônica, experiência programática e enfeitiçada, não deveria se encerrar jamais: estes estariam destinados ao projeto de dissolução na pulsação sem eu da música tecno, seja a dissolução do espírito, em uma infantilização sem fim para os embates materiais da vida, seja a dissolução do corpo, ambos igualmente reais. De fato, após uma noite de vida tecno, é forte a experiência radical de vazio que se torna o espírito do dia. A energia foi imensamente gasta à noite. Foi devastada, tornando o dia vazio de objeto, porém vivo. Vivo no vazio, muito bem articulado à busca pelo excedente absoluto de mais tarde, à noite.

(A música do tempo infinito, 2012. Adaptado.)

¹tecno: estilo de música eletrônica.
Segundo o texto, o uso de drogas na boate
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Ano: 2016 Banca: VUNESP Órgão: FAMERP Prova: VUNESP - 2016 - FAMERP - Conhecimentos Gerais |
Q1335798 Português
Leia o texto de Tales Ab´Sáber para responder à questão.

    Há em Berlim uma casa que nunca fecha. Aquela noite que não termina jamais pode de fato começar a qualquer momento do dia, às sete da manhã ou ainda às dez. Lá todos os tempos se estendem e noite e dia se transformam em outra coisa. Naquela imensa boate que pretende expandir o seu plano de existência, seu tempo infinito, sobre a vida e a cidade, construída em uma antiga fábrica − uma antiga usina de energia nazista −, todo tipo de figura da noite se encontra, em uma festa fantástica alucinada que deseja não terminar jamais.
     À luz da vida tecno¹ avançada, as ideias tradicionais de dia e de noite se revelam mais frágeis, bem mais insólitas do que a vida cotidiana sob o regime da produção nos leva a crer. Para alguns, o mundo do dia se tornará definitivamente vazio e apenas a noite excitada e veloz vai concentrar em si o valor do que é vivo.
    Naquela boate, como em muitas outras, tudo se encerra apenas quando o efeito prolongado e sistemático da droga se encerra. Como uma pausa para respirar, às vezes tendo passado muitos dias entre uma jornada de diversão e sua suspensão momentânea. Para muitos, apenas pelo tempo mínimo da reposição das forças até a próxima jornada, extenuante, sem fim, pela política imaginária da noite.
      E, ainda mais. Para outros tantos, o próprio efeito da droga sob a pulsação infinita da música eletrônica, experiência programática e enfeitiçada, não deveria se encerrar jamais: estes estariam destinados ao projeto de dissolução na pulsação sem eu da música tecno, seja a dissolução do espírito, em uma infantilização sem fim para os embates materiais da vida, seja a dissolução do corpo, ambos igualmente reais. De fato, após uma noite de vida tecno, é forte a experiência radical de vazio que se torna o espírito do dia. A energia foi imensamente gasta à noite. Foi devastada, tornando o dia vazio de objeto, porém vivo. Vivo no vazio, muito bem articulado à busca pelo excedente absoluto de mais tarde, à noite.

(A música do tempo infinito, 2012. Adaptado.)

¹tecno: estilo de música eletrônica.
“Há em Berlim uma casa que nunca fecha.” (1° parágrafo)
No período em que está inserida, a oração destacada tem valor e função, respectivamente, de
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Ano: 2016 Banca: VUNESP Órgão: FAMERP Prova: VUNESP - 2016 - FAMERP - Conhecimentos Gerais |
Q1335799 Português
Leia o texto de Carlos Ranulfo Melo para responder à questão.

