Questões de Vestibular

Foram encontradas 163 questões

Resolva questões gratuitamente!

Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!

Ano: 2017 Banca: IF-RS Órgão: IF-RS Prova: IF-RS - 2017 - IF-RS - Vestibular - Primeiro Semestre |
Q1296502 Português

Para responder às questões, considere o texto abaixo.

MIDANI, André. Do vinil ao download. Rio de janeiro: Nova Fronteira, 2015. Adaptado.

Observe as afirmativas a seguir.
I - têm (l. 03) recebe acento circunflexo, pois o sujeito desse verbo está no plural.
II - última (l. 04), música (l. 10), magnífica (l. 11), árabe (l. 11) e rítmico (l. 11) são acentuadas graficamente pela mesma razão.
III - história (l. 13), século (l. 15) e iorubá (l. 16) são acentuadas graficamente pela mesma razão.
Está(ão) correta(s)
Alternativas
Ano: 2019 Banca: VUNESP Órgão: UNESP Prova: VUNESP - 2019 - UNESP - Vestibular |
Q1281745 Português

    — […] O encontro de duas expansões, ou a expansão de duas formas, pode determinar a supressão de uma delas; mas, rigorosamente, não há morte, há vida, porque a supressão de uma é condição da sobrevivência da outra, e a destruição não atinge o princípio universal e comum. Daí o caráter conservador e benéfico da guerra. Supõe tu um campo de batatas e duas tribos famintas. As batatas apenas chegam para alimentar uma das tribos, que assim adquire forças para transpor a montanha e ir à outra vertente, onde há batatas em abundância; mas, se as duas tribos dividirem em paz as batatas do campo, não chegam a nutrir-se suficientemente e morrem de inanição. A paz, nesse caso, é a destruição; a guerra é a conservação. Uma das tribos extermina a outra e recolhe os despojos. Daí a alegria da vitória, os hinos, aclamações, recompensas públicas e todos os demais efeitos das ações bélicas. Se a guerra não fosse isso, tais demonstrações não chegariam a dar-se, pelo motivo real de que o homem só comemora e ama o que lhe é aprazível ou vantajoso, e pelo motivo racional de que nenhuma pessoa canoniza uma ação que virtualmente a destrói. Ao vencido, ódio ou compaixão; ao vencedor, as batatas. [...] Aparentemente, há nada mais contristador que uma dessas terríveis pestes que devastam um ponto do globo? E, todavia, esse suposto mal é um benefício, não só porque elimina os organismos fracos, incapazes de resistência, como porque dá lugar à observação, à descoberta da droga curativa. A higiene é filha de podridões seculares; devemo-la a milhões de corrompidos e infectos. Nada se perde, tudo é ganho.

(Quincas Borba, 2016.)

Em “mas, rigorosamente, não há morte, há vida, porque a supressão de uma é condição da sobrevivência da outra” e “As batatas apenas chegam para alimentar uma das tribos”, os termos sublinhados estabelecem relação, respectivamente, de
Alternativas
Ano: 2018 Banca: VUNESP Órgão: UNIVESP Prova: VUNESP - 2018 - UNIVESP - Vestibular 2 semestre |
Q1280689 Português
Uma frase que apresenta uso de todas as formas verbais em conformidade com a norma-padrão da língua está em:
Alternativas
Ano: 2016 Banca: UECE-CEV Órgão: UECE Prova: UECE-CEV - 2016 - UECE - Vestibular - Língua Portuguesa |
Q1280259 Português

QUERIDO ÉRICO

Lygia Fagundes Telles


Cacófato, termo que a gramática normativa insere como “som feio, desagradável, impróprio ou com sentido equívoco”. O cacófato é formado pela sílaba final de uma palavra e pela inicial da seguinte. Observe a seguinte expressão: “você tem razão, Érico, por que a palavra exata? Lá sei por onde andará a palavra exata, tão melhor usar nosso habitual diálogo, testemunho de que não só a arte é diálogo, mas principalmente a amizade” (linhas 46- 50). Nesse excerto encontra-se um cacófato. Atente ao que se diz sobre ele.
Alternativas
Ano: 2014 Banca: UECE-CEV Órgão: UECE Prova: UECE-CEV - 2014 - UECE - Vestibular - Língua Inglesa - 1ª fase |
Q1279947 Português
O cronista faz alusão a Otelo, personagem da tragédia shakespeariana intitulada “Otelo, o Mouro de Veneza”. Otelo, o protagonista, apaixona-se por uma jovem de família nobre, Desdêmona, com quem se casa. Insuflado por Iago, acaba matando a amada por ciúme. Nas linhas 32 e 45, o cronista escreve Otelo, com a inicial maiúscula. Na linha 47, põe o vocábulo no plural e o grafa com inicial minúscula. Atente para o que se diz sobre o uso das iniciais maiúsculas e minúsculas, nesse caso.
I. A maiúscula se justifica por ser a palavra um substantivo próprio, no caso, um antropônimo, que individualiza um ser humano. II. A minúscula, por seu lado, justifica-se porque o vocábulo Otelo não mais nomeia um homem em particular, mas um conjunto de sujeitos que representam um tipo, no texto, o ciumento. Migrou, pois, da categoria de substantivo próprio para a de substantivo comum. III. A grafia otelos é opcional. O cronista poderia ter escrito com maiúscula: somos 90 milhões de Otelos.
Está correto o que se diz em
Alternativas
Respostas
111: B
112: D
113: C
114: C
115: C