Questões de Vestibular
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INSTRUÇÃO: Responda à questão com base no texto abaixo.
CARRASCO, Walcyr. In: Revista Época, 25 ago. 2015. (adaptado)
I - A substituição de “mas” (l. 06) pelo advérbio “destarte” preservaria o sentido e a correção estabelecidos na frase.
II - A substituição de “Mas” (l. 15) pela expressão “De modo que” preservaria o sentido e a correção estabelecidos na frase.
III - A substituição de “Porque” (l. 15) pela conjunção “Pois” preservaria o sentido e a correção estabelecidos na frase.
Quais estão corretas?
A SUGGAR ESTÁ COMPLETANDO 34 ANOS DE SUCESSO.
- Suggar da Suggar é o depurador mais vendido do País. Neste segmento, temos, também, mais de 20 modelos de coifas ilha e parede; vidro e aço inox;
- As lavadoras Suggar também têm a preferência dos consumidores, pois garantem maior eficiência na lavagem, com baixo consumo de água e energia, comprovados pelo INMETRO;
- Parque industrial de 40.000m2 , em expansão para 56.400m2 de área coberta, com apoio do Governo do Estado, Prefeitura Municipal, BDMG, INDI, FIEMG, A.D.C.E (Associação dos Dirigentes Cristãos de Empresas), CEMIG, Secretaria da Fazenda e do Desenvolvimento Econômico;
- 154 produtos diferentes, entre eles, linha branca, premium, eletroportáteis, com a qualidade que a força da marca Suggar exige; Mais de 28 milhões de peças produzidas;
- Mais de 1.000 colaboradores; 968 postos de assistência técnica no país;
- 11 mil pontos de vendas comercializam a marca Suggar;
- Empresas conglemeradas: Cook Cozinhas, Linha Branca Expresso, Cook Eletroraro, Cook Interação e Grave Multimídia.
Por tudo isso, os brasileiros adoram a marca Suggar!
Fonte: Revista Encontro 137, ano XI, de 1º de outubro de 2012.
“Suggar da Suggar é o depurador mais vendido do País”.
É exemplo da mesma relação de sentido estabelecida entre a preposição destacada no trecho:
Isso não é apenas um resultado das preferências de um público leitor de massa, que alegremente escolhe histórias mas raramente lê poemas. As teorias literária e cultural têm afirmado cada vez mais a centralidade cultural da narrativa. As histórias, diz o argumento, são a principal maneira pela qual entendemos as coisas, quer ao pensar em nossas vidas como uma progressão que conduz a algum lugar, quer ao dizer a nós mesmos o que está acontecendo no mundo. A explicação científica busca o sentido das coisas colocando-as sob leis — sempre que a e b prevalecerem, ocorrerá c — mas a vida geralmente não é assim. Ela segue não uma lógica científica de causa e efeito mas a lógica da história, em que entender significa conceber como uma coisa leva a outra, como algo poderia ter sucedido: como Maggie acabou vendendo software em Cingapura, como o pai de Jorge veio a lhe dar um carro.
Um advérbio que modifica o sentido de um adjetivo ocorre em:
Leia o poema de Paulo Henriques Britto para responder à questão:
Nada nas mãos nem na cabeça, nada
no estômago além da sensação vazia
de haver ultrapassado toda sensação.
É em estado assim que se descobre a verdade,
que se cometem os grandes crimes, os gestos
mais sublimes, ou então não se faz nada.
É como as cobras. As mais silenciosas,
de corpo mais esguio, de cor esmaecida,
destilam o veneno mais perfeito.
Assim também os poemas. Os mais contidos
e lisos, os que menos coisa dizem,
destilam o veneno mais perfeito.
(Mínima lírica, 2013.)