Questões de Vestibular UNIVESP 2018 para Vestibular 2 semestre

Foram encontradas 60 questões

Ano: 2018 Banca: VUNESP Órgão: UNIVESP Prova: VUNESP - 2018 - UNIVESP - Vestibular 2 semestre |
Q1280682 Português

Considere a charge, de autoria de Arionauro.

Imagem associada para resolução da questão

Assinale a alternativa que apresenta um título que sintetize a mensagem da charge.

Alternativas
Ano: 2018 Banca: VUNESP Órgão: UNIVESP Prova: VUNESP - 2018 - UNIVESP - Vestibular 2 semestre |
Q1280683 Português
Leia o trecho da notícia publicada no site da Revista Galileu, em julho de 2017, para responder à questão.


Marvel criará primeiro super-herói chinês protagonista em HQs


    A Marvel vai criar, em parceria com a chinesa NetEase, o primeiro super-herói chinês a estrelar nos quadrinhos. Até hoje a empresa que pertence à Disney só mostrou chineses em papéis secundários, como Benedict Wong, de Doutor Estranho, e o vilão Mandarim, em Homem de Ferro.

    A franquia criadora de Homem-Aranha e X-Men, porém, já arrecadou US$ 1,175 bilhão na China com suas adaptações para o cinema. Por esse e por outros motivos, a ideia é que a parceria das empresas não fique só nas HQs, mas futuramente se transforme em outros produtos, como livros e jogos.


(https://revistagalileu.globo.com. 11.07.2017. Adaptado)
A partir da leitura da notícia, pode-se concluir que
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Ano: 2018 Banca: VUNESP Órgão: UNIVESP Prova: VUNESP - 2018 - UNIVESP - Vestibular 2 semestre |
Q1280684 Português
Leia o trecho da notícia publicada no site da Revista Galileu, em julho de 2017, para responder à questão.


Marvel criará primeiro super-herói chinês protagonista em HQs


    A Marvel vai criar, em parceria com a chinesa NetEase, o primeiro super-herói chinês a estrelar nos quadrinhos. Até hoje a empresa que pertence à Disney só mostrou chineses em papéis secundários, como Benedict Wong, de Doutor Estranho, e o vilão Mandarim, em Homem de Ferro.

    A franquia criadora de Homem-Aranha e X-Men, porém, já arrecadou US$ 1,175 bilhão na China com suas adaptações para o cinema. Por esse e por outros motivos, a ideia é que a parceria das empresas não fique só nas HQs, mas futuramente se transforme em outros produtos, como livros e jogos.


(https://revistagalileu.globo.com. 11.07.2017. Adaptado)
Em “Até hoje a empresa que pertence à Disney só mostrou chineses em papéis secundários”, a expressão que pode estar entre vírgulas, sem que se comprometa a correção gramatical, é:
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Ano: 2018 Banca: VUNESP Órgão: UNIVESP Prova: VUNESP - 2018 - UNIVESP - Vestibular 2 semestre |
Q1280685 Português
Leia o trecho da notícia publicada no site da Revista Galileu, em julho de 2017, para responder à questão.


Marvel criará primeiro super-herói chinês protagonista em HQs


    A Marvel vai criar, em parceria com a chinesa NetEase, o primeiro super-herói chinês a estrelar nos quadrinhos. Até hoje a empresa que pertence à Disney só mostrou chineses em papéis secundários, como Benedict Wong, de Doutor Estranho, e o vilão Mandarim, em Homem de Ferro.

    A franquia criadora de Homem-Aranha e X-Men, porém, já arrecadou US$ 1,175 bilhão na China com suas adaptações para o cinema. Por esse e por outros motivos, a ideia é que a parceria das empresas não fique só nas HQs, mas futuramente se transforme em outros produtos, como livros e jogos.


