Questões de Vestibular FAMEMA 2018 para Vestibular 2019 - Prova II
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A inclusão digital no Brasil ainda é um desafio: 51% da população brasileira não está incluída digitalmente. É preciso incentivar a inclusão digital como oportunidade de crescimento do conhecimento, de criação e exposição de ideias inovadoras, além do incentivo à sustentabilidade, comunicação eficiente entre as pessoas e outras tantas possibilidades. A grande dificuldade é compreender que a inclusão digital não é somente aumentar as vendas de computadores ou ensinar as pessoas a acessarem as redes sociais mas, também, adotar uma nova cultura de utilização dos computadores e da internet.
(www.unama.br. Adaptado.)
Um entrave para a inclusão digital no Brasil é a
A água que se acumula nas depressões do terreno começa a escoar pelas vertentes quando o solo está saturado e as poças não conseguem mais conter a água. Inicialmente o fluxo é difuso e, no estágio seguinte, é linear, quando esse fluxo começa a se concentrar. O desenvolvimento de microrravinas é o terceiro estágio.
(Teresa G. Florenzano. “Introdução à geomorfologia”. In: Geomorfologia, 2008. Adaptado.)
O movimento descrito no excerto é
Considere a proposta econômica representada na imagem.
Essa proposta é pautada
Analise o mapa.
A legenda do mapa está organizada segundo
O problema das “origens” do feudalismo gerou inúmeras polêmicas sobre o fim do Império Romano no Ocidente (século V) e o surgimento das instituições feudais. Comumente, aceita-se a tese da junção de formas sociais romanas e germânicas que, justapostas, engendrariam as bases da sociedade feudal.
Outros historiadores têm procurado ver na própria crise interna do império, particularmente a partir do século III, as causas da decadência romana e sua fragilidade em face dos bárbaros.
(Francisco C. T. da Silva. Sociedade feudal, 1982. Adaptado.)
As origens do sistema feudal podem ser encontradas
A varíola cruzou pela primeira vez o oceano Atlântico, chegando, especificamente, à ilha Hispaniola no final de 1518 ou início de 1519. Durante os quatro séculos seguintes, a doença desempenhou um papel tão essencial quanto a pólvora no avanço do imperialismo branco do ultramar – um papel talvez até mais importante, pois os indígenas acabaram voltando o mosquete, e depois o rifle, contra os invasores, mas a varíola pouquíssimas vezes lutou do lado dos primeiros habitantes.
(Alfred W. Crosby. Imperialismo ecológico: a expansão biológica da Europa, 900-1900, 2011. Adaptado.)
Depreende-se do excerto que
Leia o excerto de Brasil Pitoresco, escrito pelo francês Charles Ribeyrolles, sobre as fazendas de café do Vale do Paraíba.
A fazenda brasileira, viveiro de escravos, é uma instituição fatal. Sua oficina não pode se renovar, e a ciência, mãe de todas as forças, fugirá dela enquanto campearem a ignorância e a servidão. O dilema consiste, pois, no seguinte: transformar ou morrer.
(Charles Ribeyrolles, 1859. Apud Ana Luiza Martins. O trabalho nas fazendas de café, 1994.)
Na região do Oeste paulista, esse “dilema”
Os anos de 1945 a 1960 foram marcados pela explosão do sentimento nacional nas dezenas de países da Ásia, da África e do Oriente Médio. É na modificação das relações de força no seio de cada colônia ou em cada grupo de colônias que se devem procurar as causas do enfraquecimento do velho sistema de dominação. Nenhum movimento de libertação nacional podia esperar a vitória se não contasse com o apoio total de sua população. Uma das consequências da Segunda Guerra Mundial foi o enfraquecimento da Europa e a emergência de duas grandes potências: a União Soviética e os Estados Unidos da América. As duas tomaram posições anticolonialistas.
(Carlos Serrano e Kabengele Munanga. A revolta dos colonizados, 1995. Adaptado.)