Corrupção eleitoral

    As democracias contemporâneas são arranjos representativos. A representação foi a “solução encontrada” para um dilema. Tão logo firmado o princípio da igualdade política entre os indivíduos, regimes políticos baseados na tradição, na origem de classe ou na condição de status perderam a legitimidade. Por outro lado, o tamanho das sociedades e a complexidade cada vez maior das questões em discussão – demandando acesso a informações, disponibilidade de tempo e condições de negociação – tornaram proibitiva a ideia de que todos participassem das decisões a serem coletivizadas. A escolha de um corpo de representantes em eleições livres, justas e periódicas – e que incluam a todo o eleitorado adulto – passou a ser algo que, sem esgotar a noção contemporânea de democracia, firmou-se como sua pedra angular. Ao se dirigirem às urnas os cidadãos reafirmam sua condição de igualdade perante um ato fundamental do Estado. Ao organizar as eleições e transformar os votos em postos executivos e/ou legislativos, o aparato institucional das democracias permite que, em maior ou menor grau, os mais diversos interesses, opiniões e valores sejam vocalizados no curso do processo decisório. Tal processo, no entanto, pode apresentar problemas que ameacem corromper o corpo político constituído, comprometendo sua legitimidade e diminuindo sua capacidade de oferecer à coletividade os resultados esperados.
     A corrupção eleitoral ou a reiterada incidência de fenômenos capazes de desvirtuar o processo de constituição de um corpo de representantes sempre significou um problema para as democracias. A condição para que seu enfrentamento se tornasse possível foi a constituição de uma Justiça Eleitoral dotada de autonomia face aos poderes político e econômico, com recursos suficientes para organizar e poderes necessários para regulamentar os processos eleitorais. Mas mesmo as democracias consolidadas não conseguiram impedir de forma cabal que determinados interesses pudessem, utilizando os recursos que tivessem à mão, obter vantagens diferenciadas em função de sua participação nas eleições.

(Corrupção, 2008. Adaptado.)
No mundo contemporâneo, a representação política é
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Ano: 2016 Banca: VUNESP Órgão: FAMERP Prova: VUNESP - 2016 - FAMERP - Conhecimentos Gerais |
Q1335800 Português
Leia o texto de Carlos Ranulfo Melo para responder à questão.

Corrupção eleitoral

    As democracias contemporâneas são arranjos representativos. A representação foi a “solução encontrada” para um dilema. Tão logo firmado o princípio da igualdade política entre os indivíduos, regimes políticos baseados na tradição, na origem de classe ou na condição de status perderam a legitimidade. Por outro lado, o tamanho das sociedades e a complexidade cada vez maior das questões em discussão – demandando acesso a informações, disponibilidade de tempo e condições de negociação – tornaram proibitiva a ideia de que todos participassem das decisões a serem coletivizadas. A escolha de um corpo de representantes em eleições livres, justas e periódicas – e que incluam a todo o eleitorado adulto – passou a ser algo que, sem esgotar a noção contemporânea de democracia, firmou-se como sua pedra angular. Ao se dirigirem às urnas os cidadãos reafirmam sua condição de igualdade perante um ato fundamental do Estado. Ao organizar as eleições e transformar os votos em postos executivos e/ou legislativos, o aparato institucional das democracias permite que, em maior ou menor grau, os mais diversos interesses, opiniões e valores sejam vocalizados no curso do processo decisório. Tal processo, no entanto, pode apresentar problemas que ameacem corromper o corpo político constituído, comprometendo sua legitimidade e diminuindo sua capacidade de oferecer à coletividade os resultados esperados.
     A corrupção eleitoral ou a reiterada incidência de fenômenos capazes de desvirtuar o processo de constituição de um corpo de representantes sempre significou um problema para as democracias. A condição para que seu enfrentamento se tornasse possível foi a constituição de uma Justiça Eleitoral dotada de autonomia face aos poderes político e econômico, com recursos suficientes para organizar e poderes necessários para regulamentar os processos eleitorais. Mas mesmo as democracias consolidadas não conseguiram impedir de forma cabal que determinados interesses pudessem, utilizando os recursos que tivessem à mão, obter vantagens diferenciadas em função de sua participação nas eleições.

(Corrupção, 2008. Adaptado.)
“Ao se dirigirem às urnas os cidadãos reafirmam sua condição de igualdade perante um ato fundamental do Estado.” (1° parágrafo)
Em seu contexto, o verbo destacado, na forma em que foi empregado, indica uma ação
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Ano: 2016 Banca: VUNESP Órgão: FAMERP Prova: VUNESP - 2016 - FAMERP - Conhecimentos Gerais |
Q1335801 Português
Leia o texto de Carlos Ranulfo Melo para responder à questão.