(https://revistagalileu.globo.com. 11.07.2017. Adaptado)
Em conformidade com as regras de regência e de colocação pronominal, a expressão destacada em “a ideia é que a parceria das empresas não fique só nas HQs” pode ser substituída, sem prejuízo do sentido, por:
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Ano: 2018 Banca: VUNESP Órgão: UNIVESP Prova: VUNESP - 2018 - UNIVESP - Vestibular 2 semestre |
Q1280686 Português
Leia o parágrafo inicial do artigo de Washington Araujo, para responder às questão.
    A cultura de massa que temos está umbilicalmente conectada com a pauta apresentada instante a instante em algum dos veículos de comunicação em massa. Nada lhe escapa e, por isso mesmo, enorme é sua responsabilidade na criação da geração-consumo que temos “em nós” e também “diante de nós”. Tendo como cenário as mudanças climáticas, a degradação ambiental e os extremos corrosivos da riqueza e da pobreza, a transformação de uma cultura de consumismo irrestrito para uma cultura de sustentabilidade ganhou força em grande parte graças aos esforços das organizações da sociedade civil e agências governamentais no mundo inteiro. A par com essas forças, e mesmo permeando-as, temos o poder de influência e onipresença da mídia.
(Observatório da imprensa. no 623. http://observatoriodaimprensa.com.br. 04.01.2011)
O tema central apresentado no parágrafo é:
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Ano: 2018 Banca: VUNESP Órgão: UNIVESP Prova: VUNESP - 2018 - UNIVESP - Vestibular 2 semestre |
Q1280687 Português
Leia o parágrafo inicial do artigo de Washington Araujo, para responder às questão.
    A cultura de massa que temos está umbilicalmente conectada com a pauta apresentada instante a instante em algum dos veículos de comunicação em massa. Nada lhe escapa e, por isso mesmo, enorme é sua responsabilidade na criação da geração-consumo que temos “em nós” e também “diante de nós”. Tendo como cenário as mudanças climáticas, a degradação ambiental e os extremos corrosivos da riqueza e da pobreza, a transformação de uma cultura de consumismo irrestrito para uma cultura de sustentabilidade ganhou força em grande parte graças aos esforços das organizações da sociedade civil e agências governamentais no mundo inteiro. A par com essas forças, e mesmo permeando-as, temos o poder de influência e onipresença da mídia.
(Observatório da imprensa. no 623. http://observatoriodaimprensa.com.br. 04.01.2011)
Opõem-se, no texto, os conceitos de
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Ano: 2018 Banca: VUNESP Órgão: UNIVESP Prova: VUNESP - 2018 - UNIVESP - Vestibular 2 semestre |
Q1280688 Português
Leia o parágrafo inicial do artigo de Washington Araujo, para responder às questão.
    A cultura de massa que temos está umbilicalmente conectada com a pauta apresentada instante a instante em algum dos veículos de comunicação em massa. Nada lhe escapa e, por isso mesmo, enorme é sua responsabilidade na criação da geração-consumo que temos “em nós” e também “diante de nós”. Tendo como cenário as mudanças climáticas, a degradação ambiental e os extremos corrosivos da riqueza e da pobreza, a transformação de uma cultura de consumismo irrestrito para uma cultura de sustentabilidade ganhou força em grande parte graças aos esforços das organizações da sociedade civil e agências governamentais no mundo inteiro. A par com essas forças, e mesmo permeando-as, temos o poder de influência e onipresença da mídia.
(Observatório da imprensa. no 623. http://observatoriodaimprensa.com.br. 04.01.2011)
Assinale a alternativa que apresenta uma palavra empregada no texto com sentido figurado, acompanhada, entre parênteses, de um sinônimo que se ajusta ao contexto.
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Ano: 2018 Banca: VUNESP Órgão: UNIVESP Prova: VUNESP - 2018 - UNIVESP - Vestibular 2 semestre |
Q1280689 Português
Uma frase que apresenta uso de todas as formas verbais em conformidade com a norma-padrão da língua está em:
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Ano: 2018 Banca: VUNESP Órgão: UNIVESP Prova: VUNESP - 2018 - UNIVESP - Vestibular 2 semestre |
Q1280690 Português
Leia o trecho de Til, romance de José de Alencar, para responder às questão.