De acordo com o excerto, esses movimentos de independência conjugavam
Analise a charge de Luiz Gê, publicada na Folha de S.Paulo em 1981.
O processo de abertura política iniciou-se no governo do general Geisel e prosseguiu no de Figueiredo. A charge revela
que esse processo
Fake news can distort people’s beliefs even after being debunked. A study recently published in the journal Intelligence suggests that some people may have an especially difficult time rejecting misinformation. Asked to rate a fictitious person on a range of character traits, people who scored low on a test of cognitive ability continued to be influenced by damaging information about the person even after they were explicitly told the information was false. The study is significant because it identifies what may be a major risk factor for vulnerability to fake news.
One possible explanation for this finding is based on the theory that a person’s cognitive ability reflects how well they can regulate the contents of working memory – their “mental workspace” for processing information. First proposed by the cognitive psychologists Lynn Hasher and Rose Zacks, this theory holds that some people are more prone to “mental clutter” than other people. In other words, some people are less able to discard (or “inhibit”) information from their working memory that is no longer relevant to the task at hand, or information that has been discredited. Research on cognitive aging indicates that, in adulthood, this ability declines considerably with advancing age, suggesting that older adults may also be especially vulnerable to fake news. Another reason why cognitive ability may predict vulnerability to fake news is that it correlates highly with education. Through education, people may develop meta-cognitive skills – strategies for monitoring and regulating one’s own thinking – that can be used to combat the effects of misinformation.
(www.scientificamerican.com, 06.02.2018. Adaptado.)
Fake news can distort people’s beliefs even after being debunked. A study recently published in the journal Intelligence suggests that some people may have an especially difficult time rejecting misinformation. Asked to rate a fictitious person on a range of character traits, people who scored low on a test of cognitive ability continued to be influenced by damaging information about the person even after they were explicitly told the information was false. The study is significant because it identifies what may be a major risk factor for vulnerability to fake news.
One possible explanation for this finding is based on the theory that a person’s cognitive ability reflects how well they can regulate the contents of working memory – their “mental workspace” for processing information. First proposed by the cognitive psychologists Lynn Hasher and Rose Zacks, this theory holds that some people are more prone to “mental clutter” than other people. In other words, some people are less able to discard (or “inhibit”) information from their working memory that is no longer relevant to the task at hand, or information that has been discredited. Research on cognitive aging indicates that, in adulthood, this ability declines considerably with advancing age, suggesting that older adults may also be especially vulnerable to fake news. Another reason why cognitive ability may predict vulnerability to fake news is that it correlates highly with education. Through education, people may develop meta-cognitive skills – strategies for monitoring and regulating one’s own thinking – that can be used to combat the effects of misinformation.
(www.scientificamerican.com, 06.02.2018. Adaptado.)
Fake news can distort people’s beliefs even after being debunked. A study recently published in the journal Intelligence suggests that some people may have an especially difficult time rejecting misinformation. Asked to rate a fictitious person on a range of character traits, people who scored low on a test of cognitive ability continued to be influenced by damaging information about the person even after they were explicitly told the information was false. The study is significant because it identifies what may be a major risk factor for vulnerability to fake news.
One possible explanation for this finding is based on the theory that a person’s cognitive ability reflects how well they can regulate the contents of working memory – their “mental workspace” for processing information. First proposed by the cognitive psychologists Lynn Hasher and Rose Zacks, this theory holds that some people are more prone to “mental clutter” than other people. In other words, some people are less able to discard (or “inhibit”) information from their working memory that is no longer relevant to the task at hand, or information that has been discredited. Research on cognitive aging indicates that, in adulthood, this ability declines considerably with advancing age, suggesting that older adults may also be especially vulnerable to fake news. Another reason why cognitive ability may predict vulnerability to fake news is that it correlates highly with education. Through education, people may develop meta-cognitive skills – strategies for monitoring and regulating one’s own thinking – that can be used to combat the effects of misinformation.
(www.scientificamerican.com, 06.02.2018. Adaptado.)