Corrupção eleitoral

    As democracias contemporâneas são arranjos representativos. A representação foi a “solução encontrada” para um dilema. Tão logo firmado o princípio da igualdade política entre os indivíduos, regimes políticos baseados na tradição, na origem de classe ou na condição de status perderam a legitimidade. Por outro lado, o tamanho das sociedades e a complexidade cada vez maior das questões em discussão – demandando acesso a informações, disponibilidade de tempo e condições de negociação – tornaram proibitiva a ideia de que todos participassem das decisões a serem coletivizadas. A escolha de um corpo de representantes em eleições livres, justas e periódicas – e que incluam a todo o eleitorado adulto – passou a ser algo que, sem esgotar a noção contemporânea de democracia, firmou-se como sua pedra angular. Ao se dirigirem às urnas os cidadãos reafirmam sua condição de igualdade perante um ato fundamental do Estado. Ao organizar as eleições e transformar os votos em postos executivos e/ou legislativos, o aparato institucional das democracias permite que, em maior ou menor grau, os mais diversos interesses, opiniões e valores sejam vocalizados no curso do processo decisório. Tal processo, no entanto, pode apresentar problemas que ameacem corromper o corpo político constituído, comprometendo sua legitimidade e diminuindo sua capacidade de oferecer à coletividade os resultados esperados.
     A corrupção eleitoral ou a reiterada incidência de fenômenos capazes de desvirtuar o processo de constituição de um corpo de representantes sempre significou um problema para as democracias. A condição para que seu enfrentamento se tornasse possível foi a constituição de uma Justiça Eleitoral dotada de autonomia face aos poderes político e econômico, com recursos suficientes para organizar e poderes necessários para regulamentar os processos eleitorais. Mas mesmo as democracias consolidadas não conseguiram impedir de forma cabal que determinados interesses pudessem, utilizando os recursos que tivessem à mão, obter vantagens diferenciadas em função de sua participação nas eleições.

(Corrupção, 2008. Adaptado.)
Tão logo firmado o princípio da igualdade política entre os indivíduos, regimes políticos baseados na tradição, na origem de classe ou na condição de status perderam a legitimidade.” (1° parágrafo)
No período em que está inserida, a oração destacada expressa ideia de:
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Ano: 2016 Banca: VUNESP Órgão: FAMERP Prova: VUNESP - 2016 - FAMERP - Conhecimentos Gerais |
Q1335802 Inglês
Leia o texto para responder à questão.

The placebo effect: amazing and real

November 2, 2015
Robert H. Shmerling



    The placebo effect is a mysterious thing. I’ve long been fascinated by the idea that something as inert and harmless as a sugar pill could relieve a person’s pain or hasten their recovery just by the expectation that it would. Studies use placebos – an inactive treatment, such as a sugar pill – in an attempt to understand the true impact of the active drug. Comparing what happens to a group of patients taking the active drug with the results of those taking a placebo can help researchers understand just how good the active drug is.
    The word “placebo” comes from Latin and means “I shall please.” And “please” it does. In study after study, many patients who take a placebo show improvement in their symptoms or condition.

The placebo effect is for real

    Recent research on the placebo effect only confirms how powerful it can be – and that the benefits of a placebo treatment aren’t just “all in your head.” Measureable physiological changes can be observed in those taking a placebo, similar to those observed among people taking effective medications. In particular, blood pressure, heart rate, and blood test results have been shown to improve among subsets of research subjects who responded to a placebo.
    Of course, not everyone has a therapeutic response to a placebo. If that were the case, we wouldn’t need medications at all. Instead, we could simply wield the power of suggestion. Understanding why certain people improve with placebo treatment and others do not is the “holy grail” of placebo research.

Nocebo: Placebo’s evil twin

     The power of suggestion is a double-edged sword. If you expect a treatment to help you, it’s more likely to do so. And if you expect a treatment will be harmful, you are more likely to experience negative effects. That phenomenon is called the “nocebo effect” (from the Latin “I shall harm”). For example, if you tell a person that a headache is a common side effect of a particular medication, that person is more likely to report headaches even if they are actually taking a placebo. The power of expectation is formidable and probably plays a significant role in the benefits and the side effects of commonly prescribed medications.

(www.health.harvard.edu. Adaptado.)
De acordo com o texto, o efeito placebo
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Ano: 2016 Banca: VUNESP Órgão: FAMERP Prova: VUNESP - 2016 - FAMERP - Conhecimentos Gerais |
Q1335803 Inglês
Leia o texto para responder à questão.

The placebo effect: amazing and real

November 2, 2015
Robert H. Shmerling



    The placebo effect is a mysterious thing. I’ve long been fascinated by the idea that something as inert and harmless as a sugar pill could relieve a person’s pain or hasten their recovery just by the expectation that it would. Studies use placebos – an inactive treatment, such as a sugar pill – in an attempt to understand the true impact of the active drug. Comparing what happens to a group of patients taking the active drug with the results of those taking a placebo can help researchers understand just how good the active drug is.
    The word “placebo” comes from Latin and means “I shall please.” And “please” it does. In study after study, many patients who take a placebo show improvement in their symptoms or condition.

The placebo effect is for real

    Recent research on the placebo effect only confirms how powerful it can be – and that the benefits of a placebo treatment aren’t just “all in your head.” Measureable physiological changes can be observed in those taking a placebo, similar to those observed among people taking effective medications. In particular, blood pressure, heart rate, and blood test results have been shown to improve among subsets of research subjects who responded to a placebo.
    Of course, not everyone has a therapeutic response to a placebo. If that were the case, we wouldn’t need medications at all. Instead, we could simply wield the power of suggestion. Understanding why certain people improve with placebo treatment and others do not is the “holy grail” of placebo research.

Nocebo: Placebo’s evil twin

     The power of suggestion is a double-edged sword. If you expect a treatment to help you, it’s more likely to do so. And if you expect a treatment will be harmful, you are more likely to experience negative effects. That phenomenon is called the “nocebo effect” (from the Latin “I shall harm”). For example, if you tell a person that a headache is a common side effect of a particular medication, that person is more likely to report headaches even if they are actually taking a placebo. The power of expectation is formidable and probably plays a significant role in the benefits and the side effects of commonly prescribed medications.

(www.health.harvard.edu. Adaptado.)
According to the first paragraph, a placebo
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Ano: 2016 Banca: VUNESP Órgão: FAMERP Prova: VUNESP - 2016 - FAMERP - Conhecimentos Gerais |
Q1335804 Inglês
Leia o texto para responder à questão.

The placebo effect: amazing and real

November 2, 2015
Robert H. Shmerling



    The placebo effect is a mysterious thing. I’ve long been fascinated by the idea that something as inert and harmless as a sugar pill could relieve a person’s pain or hasten their recovery just by the expectation that it would. Studies use placebos – an inactive treatment, such as a sugar pill – in an attempt to understand the true impact of the active drug. Comparing what happens to a group of patients taking the active drug with the results of those taking a placebo can help researchers understand just how good the active drug is.
    The word “placebo” comes from Latin and means “I shall please.” And “please” it does. In study after study, many patients who take a placebo show improvement in their symptoms or condition.

The placebo effect is for real

    Recent research on the placebo effect only confirms how powerful it can be – and that the benefits of a placebo treatment aren’t just “all in your head.” Measureable physiological changes can be observed in those taking a placebo, similar to those observed among people taking effective medications. In particular, blood pressure, heart rate, and blood test results have been shown to improve among subsets of research subjects who responded to a placebo.
    Of course, not everyone has a therapeutic response to a placebo. If that were the case, we wouldn’t need medications at all. Instead, we could simply wield the power of suggestion. Understanding why certain people improve with placebo treatment and others do not is the “holy grail” of placebo research.