    Era ela de pequena estatura e tão delgada e flexível no talhe, que dobrava-se como o junco da várzea. As formas da graciosa pubescência, que um corpinho justo debuxaria1 em doce e palpitante relevo, as dissimulava o frouxo corte de uma jaqueta de flanela escarlate com mangas compridas, e desabotoada sobre um camisote liso, cujos largos colarinhos se rebatiam sobre os ombros, à feição dos que usavam então os meninos de escola.
    Os grandes olhos, negros, claros e serenos, como um lago cristalino imerso na sombra, não podiam negar que fossem de mulher: tinham a diáfana2 profundidade do céu, cheia de enlevos e mistérios.
    A boca mimosa e breve, conhecia-se que fora vazada no molde do beijo e do sorriso. Mas quando o brinco iluminava essa fisionomia, e o capricho quebrava-lhe a harmonia das linhas do suave perfil, era cobrir-se com a máscara do rapazinho estouvado, que ela teria sido sem dúvida, se a natureza não lhe trocasse o destino.
(Til. www.dominiopublico.gov.br)

1 um corpinho justo debuxaria: um corpete justo mostraria;
2 diáfana: que permite a passagem da luz; transparente, límpida.
O trecho corresponde à apresentação de Berta, protagonista do romance. Ela é descrita como
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Ano: 2018 Banca: VUNESP Órgão: UNIVESP Prova: VUNESP - 2018 - UNIVESP - Vestibular 2 semestre |
Q1280691 Português
Leia o trecho de Til, romance de José de Alencar, para responder às questão.

    Era ela de pequena estatura e tão delgada e flexível no talhe, que dobrava-se como o junco da várzea. As formas da graciosa pubescência, que um corpinho justo debuxaria1 em doce e palpitante relevo, as dissimulava o frouxo corte de uma jaqueta de flanela escarlate com mangas compridas, e desabotoada sobre um camisote liso, cujos largos colarinhos se rebatiam sobre os ombros, à feição dos que usavam então os meninos de escola.
    Os grandes olhos, negros, claros e serenos, como um lago cristalino imerso na sombra, não podiam negar que fossem de mulher: tinham a diáfana2 profundidade do céu, cheia de enlevos e mistérios.
    A boca mimosa e breve, conhecia-se que fora vazada no molde do beijo e do sorriso. Mas quando o brinco iluminava essa fisionomia, e o capricho quebrava-lhe a harmonia das linhas do suave perfil, era cobrir-se com a máscara do rapazinho estouvado, que ela teria sido sem dúvida, se a natureza não lhe trocasse o destino.
(Til. www.dominiopublico.gov.br)

1 um corpinho justo debuxaria: um corpete justo mostraria;
2 diáfana: que permite a passagem da luz; transparente, límpida.
Constata-se a presença de uma construção hipotética em:
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Ano: 2018 Banca: VUNESP Órgão: UNIVESP Prova: VUNESP - 2018 - UNIVESP - Vestibular 2 semestre |
Q1280692 Português
Leia o trecho de Til, romance de José de Alencar, para responder às questão.

    Era ela de pequena estatura e tão delgada e flexível no talhe, que dobrava-se como o junco da várzea. As formas da graciosa pubescência, que um corpinho justo debuxaria1 em doce e palpitante relevo, as dissimulava o frouxo corte de uma jaqueta de flanela escarlate com mangas compridas, e desabotoada sobre um camisote liso, cujos largos colarinhos se rebatiam sobre os ombros, à feição dos que usavam então os meninos de escola.
    Os grandes olhos, negros, claros e serenos, como um lago cristalino imerso na sombra, não podiam negar que fossem de mulher: tinham a diáfana2 profundidade do céu, cheia de enlevos e mistérios.
    A boca mimosa e breve, conhecia-se que fora vazada no molde do beijo e do sorriso. Mas quando o brinco iluminava essa fisionomia, e o capricho quebrava-lhe a harmonia das linhas do suave perfil, era cobrir-se com a máscara do rapazinho estouvado, que ela teria sido sem dúvida, se a natureza não lhe trocasse o destino.
(Til. www.dominiopublico.gov.br)

1 um corpinho justo debuxaria: um corpete justo mostraria;
2 diáfana: que permite a passagem da luz; transparente, límpida.
Considere o emprego dos vocábulos destacados nas seguintes passagens:
• “Era ela de pequena estatura e tão delgada e flexível no talhe, que dobrava-se como o junco da várzea.” • “... um camisote liso, cujos largos colarinhos se rebatiam sobre os ombros, à feição dos que usavam então os meninos de escola.” • “Os grandes olhos, negros, claros e serenos, como um lago cristalino imerso na sombra, não podiam negar que fossem de mulher...”
No contexto em que são empregados, os vocábulos destacados expressam, respectivamente, ideia de
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Ano: 2018 Banca: VUNESP Órgão: UNIVESP Prova: VUNESP - 2018 - UNIVESP - Vestibular 2 semestre |
Q1280693 Português
Leia o trecho de Macunaíma, narrativa de Mário de Andrade.
Nem bem pisou na praia e se ergueu na frente dele um monstro. Era o bicho Pondê um jurucutu do Solimões que virava gente de-noite e engolia os estradeiros. Porém Macunaíma pegou na flecha que tinha na ponta a cabeça chata da formiga santa chamada curupê e nem fez pontaria, acertou que foi uma beleza. O bicho Pondê estourou virando coruja. (Macunaíma – o herói sem nenhum caráter. Ed. crítica de Telê Porto Ancona Lopez, 1988)
Esse trecho evidencia uma característica comum à composição de Macunaíma, que é
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Ano: 2018 Banca: VUNESP Órgão: UNIVESP Prova: VUNESP - 2018 - UNIVESP - Vestibular 2 semestre |
Q1280694 Português
Leia o trecho de São Bernardo, de Graciliano Ramos, para responder às questão.

   Conforme declarei, Madalena possuía um excelente coração. Descobri nela manifestações de ternura que me sensibilizaram. E, como sabem, não sou homem de sensibilidades. É certo que tenho experimentado mudanças nestes dois últimos anos. Mas isto passa.
(S. Bernardo. 93. ed. Rio de Janeiro, Record, 2012)
Em São Bernardo, o narrador, Paulo Honório, conta de seu relacionamento com a esposa, Madalena; relacionamento conflituoso, marcado pelo ciúme excessivo do marido, o que evidenciava o modo como ele
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Ano: 2018 Banca: VUNESP Órgão: UNIVESP Prova: VUNESP - 2018 - UNIVESP - Vestibular 2 semestre |
Q1280695 Português
Leia o trecho de São Bernardo, de Graciliano Ramos, para responder às questão.

   Conforme declarei, Madalena possuía um excelente coração. Descobri nela manifestações de ternura que me sensibilizaram. E, como sabem, não sou homem de sensibilidades. É certo que tenho experimentado mudanças nestes dois últimos anos. Mas isto passa.
(S. Bernardo. 93. ed. Rio de Janeiro, Record, 2012)
“Descobri nela manifestações de ternura que me sensibilizaram.”
Está escrito em consonância com o conteúdo dessa frase e com uma forma verbal na voz passiva o que se encontra em:
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Ano: 2018 Banca: VUNESP Órgão: UNIVESP Prova: VUNESP - 2018 - UNIVESP - Vestibular 2 semestre |
Q1280696 Português
Considere o poema do livro A cinza das horas, de Manuel Bandeira.

          Oceano

Olho a praia. A treva é densa. Ulula o mar, que não vejo, Naquela voz sem consolo, Naquela tristeza imensa Que há na voz do meu desejo.

E nesse tom sem consolo Ouço a voz do meu destino: Má sina que desconheço, Vem vindo desde eu menino, Cresce quanto em anos cresço.

— Voz de oceano que não vejo Da praia do meu desejo...
(Estrela da vida inteira. 20. ed. Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 1993)


Acerca desse poema, está correto o que se afirma em:
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Ano: 2018 Banca: VUNESP Órgão: UNIVESP Prova: VUNESP - 2018 - UNIVESP - Vestibular 2 semestre |
Q1280697 Inglês

Leia o texto para responder à questão.

Dying to defend the planet: why Latin America

is the deadliest place for environmentalists

February 11, 2017

    Defending nature is a dangerous occupation, especially in Latin America. According to a recent report by Global Witness, an NGO, 185 environmental activists were murdered worldwide in 2015, an increase of 59% from the year before. More than half the killings were in Latin America. In Brazil 50 green campaigners died in 2015. Honduras is especially dangerous: 123 activists have died there since 2010, the highest number of any country relative to its population. Berta Cáceres, an indigenous leader who was a prominent campaigner against dams and plantations, was murdered there.

    Why is Latin America so deadly? One reason is its abundant natural resources, which attract enterprises of all sorts, from multinationals to mafias. When prices are low, as they are now, the most rapacious do not go away; to maintain their profits they become more aggressive, says David Kaimowitz of the Ford Foundation, which gives money to good causes. New technologies open up new battlefronts. Soya beans bred to grow in tropical conditions have encouraged farmers to displace cattle ranchers, who in turn have advanced into the rainforest. Small prospectors can now extract gold from soil rather than just hunting around. That opens up new areas for exploitation, such as San Rafael de Flores in south-eastern Guatemala, where activists have been murdered.

    The odds of finding the criminals are greater if the victim is foreign. Dorothy Stang, an American nun who fought to protect the Amazon rainforest, was killed in Brazil 12 years ago. Both the gunman and a rancher who had hired him eventually went to jail. But that is an exception.

(https://www.economist.com/the-americas/2017/02/11/ why-latin-america-is-the-deadliest-place-for-environmentalists. Adaptado)

De acordo com o primeiro parágrafo, a ONG Global Witness afirma que, em 2015,
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Ano: 2018 Banca: VUNESP Órgão: UNIVESP Prova: VUNESP - 2018 - UNIVESP - Vestibular 2 semestre |
Q1280698 Inglês

Leia o texto para responder à questão.

Dying to defend the planet: why Latin America

is the deadliest place for environmentalists

February 11, 2017

    Defending nature is a dangerous occupation, especially in Latin America. According to a recent report by Global Witness, an NGO, 185 environmental activists were murdered worldwide in 2015, an increase of 59% from the year before. More than half the killings were in Latin America. In Brazil 50 green campaigners died in 2015. Honduras is especially dangerous: 123 activists have died there since 2010, the highest number of any country relative to its population. Berta Cáceres, an indigenous leader who was a prominent campaigner against dams and plantations, was murdered there.

    Why is Latin America so deadly? One reason is its abundant natural resources, which attract enterprises of all sorts, from multinationals to mafias. When prices are low, as they are now, the most rapacious do not go away; to maintain their profits they become more aggressive, says David Kaimowitz of the Ford Foundation, which gives money to good causes. New technologies open up new battlefronts. Soya beans bred to grow in tropical conditions have encouraged farmers to displace cattle ranchers, who in turn have advanced into the rainforest. Small prospectors can now extract gold from soil rather than just hunting around. That opens up new areas for exploitation, such as San Rafael de Flores in south-eastern Guatemala, where activists have been murdered.

    The odds of finding the criminals are greater if the victim is foreign. Dorothy Stang, an American nun who fought to protect the Amazon rainforest, was killed in Brazil 12 years ago. Both the gunman and a rancher who had hired him eventually went to jail. But that is an exception.

(https://www.economist.com/the-americas/2017/02/11/ why-latin-america-is-the-deadliest-place-for-environmentalists. Adaptado)

No trecho do primeiro parágrafo – Berta Cáceres, an indigenous leader who was a prominent campaigner against dams and plantations, was murdered there –, o termo em destaque se refere a 
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Ano: 2018 Banca: VUNESP Órgão: UNIVESP Prova: VUNESP - 2018 - UNIVESP - Vestibular 2 semestre |
Q1280699 Inglês

Leia o texto para responder à questão.

Dying to defend the planet: why Latin America

is the deadliest place for environmentalists

February 11, 2017

    Defending nature is a dangerous occupation, especially in Latin America. According to a recent report by Global Witness, an NGO, 185 environmental activists were murdered worldwide in 2015, an increase of 59% from the year before. More than half the killings were in Latin America. In Brazil 50 green campaigners died in 2015. Honduras is especially dangerous: 123 activists have died there since 2010, the highest number of any country relative to its population. Berta Cáceres, an indigenous leader who was a prominent campaigner against dams and plantations, was murdered there.

    Why is Latin America so deadly? One reason is its abundant natural resources, which attract enterprises of all sorts, from multinationals to mafias. When prices are low, as they are now, the most rapacious do not go away; to maintain their profits they become more aggressive, says David Kaimowitz of the Ford Foundation, which gives money to good causes. New technologies open up new battlefronts. Soya beans bred to grow in tropical conditions have encouraged farmers to displace cattle ranchers, who in turn have advanced into the rainforest. Small prospectors can now extract gold from soil rather than just hunting around. That opens up new areas for exploitation, such as San Rafael de Flores in south-eastern Guatemala, where activists have been murdered.

    The odds of finding the criminals are greater if the victim is foreign. Dorothy Stang, an American nun who fought to protect the Amazon rainforest, was killed in Brazil 12 years ago. Both the gunman and a rancher who had hired him eventually went to jail. But that is an exception.

