Predomina neste movimento uma tônica mais cosmopolita, intimamente ligada às modas literárias da Europa, desejando pertencer ao mesmo passado cultural e seguir os
mesmos modelos, o que permitiu incorporar os produtos intelectuais da colônia inculta ao universo das formas superiores de expressão. Ao lado disso, tal movimento continuou os
esboços particularistas que vinham do passado local, dando
importância relevante tanto ao índio e ao contato de culturas,
quanto à descrição da natureza, mesmo que fosse em termos
clássicos.
(Antonio Candido. Iniciação à literatura brasileira, 2010. Adaptado.)
Tal comentário refere-se ao seguinte movimento literário
brasileiro: