No mundo islâmico medieval, se mantinham numerosos elementos não muçulmanos na população e, dentre eles, judeus
e cristãos se beneficiavam de um estatuto particular: “povos
da Bíblia”. Eram considerados como sendo crentes do mesmo deus, ainda que lhes faltasse a revelação suprema e derradeira, a de Maomé.
(George Tate. O Oriente das Cruzadas. Rio de Janeiro: Objetiva, 2008.
Adaptado)
O trecho apresenta uma característica fundamental do mundo árabe islâmico no contexto da expansão muçulmana, corretamente identificada como