(https://www.economist.com/the-americas/2017/02/11/ why-latin-america-is-the-deadliest-place-for-environmentalists. Adaptado)

Leia o segundo parágrafo, em que se responde à pergunta “Why is Latin America so deadly?”. De acordo com o mesmo parágrafo, a resposta é:
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Ano: 2018 Banca: VUNESP Órgão: UNIVESP Prova: VUNESP - 2018 - UNIVESP - Vestibular 2 semestre |
Q1280700 Inglês

Leia o texto para responder à questão.

Dying to defend the planet: why Latin America

is the deadliest place for environmentalists

February 11, 2017

    Defending nature is a dangerous occupation, especially in Latin America. According to a recent report by Global Witness, an NGO, 185 environmental activists were murdered worldwide in 2015, an increase of 59% from the year before. More than half the killings were in Latin America. In Brazil 50 green campaigners died in 2015. Honduras is especially dangerous: 123 activists have died there since 2010, the highest number of any country relative to its population. Berta Cáceres, an indigenous leader who was a prominent campaigner against dams and plantations, was murdered there.

    Why is Latin America so deadly? One reason is its abundant natural resources, which attract enterprises of all sorts, from multinationals to mafias. When prices are low, as they are now, the most rapacious do not go away; to maintain their profits they become more aggressive, says David Kaimowitz of the Ford Foundation, which gives money to good causes. New technologies open up new battlefronts. Soya beans bred to grow in tropical conditions have encouraged farmers to displace cattle ranchers, who in turn have advanced into the rainforest. Small prospectors can now extract gold from soil rather than just hunting around. That opens up new areas for exploitation, such as San Rafael de Flores in south-eastern Guatemala, where activists have been murdered.

    The odds of finding the criminals are greater if the victim is foreign. Dorothy Stang, an American nun who fought to protect the Amazon rainforest, was killed in Brazil 12 years ago. Both the gunman and a rancher who had hired him eventually went to jail. But that is an exception.

(https://www.economist.com/the-americas/2017/02/11/ why-latin-america-is-the-deadliest-place-for-environmentalists. Adaptado)

No trecho do segundo parágrafo – Small prospectors can now extract gold from soil rather than just hunting around – a expressão em destaque equivale, em português, a
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Ano: 2018 Banca: VUNESP Órgão: UNIVESP Prova: VUNESP - 2018 - UNIVESP - Vestibular 2 semestre |
Q1280701 Inglês

Leia o texto para responder à questão.

Dying to defend the planet: why Latin America

is the deadliest place for environmentalists

February 11, 2017

    Defending nature is a dangerous occupation, especially in Latin America. According to a recent report by Global Witness, an NGO, 185 environmental activists were murdered worldwide in 2015, an increase of 59% from the year before. More than half the killings were in Latin America. In Brazil 50 green campaigners died in 2015. Honduras is especially dangerous: 123 activists have died there since 2010, the highest number of any country relative to its population. Berta Cáceres, an indigenous leader who was a prominent campaigner against dams and plantations, was murdered there.

    Why is Latin America so deadly? One reason is its abundant natural resources, which attract enterprises of all sorts, from multinationals to mafias. When prices are low, as they are now, the most rapacious do not go away; to maintain their profits they become more aggressive, says David Kaimowitz of the Ford Foundation, which gives money to good causes. New technologies open up new battlefronts. Soya beans bred to grow in tropical conditions have encouraged farmers to displace cattle ranchers, who in turn have advanced into the rainforest. Small prospectors can now extract gold from soil rather than just hunting around. That opens up new areas for exploitation, such as San Rafael de Flores in south-eastern Guatemala, where activists have been murdered.

    The odds of finding the criminals are greater if the victim is foreign. Dorothy Stang, an American nun who fought to protect the Amazon rainforest, was killed in Brazil 12 years ago. Both the gunman and a rancher who had hired him eventually went to jail. But that is an exception.

(https://www.economist.com/the-americas/2017/02/11/ why-latin-america-is-the-deadliest-place-for-environmentalists. Adaptado)

No trecho do segundo parágrafo – That opens up new areas for exploitation, such as San Rafael de Flores in southeastern Guatemala – a expressão em destaque introduz
Alternativas
Respostas
1: A
2: B
3: B
4: E
5: E
6: D
7: A
8: C
9: D
10: E
11: C
12: A
13: C
14: B
15: D
16: C
17: D
18: B
19: A
20: E