Nocebo: Placebo’s evil twin

     The power of suggestion is a double-edged sword. If you expect a treatment to help you, it’s more likely to do so. And if you expect a treatment will be harmful, you are more likely to experience negative effects. That phenomenon is called the “nocebo effect” (from the Latin “I shall harm”). For example, if you tell a person that a headache is a common side effect of a particular medication, that person is more likely to report headaches even if they are actually taking a placebo. The power of expectation is formidable and probably plays a significant role in the benefits and the side effects of commonly prescribed medications.

(www.health.harvard.edu. Adaptado.)
O trecho do segundo parágrafo “And ‘please’ it does.” tem sentido equivalente, em português, a:
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Ano: 2016 Banca: VUNESP Órgão: FAMERP Prova: VUNESP - 2016 - FAMERP - Conhecimentos Gerais |
Q1335805 Inglês
Leia o texto para responder à questão.

The placebo effect: amazing and real

November 2, 2015
Robert H. Shmerling



    The placebo effect is a mysterious thing. I’ve long been fascinated by the idea that something as inert and harmless as a sugar pill could relieve a person’s pain or hasten their recovery just by the expectation that it would. Studies use placebos – an inactive treatment, such as a sugar pill – in an attempt to understand the true impact of the active drug. Comparing what happens to a group of patients taking the active drug with the results of those taking a placebo can help researchers understand just how good the active drug is.
    The word “placebo” comes from Latin and means “I shall please.” And “please” it does. In study after study, many patients who take a placebo show improvement in their symptoms or condition.

The placebo effect is for real

    Recent research on the placebo effect only confirms how powerful it can be – and that the benefits of a placebo treatment aren’t just “all in your head.” Measureable physiological changes can be observed in those taking a placebo, similar to those observed among people taking effective medications. In particular, blood pressure, heart rate, and blood test results have been shown to improve among subsets of research subjects who responded to a placebo.
    Of course, not everyone has a therapeutic response to a placebo. If that were the case, we wouldn’t need medications at all. Instead, we could simply wield the power of suggestion. Understanding why certain people improve with placebo treatment and others do not is the “holy grail” of placebo research.

Nocebo: Placebo’s evil twin

     The power of suggestion is a double-edged sword. If you expect a treatment to help you, it’s more likely to do so. And if you expect a treatment will be harmful, you are more likely to experience negative effects. That phenomenon is called the “nocebo effect” (from the Latin “I shall harm”). For example, if you tell a person that a headache is a common side effect of a particular medication, that person is more likely to report headaches even if they are actually taking a placebo. The power of expectation is formidable and probably plays a significant role in the benefits and the side effects of commonly prescribed medications.

(www.health.harvard.edu. Adaptado.)
No trecho do terceiro parágrafo “similar to those observed among people taking effective medications”, o termo em destaque refere-se a
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Ano: 2016 Banca: VUNESP Órgão: FAMERP Prova: VUNESP - 2016 - FAMERP - Conhecimentos Gerais |
Q1335806 Inglês
Leia o texto para responder à questão.

The placebo effect: amazing and real

November 2, 2015
Robert H. Shmerling



    The placebo effect is a mysterious thing. I’ve long been fascinated by the idea that something as inert and harmless as a sugar pill could relieve a person’s pain or hasten their recovery just by the expectation that it would. Studies use placebos – an inactive treatment, such as a sugar pill – in an attempt to understand the true impact of the active drug. Comparing what happens to a group of patients taking the active drug with the results of those taking a placebo can help researchers understand just how good the active drug is.
    The word “placebo” comes from Latin and means “I shall please.” And “please” it does. In study after study, many patients who take a placebo show improvement in their symptoms or condition.

The placebo effect is for real

    Recent research on the placebo effect only confirms how powerful it can be – and that the benefits of a placebo treatment aren’t just “all in your head.” Measureable physiological changes can be observed in those taking a placebo, similar to those observed among people taking effective medications. In particular, blood pressure, heart rate, and blood test results have been shown to improve among subsets of research subjects who responded to a placebo.
    Of course, not everyone has a therapeutic response to a placebo. If that were the case, we wouldn’t need medications at all. Instead, we could simply wield the power of suggestion. Understanding why certain people improve with placebo treatment and others do not is the “holy grail” of placebo research.

