“Com efeito, um dia de manhã, estando a passear
na chácara, pendurou-se-me uma ideia no trapézio que eu
tinha no cérebro. Uma vez pendurada, entrou a bracejar, a
pernear, a fazer as mais arrojadas cabriolas de volatim, que
é possível crer. Eu deixei-me estar a contemplá-la. Súbito,
deu um grande salto, estendeu os braços e as pernas, até
tomar a forma de um X: decifra-me ou devoro-te” (linhas
6-12). O vocábulo sublinhado expressa a ideia de
Em “abrir a cabeça de uma pessoa” e “Recomendo o
de Assis”, os vocábulos sublinhados são, respectivamente,
classificados do ponto de vista morfológico como:
“Há duas maneiras de abrir a cabeça de uma pessoa: Ler um bom livro ou usar um machado. Recomendo o
de Assis”. A expressão sublinhada exemplifica o seguinte
mecanismo de coesão textual:
A grafia do conector sublinhado em “Um ensaio de
Benjamin Moser (...) perguntava por que Machado ainda era
tão pouco lido nos EUA” (linhas 18-21), com os itens “por” e
“que” separados e sem acento, justifica-se por