A partir da associação entre o texto e o cartum, depreende-
-se que a expressão “mental clutter”, empregada no segundo
parágrafo do texto, significa
At Hwaban, Mihyun Han with her husband, Key Kim, will present their take on Korean fare, traditional and personalized with modern touches. The serene, neutral-toned dining room with pale brick walls, accented by dark furniture, is the setting for their varied menu. Some of the small plates to start are shrimp or scallop, an organic egg with king crab in a pine nut sauce, and pan-seared zucchini with shrimp in a soy sauce. More substantial dishes include poached lemon sole with vegetables, chicken with root vegetables, and grilled New York strip steak with Korean mountain greens and mustard dressing. Classics like bibimbap, kimchi stew with pork belly, and galbi (short ribs) are also served, and there is a set array of dishes called Hwaban Table. The name of the restaurant means “as beautiful as a flower,” and there are floral elements in the dining room and on some plates.
(Florence Fabricant. www.nytimes.com, 14.08.2018. Adaptado.)
At Hwaban, Mihyun Han with her husband, Key Kim, will present their take on Korean fare, traditional and personalized with modern touches. The serene, neutral-toned dining room with pale brick walls, accented by dark furniture, is the setting for their varied menu. Some of the small plates to start are shrimp or scallop, an organic egg with king crab in a pine nut sauce, and pan-seared zucchini with shrimp in a soy sauce. More substantial dishes include poached lemon sole with vegetables, chicken with root vegetables, and grilled New York strip steak with Korean mountain greens and mustard dressing. Classics like bibimbap, kimchi stew with pork belly, and galbi (short ribs) are also served, and there is a set array of dishes called Hwaban Table. The name of the restaurant means “as beautiful as a flower,” and there are floral elements in the dining room and on some plates.
(Florence Fabricant. www.nytimes.com, 14.08.2018. Adaptado.)
Uma formiga cortadeira, movendo-se a 8 cm/s, deixa a entrada do formigueiro em direção a uma folha que está 8 m distante do ponto em que se encontrava. Para cortar essa folha, a formiga necessita de 40 s. Ao retornar à entrada do formigueiro pelo mesmo caminho, a formiga desenvolve uma velocidade de 4 cm/s, por causa do peso da folha e de uma brisa constante contra o seu movimento.
O tempo total gasto pela formiga ao realizar a sequência de ações descritas foi
Em um parque temático, um trator traciona dois vagões idênticos, 01 e 02, de massa M cada um. Os eixos das rodas desses vagões são livres de atritos.
Em uma das viagens, o vagão 01 seguiu completamente
vazio enquanto o vagão 02 estava completamente ocupado por turistas que, juntos, somavam uma massa m. No início dessa viagem, o trator imprimiu ao vagão 01 uma força
constante F, conferindo ao conjunto trator-vagões uma aceleração a. Nessa situação, a intensidade da força de tração T
sobre o engate entre os dois vagões era
Tomando como referência a sombra gerada por uma cadeira de 60 cm de altura, uma pessoa decidiu determinar a altura de um muro construído próximo à lateral de sua casa por meio de métodos geométricos. A casa, o muro e a cadeira estavam sobre o mesmo chão horizontal e, como não era possível obter uma sombra completa do muro, a pessoa providenciou um espelho plano que prendeu paralelamente à lateral da casa, como mostra a figura, que representa os resultados obtidos em um mesmo instante.
A pessoa concluiu que o muro tinha uma altura de
Um estudante de eletrônica, desejando medir valores de resistências elétricas, montou uma associação de resistores sem realizar soldagens. Para tanto, prendeu cinco resistores de 1000 Ω com fita adesiva e isolante, conectando as extremidades desses resistores a dois clipes de papel, idênticos e de resistências elétricas desprezíveis. Para finalizar, conectou um resistor de 200 Ω a cada clipe, obtendo o arranjo ilustrado.
O valor do resistor equivalente, medido entre os pontos A e
B, será