Nocebo: Placebo’s evil twin

     The power of suggestion is a double-edged sword. If you expect a treatment to help you, it’s more likely to do so. And if you expect a treatment will be harmful, you are more likely to experience negative effects. That phenomenon is called the “nocebo effect” (from the Latin “I shall harm”). For example, if you tell a person that a headache is a common side effect of a particular medication, that person is more likely to report headaches even if they are actually taking a placebo. The power of expectation is formidable and probably plays a significant role in the benefits and the side effects of commonly prescribed medications.

(www.health.harvard.edu. Adaptado.)
De acordo com as informações do terceiro e quarto parágrafos,
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Ano: 2016 Banca: VUNESP Órgão: FAMERP Prova: VUNESP - 2016 - FAMERP - Conhecimentos Gerais |
Q1335807 Inglês
Leia o texto para responder à questão.

The placebo effect: amazing and real

November 2, 2015
Robert H. Shmerling



    The placebo effect is a mysterious thing. I’ve long been fascinated by the idea that something as inert and harmless as a sugar pill could relieve a person’s pain or hasten their recovery just by the expectation that it would. Studies use placebos – an inactive treatment, such as a sugar pill – in an attempt to understand the true impact of the active drug. Comparing what happens to a group of patients taking the active drug with the results of those taking a placebo can help researchers understand just how good the active drug is.
    The word “placebo” comes from Latin and means “I shall please.” And “please” it does. In study after study, many patients who take a placebo show improvement in their symptoms or condition.

The placebo effect is for real

    Recent research on the placebo effect only confirms how powerful it can be – and that the benefits of a placebo treatment aren’t just “all in your head.” Measureable physiological changes can be observed in those taking a placebo, similar to those observed among people taking effective medications. In particular, blood pressure, heart rate, and blood test results have been shown to improve among subsets of research subjects who responded to a placebo.
    Of course, not everyone has a therapeutic response to a placebo. If that were the case, we wouldn’t need medications at all. Instead, we could simply wield the power of suggestion. Understanding why certain people improve with placebo treatment and others do not is the “holy grail” of placebo research.

Nocebo: Placebo’s evil twin

     The power of suggestion is a double-edged sword. If you expect a treatment to help you, it’s more likely to do so. And if you expect a treatment will be harmful, you are more likely to experience negative effects. That phenomenon is called the “nocebo effect” (from the Latin “I shall harm”). For example, if you tell a person that a headache is a common side effect of a particular medication, that person is more likely to report headaches even if they are actually taking a placebo. The power of expectation is formidable and probably plays a significant role in the benefits and the side effects of commonly prescribed medications.

(www.health.harvard.edu. Adaptado.)
No trecho do quarto parágrafo “If that were the case, we wouldn’t need medications at all.”, a expressão em destaque pode ser substituída, sem alteração de sentido, por
Alternativas
Ano: 2016 Banca: VUNESP Órgão: FAMERP Prova: VUNESP - 2016 - FAMERP - Conhecimentos Gerais |
Q1335808 Inglês
Leia o texto para responder à questão.

The placebo effect: amazing and real

November 2, 2015
Robert H. Shmerling



    The placebo effect is a mysterious thing. I’ve long been fascinated by the idea that something as inert and harmless as a sugar pill could relieve a person’s pain or hasten their recovery just by the expectation that it would. Studies use placebos – an inactive treatment, such as a sugar pill – in an attempt to understand the true impact of the active drug. Comparing what happens to a group of patients taking the active drug with the results of those taking a placebo can help researchers understand just how good the active drug is.
    The word “placebo” comes from Latin and means “I shall please.” And “please” it does. In study after study, many patients who take a placebo show improvement in their symptoms or condition.

