Questões de Vestibular Comentadas por alunos sobre morfologia - pronomes em português

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Ano: 2017 Banca: UDESC Órgão: UDESC Prova: UDESC - 2017 - UDESC - Vestibular - Primeiro Semestre (Manhã) |
Q1264152 Português
Analise as proposições em relação à obra Lucíola, José de Alencar, e ao Texto 4.
I. Dígrafo é o encontro de duas letras para representar um só fonema. Nos vocábulos “Amanhã” (linha 3), “romper” (linha 3) e “passeios” (linha 8) ocorre dígrafo. II. No romance Lucíola, a protagonista, ainda que resgatada pelo amor de Paulo, continua a prostituir-se, levando, também, a irmã, Ana, à prostituição. III. Da leitura da estrutura “ Apesar da revelação da véspera” (linha 10), infere-se o momento em que Lúcia conta a Paulo sobre a troca do verdadeiro nome dela com o da amiga que morreu tísica, e que isso fez para aliviar o desgosto do pai, ao sabê-la prostituta. IV.Em “fizemos um dos mais belos passeios de que se pode gozar” (linhas 8 e 9) a preposição destacada não pode ser retirada, devido à regência, uma vez que é exigida pela palavra que a antecede. V. Nas estruturas “Quando me chamas assim” (linha 17) e “beijo que me envolve toda (linha 18), em relação à colocação pronominal, ocorre próclise, de acordo com a língua padrão culta, devido às partículas atrativas conjunção subordinada temporal e pronome relativo, sequencialmente.
Assinale a alternativa correta.
Alternativas
Ano: 2010 Banca: UNEMAT Órgão: UNEMAT Prova: UNEMAT - 2010 - UNEMAT - Vestibular - Prova 2 |
Q1262577 Português

Considerando as duas frases do seguinte diálogo:


I – “Minha nova bolsa da Lacoste.”

II – Pelo tamanho, deve caber todos os seus sonhos.”


Assinale a afirmativa correta.

Alternativas
Ano: 2013 Banca: VUNESP Órgão: UNESP Prova: VUNESP - 2013 - UNESP - Vestibular - Segundo Semestre |
Q1260412 Português
Instrução: A questão toma por base uma passagem de um livro de José Ribeiro sobre o folclore nacional.



Curupira


       Na teogonia* tupi, o anhangá, gênio andante, espírito andejo ou vagabundo, destinava-se a proteger a caça do campo. Era imaginado, segundo a tradição colhida pelo Dr. Couto de Magalhães, sob a figura de um veado branco, com olhos de fogo.
      Todo aquele que perseguisse um animal que estivesse amamentando corria o risco de ver Anhangá e a visão determinava logo a febre e, às vezes, a loucura. O caapora é o mesmo tipo mítico encontrado nas regiões central e meridional e aí representado por um homem enorme coberto de pelos negros por todo o rosto e por todo o corpo, ao qual se confiou a proteção da caça do mato. Tristonho e taciturno, anda sempre montado em um porco de grandes dimensões, dando de quando em vez um grito para impelir a vara. Quem o encontra adquire logo a certeza de ficar infeliz e de ser mal sucedido em tudo que intentar. Dele se originaram as expressões portuguesas caipora e caiporismo, como sinônimo de má sorte, infelicidade, desdita nos negócios. Bilac assim o descreve: “Companheiro do curupira, ou sua duplicata, é o Caapora, ora gigante, ora anão, montado num caititu, e cavalgando à frente de varas de porcos do mato, fumando cachimbo ou cigarro, pedindo fogo aos viajores; à frente dele voam os vaga-lumes, seus batedores, alumiando o caminho”.
     Ambos representam um só mito com diferente configuração e a mesma identidade com o curupira e o jurupari, numes que guardam a floresta. Todos convergem mais ou menos para o mesmo fim, sendo que o curupira é representado na região setentrional por um “pequeno tapuio” com os pés voltados para trás e sem os orifícios necessários para as secreções indispensáveis à vida, pelo que a gente do Pará diz que ele é músico. O Curupira ou Currupira, como é chamado no sul, aliás erroneamente, figura em uma infinidade de lendas tanto no norte como no sul do Brasil. No Pará, quando se viaja pelos rios e se ouve alguma pancada longínqua no meio dos bosques, “os romeiros dizem que é o Curupira que está batendo nas sapupemas, a ver se as árvores estão suficientemente fortes para sofrerem a ação de alguma tempestade que está próxima. A função do Curupira é proteger as florestas. Todo aquele que derriba, ou por qualquer modo estraga inutilmente as árvores, é punido por ele com a pena de errar tempos imensos pelos bosques, sem poder atinar com o caminho de casa, ou meio algum de chegar até os seus”. Como se vê, qualquer desses tipos é a manifestação de um só mito em regiões e circunstâncias diferentes.

(O Brasil no folclore, 1970.)



(*) Teogonia, s.f.: 1. Filos. Doutrina mística relativa ao nascimento dos deuses, e que frequentemente se relaciona com a formação do mundo. 2. Conjunto de divindades cujo culto forma o sistema religioso dum povo politeísta. (Dicionário Aurélio Eletrônico – Século XXI.)
[...] à frente dele voam os vaga-lumes, seus batedores, alumiando o caminho.


Eliminando-se o aposto, a frase em destaque apresentará, de acordo com a norma-padrão, a seguinte forma:
Alternativas
Ano: 2019 Banca: UFRGS Órgão: UFRGS Prova: UFRGS - 2019 - UFRGS - Vestibular 2º Dia |
Q1013926 Português
Assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas das linhas 14, 40, 48 e 73, nessa ordem.
Alternativas
Ano: 2018 Banca: CECIERJ Órgão: CEDERJ Prova: CECIERJ - 2018 - CEDERJ - Vestibular - Primeiro Semestre |
Q954635 Português
Em “abrir a cabeça de uma pessoa” e “Recomendo o de Assis”, os vocábulos sublinhados são, respectivamente, classificados do ponto de vista morfológico como:
Alternativas
Respostas
121: A
122: C
123: D
124: E
125: C