Questões de Vestibular

Foram encontradas 202 questões

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Ano: 2014 Banca: FGV Órgão: FGV Prova: FGV - 2014 - FGV - Vestibular - 1° Fase - Prova Tarde- 2015 |
Q539058 Português
1,7% dos municípios brasileiros, e apenas isso, _____monitorado a qualidade do ar. ______ no país 252 estações que efetuam esse acompanhamento ambiental – nos EUA são cinco mil estações. Os dados_____ estudo exclusivo do Instituto Saúde e Sustentabilidade.

(IstoÉ, 16.07.2014. Adaptado)

Em conformidade com a norma-padrão da língua portuguesa, as lacunas do texto devem ser preenchidas, respectivamente, com:


Alternativas
Ano: 2014 Banca: FUVEST Órgão: USP Prova: FUVEST - 2014 - USP - Vestibular 1° fase - 2015 |
Q537816 Português

                      

Considere os seguintes comentários sobre diferentes elementos linguísticos presentes no texto:


I. Em “alcançou o capanga um casal de velhinhos” (L. 1-2), o contexto permite identificar qual é o sujeito, mesmo este estando posposto.


II. O verbo sublinhado no trecho “que seguiam diante dele o mesmo caminho” (L. 2-3) poderia estar no singular sem prejuízo para a correção gramatical.


III. No trecho “que destinavam eles uns cinquenta mil-réis” (L. 5), podeͲse apontar um uso informal do pronome pessoal reto “eles”, como na frase “Você tem visto eles por aí?”.


Está correto o que se afirma em

Alternativas
Ano: 2014 Banca: PUC-PR Órgão: PUC - RJ Prova: PUC-PR - 2014 - PUC - PR - Vestibular |
Q537060 Português
O texto que segue é uma adaptação do texto “Café da manhã é a refeição mais importante do dia?", publicado no site da revista Galileu, e serve de base para responder à  questão.

Lembra(1) daquele tempo quando o café da manhã era, segundo todos os nutricionistas e estudiosos, além (claro) do senso-comum, a refeição mais importante do dia? É, tipo, até agora há pouco. Essa é a boa notícia que temos pra você, pessoa que por acaso não gosta de comer de manhã: tá tudo bem. Mesmo.

Na última semana, a colunista de nutrição do jornal norte-americano The New York Times, Gretchen Reynolds, falou de dois estudos que contestam essa versão de que o café da manhã seja a refeição mais importante do dia e que seja tão importante pra perda de peso, por exemplo. Um deles, da Universidade do Alabama, recrutou(2) 300 voluntários tentando perder peso, que aleatoriamente foram orientados para pular o café da manhã, tomar sempre café da manhã ou apenas seguir com seus hábitos, seja(3) eles quais fossem. Seis semanas depois, os voluntários voltaram ao laboratório: ninguém perdeu mais de 500 gramas. Comer ou não comer café da manhã não afetou(4) o peso de ninguém.
O outro estudo, da Universidade de Bath, conferiu a taxa metabólica, níveis de colesterol e de açúcar no sangue de 33 participantes e então designou, aleatoriamente, que parte deles comesse(5) ou pulasse a refeição da manhã. Depois de seis semanas, o peso, taxa metabólica em repouso, colesterol e o açúcar no sangue dos voluntários não foram afetados, independente se o café da manhã fizesse parte de seus hábitos ou não. A única diferença: quem comia de manhã parecia se movimentar mais nessa parte do dia.

Disponível em: <http://revistagalileu.globo.com>. Acesso em: 30 de set. 2014.
Às vezes, os revisores de textos “cochilam” e deixam passar alguma impropriedade gramatical. É o que acontece no texto “Café da manhã é a refeição mais importante do dia?”. Apresenta impropriedade, quanto à concordância e ao tempo, a forma verbal destacada em:
Alternativas
Ano: 2013 Banca: SENAC-SP Órgão: SENAC-SP Prova: SENAC-SP - 2013 - SENAC-SP - Vestibular - Inglês |
Q524682 Português
                                                                   
                                                 CÓDIGOS E LINGUAGENS
Atenção: Para responder a questão, considere o texto abaixo.

            Em 1876, os Estados Unidos comemoraram o centenário de sua independência com um evento de encher os olhos. Realizada na Filadélfia, a “Exposição internacional de arte, manufatura e produtos do solo e das minas" ocupava uma área quase do tamanho do parque do Ibirapuera, em São Paulo.
             Nesse ambiente de excitação e curiosidade, o professor escocês Alexandre Graham Bell, de 29 anos, parecia deslocado.Seus primeiros dias na feira foram de desânimo e frustração. Ele trazia de Boston, cidade em que morava, uma engenhoca chamada de “novo aparato acionado pela voz humana". A organização da feira lhe destinara uma pequena mesa escondida no fundo de um corredor. Era um espaço fora do roteiro dos juízes encarregados de avaliar e premiar as invenções. Como se inscrevera na última hora, seu nome nem sequer aparecia na programação oficial.
             Tudo isso mudou devido a uma extraordinária coincidência. Em um final de tarde, uma voz fina e esganiçada chamou-lhe a atenção:
             − Mr. Graham Bell?
             Ao se virar, ele deparou-se com o imperador do Brasil, dom Pedro II. Os dois tinham se conhecido semanas antes, em Boston, onde Graham Bell criara uma escola para surdos-mudos.
            − O que o sr. está fazendo aqui? − perguntou dom Pedro.
            Graham Bell contou-lhe que acabara de patentear um mecanismo capaz de transmitir a voz humana. A cena que se seguiu é hoje parte dos grandes momentos da história da ciência. Escoltado pelo imperador do Brasil, por um batalhão de repórteres e pelos juízes, que, àquela altura, estavam por perto, Graham Bell pediu que dom Pedro II se postasse a cerca de cem metros e mantivesse junto aos ouvidos uma pequena concha metálica conectada a um fio de cobre. No extremo oposto da fiação, pronunciou as seguintes palavras, da peça Hamlet, de William Shakespeare:
             − To be or not to be (ser ou não ser).
             − Meu Deus, isso fala! Exclamou dom Pedro II.
             Mais tarde rebatizado como telefone, o aparato seria considerado um dos marcos do século XIX, chamado de “Século das luzes" devido às inovações científicas que mudaram radicalmente a vida das pessoas. Encomendado por dom Pedro II pessoalmente a Graham Bell, o telefone chegou ao Rio de Janeiro antes mesmo de ser adotado em alguns países europeus supostamente mais desenvolvidos do que o Brasil.
                           (Adaptado de Laurentino Gomes. 1889. São Paulo, Editora Globo, 2013, formato ebook)
“Emprega-se esse tempo verbal quando nos transportamos mentalmente a uma época passada e descrevemos o que então era presente".                                                   (BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. Rio de Janeiro:                                                                                                                                          Nova Fronteira, 2009)

O verbo empregado nos tempo e modo descritos acima está sublinhado em:
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Ano: 2013 Banca: UFBA Órgão: UFBA Prova: UFBA - 2013 - UFBA - Vestibular de Secretariado Executivo |
Q521072 Português
Em “Mas Alice recebia tudo” (l. 15), “nem respondeu às perguntas nervosas de Almira.” (l.24-25), “sem ao menos olhar o sangue da outra.” (l. 42) e “Finalmente tinha companheiras.” (l. 50), todos os verbos estão no mesmo tempo e modo, adotam a mesma regência e têm a mesma classe de palavras como complemento.
Alternativas
Respostas
166: D
167: D
168: A
169: C
170: E