The placebo effect is for real

    Recent research on the placebo effect only confirms how powerful it can be – and that the benefits of a placebo treatment aren’t just “all in your head.” Measureable physiological changes can be observed in those taking a placebo, similar to those observed among people taking effective medications. In particular, blood pressure, heart rate, and blood test results have been shown to improve among subsets of research subjects who responded to a placebo.
    Of course, not everyone has a therapeutic response to a placebo. If that were the case, we wouldn’t need medications at all. Instead, we could simply wield the power of suggestion. Understanding why certain people improve with placebo treatment and others do not is the “holy grail” of placebo research.

Nocebo: Placebo’s evil twin

     The power of suggestion is a double-edged sword. If you expect a treatment to help you, it’s more likely to do so. And if you expect a treatment will be harmful, you are more likely to experience negative effects. That phenomenon is called the “nocebo effect” (from the Latin “I shall harm”). For example, if you tell a person that a headache is a common side effect of a particular medication, that person is more likely to report headaches even if they are actually taking a placebo. The power of expectation is formidable and probably plays a significant role in the benefits and the side effects of commonly prescribed medications.

(www.health.harvard.edu. Adaptado.)
No trecho do quarto parágrafo “Instead, we could simply wield the power of suggestion.”, o termo em destaque equivale, em português, a
Alternativas
Ano: 2016 Banca: VUNESP Órgão: FAMERP Prova: VUNESP - 2016 - FAMERP - Conhecimentos Gerais |
Q1335809 Inglês
Leia o texto para responder à questão.

The placebo effect: amazing and real

November 2, 2015
Robert H. Shmerling



    The placebo effect is a mysterious thing. I’ve long been fascinated by the idea that something as inert and harmless as a sugar pill could relieve a person’s pain or hasten their recovery just by the expectation that it would. Studies use placebos – an inactive treatment, such as a sugar pill – in an attempt to understand the true impact of the active drug. Comparing what happens to a group of patients taking the active drug with the results of those taking a placebo can help researchers understand just how good the active drug is.
    The word “placebo” comes from Latin and means “I shall please.” And “please” it does. In study after study, many patients who take a placebo show improvement in their symptoms or condition.

The placebo effect is for real

    Recent research on the placebo effect only confirms how powerful it can be – and that the benefits of a placebo treatment aren’t just “all in your head.” Measureable physiological changes can be observed in those taking a placebo, similar to those observed among people taking effective medications. In particular, blood pressure, heart rate, and blood test results have been shown to improve among subsets of research subjects who responded to a placebo.
    Of course, not everyone has a therapeutic response to a placebo. If that were the case, we wouldn’t need medications at all. Instead, we could simply wield the power of suggestion. Understanding why certain people improve with placebo treatment and others do not is the “holy grail” of placebo research.

Nocebo: Placebo’s evil twin

     The power of suggestion is a double-edged sword. If you expect a treatment to help you, it’s more likely to do so. And if you expect a treatment will be harmful, you are more likely to experience negative effects. That phenomenon is called the “nocebo effect” (from the Latin “I shall harm”). For example, if you tell a person that a headache is a common side effect of a particular medication, that person is more likely to report headaches even if they are actually taking a placebo. The power of expectation is formidable and probably plays a significant role in the benefits and the side effects of commonly prescribed medications.

(www.health.harvard.edu. Adaptado.)
No trecho do quarto parágrafo “Understanding why certain people improve with placebo treatment and others do not is the ‘holy grail’ of placebo research.”, a expressão em destaque tem sentido equivalente, em português, a
Alternativas
Ano: 2016 Banca: VUNESP Órgão: FAMERP Prova: VUNESP - 2016 - FAMERP - Conhecimentos Gerais |
Q1335810 Inglês
Leia o texto para responder à questão.

