Questões de Vestibular
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Disponível em: http://fb.com/cnj.oficial. Acesso em: 4 out. 2013.
Em 2012, ocorreu o 2º Simpósio Internacional para o Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas, cujo cartaz tem como propósito
O arquivo
No fim de um ano de trabalho, joão obteve uma redução de quinze por cento em seus vencimentos.
joão era moço. Aquele era seu primeiro emprego. Não se mostrou orgulhoso, embora tenha sido um dos poucos contemplados. Afinal, esforçara-se. Não tivera uma só falta ou atraso. Limitou-se a sorrir, a agradecer ao chefe.
No dia seguinte, mudou-se para um quarto mais distante do centro da cidade. Com o salário reduzido, podia pagar um
aluguel menor.
GIUDICE, V. In: MORICONI, Í. Os cem melhores contos brasileiros do século.
Rio de Janeiro: Objetiva, 2000.
Relacionando-se o conteúdo do texto e a forma com que o nome do personagem foi grafado, conclui-se que esse personagem
Tem uma montanha rochosa na região onde o Rio Doce foi atingido pela lama da mineração. A aldeia Krenak fica na margem esquerda do rio, na direita tem uma serra. Aprendi que aquela serra tem nome, Takukrak, e personalidade. De manhã cedo, de lá do terreiro da aldeia, as pessoas olham para ela e sabem se o dia vai ser bom ou se é melhor ficar quieto. Quando ela está com uma cara do tipo “não estou para conversa hoje”, as pessoas já ficam atentas. Quando ela amanhece esplêndida, bonita, com nuvens claras sobrevoando a sua cabeça, toda enfeitada, o pessoal fala: “Pode fazer festa, dançar, pescar, pode fazer o que quiser”.
KRENAK, A. Ideias para adiar o fim do mundo. São Paulo: Cia. das Letras, 2019.
Relacionando a cultura de uma aldeia à natureza em que ela se situa, o narrador
MACHADO, J. Coral. Aquarela, nanquim, lápis de cor sobre papel. 74 cm x 55 cm.
Museu de Valores, Brasília, 1970.
Disponível em: www.flickr.com. Acesso em: 29 out. 2019.
Essa aquarela representa um coral em apresentação e ilustra, com humor, a
Alguns escravos tocavam profissionalmente instrumentos europeus. O maior empregador de músicos-escravos era a Família Real e, em 1816, uma orquestra de pelo menos 57 escravos tocava em ocasiões especiais. Como em Nova Orleans, havia bandas musicais ambulantes, em que escravos tocavam cornetas, flautas, clarinetas, violões e tambores. Nas ruas, na ópera, nos salões e nos enterros, proliferavam os grupos musicais negros.
SODRÉ, M. O terreiro e a cidade: a forma social negro-brasileira. In: SANTOS, E. Contando a história do samba. Belo Horizonte: Mazza Edições, 2003 (adaptado).
O texto trata de práticas musicais que ocorriam no Brasil no início do século XIX. A citação à cidade de Nova Orleans, que fica no sul dos Estados Unidos da América, evidencia a