The placebo effect: amazing and real

November 2, 2015
Robert H. Shmerling



    The placebo effect is a mysterious thing. I’ve long been fascinated by the idea that something as inert and harmless as a sugar pill could relieve a person’s pain or hasten their recovery just by the expectation that it would. Studies use placebos – an inactive treatment, such as a sugar pill – in an attempt to understand the true impact of the active drug. Comparing what happens to a group of patients taking the active drug with the results of those taking a placebo can help researchers understand just how good the active drug is.
    The word “placebo” comes from Latin and means “I shall please.” And “please” it does. In study after study, many patients who take a placebo show improvement in their symptoms or condition.

The placebo effect is for real

    Recent research on the placebo effect only confirms how powerful it can be – and that the benefits of a placebo treatment aren’t just “all in your head.” Measureable physiological changes can be observed in those taking a placebo, similar to those observed among people taking effective medications. In particular, blood pressure, heart rate, and blood test results have been shown to improve among subsets of research subjects who responded to a placebo.
    Of course, not everyone has a therapeutic response to a placebo. If that were the case, we wouldn’t need medications at all. Instead, we could simply wield the power of suggestion. Understanding why certain people improve with placebo treatment and others do not is the “holy grail” of placebo research.

Nocebo: Placebo’s evil twin

     The power of suggestion is a double-edged sword. If you expect a treatment to help you, it’s more likely to do so. And if you expect a treatment will be harmful, you are more likely to experience negative effects. That phenomenon is called the “nocebo effect” (from the Latin “I shall harm”). For example, if you tell a person that a headache is a common side effect of a particular medication, that person is more likely to report headaches even if they are actually taking a placebo. The power of expectation is formidable and probably plays a significant role in the benefits and the side effects of commonly prescribed medications.

(www.health.harvard.edu. Adaptado.)
No trecho do quinto parágrafo “The power of suggestion is a double-edged sword.”, a expressão em destaque equivale, em português, a
Alternativas
Ano: 2016 Banca: VUNESP Órgão: FAMERP Prova: VUNESP - 2016 - FAMERP - Conhecimentos Gerais |
Q1335811 Inglês
Leia o texto para responder à questão.

The placebo effect: amazing and real

November 2, 2015
Robert H. Shmerling



    The placebo effect is a mysterious thing. I’ve long been fascinated by the idea that something as inert and harmless as a sugar pill could relieve a person’s pain or hasten their recovery just by the expectation that it would. Studies use placebos – an inactive treatment, such as a sugar pill – in an attempt to understand the true impact of the active drug. Comparing what happens to a group of patients taking the active drug with the results of those taking a placebo can help researchers understand just how good the active drug is.
    The word “placebo” comes from Latin and means “I shall please.” And “please” it does. In study after study, many patients who take a placebo show improvement in their symptoms or condition.

The placebo effect is for real

    Recent research on the placebo effect only confirms how powerful it can be – and that the benefits of a placebo treatment aren’t just “all in your head.” Measureable physiological changes can be observed in those taking a placebo, similar to those observed among people taking effective medications. In particular, blood pressure, heart rate, and blood test results have been shown to improve among subsets of research subjects who responded to a placebo.
    Of course, not everyone has a therapeutic response to a placebo. If that were the case, we wouldn’t need medications at all. Instead, we could simply wield the power of suggestion. Understanding why certain people improve with placebo treatment and others do not is the “holy grail” of placebo research.

Nocebo: Placebo’s evil twin

     The power of suggestion is a double-edged sword. If you expect a treatment to help you, it’s more likely to do so. And if you expect a treatment will be harmful, you are more likely to experience negative effects. That phenomenon is called the “nocebo effect” (from the Latin “I shall harm”). For example, if you tell a person that a headache is a common side effect of a particular medication, that person is more likely to report headaches even if they are actually taking a placebo. The power of expectation is formidable and probably plays a significant role in the benefits and the side effects of commonly prescribed medications.

(www.health.harvard.edu. Adaptado.)
can be exemplified by actually feeling the side effects of medication or placebo.
Alternativas
Respostas
61: C
62: E
63: E
64: E
65: D
66: B
67: C
68: A
69: B
70: C
71: E
72: B
73: A
74: A
75: B
76: C
77: B
78: D
79: B
80: A